O APRENDIZADO DA DONA DE CASA 02



O APRENDIZADO DA DONA DE CASA, (ou como me tornei uma prostituta de sucesso)CAPITULO 2

Começamos uma conversa meio tonta, mas em determinado momento tomei as rédeas da situação, e comandei: Vamos ao que interessa, quero que vocês me ensinem tudo o que souberem. Aquele que tinha se oferecido era o mais saliente dos dois, e me perguntou: ”Como devemos chamar a senhora hoje?” E disse que deveriam me chamar pelo meu nome, ou como tratam as mulheres das ruas. Disse ele então: ”Carol, você tem que aprender em primeiro lugar, as gírias mais usadas nesta profissão. Por exemplo você falou no carro que o cliente queria uma chupeta completa, isso quer dizer você chupará e lamberá o pau do homem, as bolas do saco dele, e vai deixar ele gozar na sua boca, e você deve engolir toda a porra dele. As putas mais antigas e sabidas sempre tem um lenço na mão e cospem a porra do cliente no lenço sem que ele perceba, e fingem que engolem, mas tem muitos que mandam as putas abrir a boca para ver se não cuspiram fora, e depois falam para elas engolirem, é você quem decide como vai fazer. Eu disse a ele que o mais gostoso de se chupar um pau de homem é exatamente o sabor da porra masculina, e que já que havia corrido o risco de pegar doenças até aquela altura, é claro que não iria cuspir o melhor de tudo. Ele então disse que seria melhor se no final da aula, eu fizesse uma demonstração do que havia aprendido, e como eu já sabia que esse era o caminho natural, inclusive pela minha maneira de me portar, concordei prontamente. Eles me disseram, que as putas, podem ser confundidas com travestis, que fazem ponto quase sempre junto delas, e que a primeira coisa a fazer era me identificar como mulher, com a diferença de que os travestis se vestem mais ousadamente que as mulheres. Reiteradamente me falaram para não entrar em polemica com ninguém. Daí passaram as generalidades, como ser completa, isto é a puta que dá o cú, a buceta, chupa e deixa gozarem na boca, e as consideradas completas mesmo, aceitam sado de leve, visto nos automóveis ser difícil esta pratica. Quando me falaram isso, perguntei se só se trepava dentro dos carros e eles me disseram que não, que só uma minoria faz isso, e em lugares em que o cafetão controla. A maioria das mulheres de rua vão a hotéis baratos, verdadeiras espeluncas, mas que eu deveria ir também para me acostumar. Entre outras coisas, me ensinaram sempre a levar um frasco com desinfetante para esfregar o pau dos caras antes de colocar na boca, pois tem muitos que não tem os necessários cuidados com a higiene, mas quando falaram isso eu quis desistir na hora. Mas disseram que são casos mais raros e se eu estiver com o frasquinho, basta colocar no lenço e esfregar o membro, todas fazem isso. Perguntei como se faz anal, se é preciso levar algum óleo, ky, ou vaselina e disseram que sim, pois as vezes não estando bem lubrificado pode machucar ou rasgar a camisinha. Enquanto falavam, eu percebia cada vez mais o desconforto dos dois em não poderem esconder os volumes que se formavam em suas calças. Já estava em ponto de bala, e não muito mais interessada em aulas de putas, portanto parti para o ataque. Levantando-me perguntei se até como puta de rua deveria ser sensual, o que responderam juntos que era imprescindível. Levantei-me do sofá e fui até o aparelho de som e coloquei para rodas os cds previamente colocados, todos de músicas dançantes. Devagar voltei ao meio do salão, e comecei a rodopiar lentamente por todo ele. Tirei a japona e fiquei somente de calcinha e um sutiã que não cobria nada dos meus seios. Sentei-me na beirada de um sofá e lentamente, levantando uma das pernas fui deslizando a meia fumê em direção aos pés, fazendo o mesmo depois com a outra. Depois ficando em pé tirei o sutiã e devagar tirei a calcinha ficando totalmente nua na frente dos dois brutamontes, que me olhavam fixamente, sem acreditar muito no que viam. Eu sei que tenho um corpo escultural, mas naquele momento, com os membros rijos como estavam, eu parecia uma deusa aos olhos dos dois. Fui até o mais afoito e pegando-o pela mão levei-o em direção ao centro do salão, onde fui chutando almofadões e joguei-me em cima deles e o chamei para mim. Rapidamente ele desvencilhou-se das roupas, e também completamente nu deitou-se junto a mim, dando-me um prolongado beijo, enquanto eu acariciava seu pau, que latejava de tesão. Enquanto o beijava percebi que o outro também tirava a roupa e veio se deitar ao meu lado, encostando-se em mim peguei seu membro também duro como um pedaço de pau, e fiquei acariciando-o também. Como já estava louca de tesão, falei baixinho para os dois, eu não agüento mais, vou pegar as camisinhas enquanto vocês decidem quem come meu cú e quem come a buceta, pois vão os dois ao mesmo tempo. Levantei-me fui até um aparador em que guardávamos os preservativos e trouxe a caixa fechada, tirando no trajeto dois deles. Quando cheguei perto dos dosi enormes homens, abaixei-me e engoli o primeiro membro que vi na frente, fui lambendo-o devagarzinho, parando com todo ele na boca, movimentando somente a lingua em torno da cabeça e da glande, passando depois para o membro do outro que esta a poucos centímetros de minha boca. Depois de chupa-los por alguns instantes, coloquei os preservativos manualmente nos dois, mas me lembrei de perguntar se podiam me ensinar e técnica de colocar com a língua, conforme me haviam dito as putas conseguem fazer, enquanto chupas seus parceiros do momento. Disseram que sem problemas, e perguntei quem tinha ficado co a porta do fundo, e para meu deleite foi o mais avantajado o felizardo do par ou impar. Quando os dois já estavam com as camisinhas, eu ainda lambi bem o que ia meter na minha buceta, e passei vaselina que tinha trazido também, no pau que ia por trás. Deitei o homem nos almofadões e devagar, mas bem devagar mesmo, fui descendo em cima de seu pau minha bucetinha molhada e sedenta, até que minhas virilhas tocaram seu pelos. Fiquei uns instantes quieta, só pulsando os músculos da vagina, para que ele sentisse a contração dela, e depois me abaixando e encostando meus seios no seu peito cabeludo, empinei bem a bunda para cima, e falei para o outro: “Coloque agora seu pau em mim, mas bem devagar, que é para eu sentir você entrando em mim, bem devagar mesmo.” Ele seguiu a risca minha instrução e senti meu anus se alargando enquanto a enorme cabeça ia forçando a entrada. Pedi que parasse um momento, e ele achou que estava me machucando falou esquecendo-se do combinado: ”Estou machucando a senhora?”. Eu respondi que não era isso, mas sim que queria sentir bem seu pau entrando, queria aproveitar o máximo aquele instante mágico de dois paus dentro de mim, sendo um enorme atrás de mim. Ele foi empurrando sempre bem devagar, até que senti também sua virilha encostando em minha bunda. Devagar sempre comecei um leve movimento de vai e vem, no de baixo e ele começou a mesma coisa em cima de mim, e senti que o nosso movimento estava desencontrado, o que causa mais sensação ainda, conforme eu tirava minha buceta do pau do homem que estava em baixo, o pau do de cima entrava em meu cu, e conforme eu enterrava todo ele na buceta o outro saía do cu. Foi uma loucura de poucos minutos, pois eles estavam já a muito excitados, e senti que o que trepava por trás ia começar a gozar, então me imobilizei e esperei que ele continuasse o movimento bombando dentro de mim seu enorme membro, mas mais deduzi do que senti que havia gozado, pois o preservativo tira o prazer da gente ser inundada de porra. Deixei que ele continuasse dentro de mim, esperando seu pau murchar, mas recomecei o movimento em cima do outro, e não demorou muito este também gozou, e ficamos os três parados, imóveis, os corpos suados, meu seios esmagados no tórax do de baixo, por uns instantes. O de cima saiu e eu sai de cima do outro e me deitei nos almofadões ao lado dele. Ele me disse: “Dona Carol, a senhora vai fazer um sucesso terrível como puta, a senhora é melhor do que todas as putas que já comi, a senhora só erra em ir pra rua, tem que ir nos lugares melhores, tipo boites ou prives”. Ele havia passado o braço por baixo do meu pescoço e distraidamente brincava com o bico do meu seio, apertando-o de leve, segurando entre o indicador e o polegar, puxando de leve para cima, sem perceber bem o que fazia.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela267730

Nome do conto:
O APRENDIZADO DA DONA DE CASA 02

Codigo do conto:
1482

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
09/07/2003

Quant.de Votos:
2

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