O APRENDIZADO DA DONA DE CASA 03




O APRENDIZADO DA DONA DE CASA, (ou como me tornei uma prostituta de sucesso)
CAPITULO 3

O outro segurança tinha ido ao banheiro. Quando o outro chegou, eu também queria ir ao banheiro, e dando um beijo rápido no que estava deitado, levantei-me e beijei o outro também de leve na boca. Quando voltei do banheiro tinha colocado um robe de chambre, e percebi claramente a frustração dos dois, esperando um repeteco do acontecido. Eu havia me esquecido da juventude dos dois, mas fui sentar no sofá, e falei para eles:” O próximo passo é vocês me ensinarem a colocar a camisinha com a boca, de forma que meu cliente não perceba que coloquei, ok? Os olhos dos dois brilharam naquele instante, logo substituídos por um brilho de desanimo, pois disse quase junto que ia chamar meu marido. Fui até o intercomunicador e apertei a tecla do andar de baixo chamando meu marido assim que atendeu. Dentro em pouco ele estava conosco, perguntando se tinha corrido tudo bem, sabendo de antemão que eu havia transado com os moços pois estava de robe, e subira de japona. Deu um sorriso camarada para mim, ergueu o polegar em sinal de positivo e como fiz sinal identico sorriu mais abertamente. Em poucas palavras coloquei-o ao par do que ocorrera, e disse que ia aproveitar os três para treinar a colocação de camisinha sem o uso das mãos. Tinha decidido que realmente ia ser só um treino mesmo, mas queria beber alguma quantidade de porra, esta sequiosa por isso, não iria me realizar se não engolisse um generosa quantidade naquela noite, o problema eram os dois moços, eu corria um risco muito grande. Disse isso a eles, e instantaneamente começaram a dizer que eram muito saudáveis, que os dois eram casados, e que o salário deles não permitia farás, nem terem outras mulheres, e um monte de justificativas para poderem usar minha boca também. Em seguida perguntaram a meu marido se ia usar sempre os serviços deles, que fariam exames na hora em que mandássemos, que estavam ali só para nos servir, até que mandei que ficassem quietos. Nessa hora já tinha decidido beber a porra dos três. Mandei que sentassem em poltronas diferentes, e fui buscar mais preservativos. Quando fui ao banheiro havia colocado uma calcinha nova, branca, de rendas que é uma graça, e o robe por cima. Tendo decidido que ia chupa-los até o fim, como dizem as putas, tirei o robe e voltei nua, só de calcinha para perto deles, que era para motiva-los mais rapidamente. Meu marido não devia ter mais do que sete ou oito anos do que os moços, mas como todo executivo, o sucesso na carreira reflete no desempenho do pau, e foi por causa disso que começamos com swing e depois sexo grupal, e agora aquele fetiche. Ele precisava sempre de muito estimulo, para endurecer, portanto resolvi chupar primeiro os dois para que vendo ele se excitasse o suficiente. Cheguei perto do primeiro e perguntei como devia fazer. Ele me disse:”A senhora coloca a camisinha na boca disfarçadamente, pouco antes de começar a chupar seu cliente, põe ela entre os dentes, com a parte de desenrolara para dentro da boca, coloca a parte de cima da camisinha na cabeça do pau do cliente e vai empurrando para baixo, com os lábios, e se não der ajude com os dentes, mas de leve para o cliente não perceber. Como seu pau ainda não estava totalmente duro, enquanto ele falava eu o ia masturbando de leve, e olhando fixamente nos seus olhos coloquei a camisinha na boca, sentindo que seu pau já latejava de duro. Fiz como ele havia falado, e a camisinha se desenrolou até um certo pedaço, ficando difícil adi pra frente, mas sem parar com o movimento da língua e da cabeça, apertei de leve meus dentes no pau dele, e forçando devagar para baixo fui deslizando a camisinha até o final. Continuei o movimento de vai e vem com a cabeça, até perceber que o pau dele estava ficando cada vez mais entumescido, então rapidamente tirei a boca e com as mãos tirei a camisinha dele e coloquei de novo na minha boca mantendo o mesmo ritmo da cabeça até sentir que ia gozar. Senti claramente seu pau ficar bem estufado no momento do primeiro jato de porra inundar minha boca. Eu sei que meu marido gosta que deixe escapar um pouquinho pelos cantos da boca para ele poder ver que minha boca está se enchendo de porra, e fiz o mesmo com o moço. Só que a quantidade dele foi muito maior que de meu marido, então fui obrigada a engolir uma parte, enquanto ele descarregava o resto. Aos poucos senti que tinha dado a ultima golfada, e fiquei com um pouco dela na boca para aproveitar melhor o sabor, e enquanto o pau dele amolecia, eu bebi o restinho que ainda tinha na boca, mas fiquei com ele dentro da boca até ficar bem pequeno e molenga, sacudindo-o de um lado par o outro com a língua de vez em quando. Após algum tempo assim, levantei-me e fui tomar um copo d’água, e aproveite para encher também de whisky meu copo. Fui me sentar ao lado de meu marido, e colocando minha mão em cima de seu pau vi que ainda faltava muito para ele se animar. Fui então em direção ao outro segurança, que já estava com o membro mais duro que pedra. Snetei-me no chão e enquanto o olhava bem nos olhos, masturbava-o lentamente, preparado-o para uma chupada de mestra. Quando vi que estava em ponto de bala e se não começasse logo ia perder seu sêmen, colquei de novo outra camisinha na boca e com a mesma técnica fui colocando ela no seu pau, o que desta vez foi muito mais fácil, em segundos tinha colocado a camisinha perfeitamente ajustada. Aumentei o movimento da cabeça, até perceber os mesmos sintomas de ante gozo. Rapidamente tirei a camisinha, e ao me abaixar para colocar de novo o pau dele na boca ele esporrou no meu rosto violentamente. Senti a porra dele nos olhos, no nariz, na boca mas consegui segurar um pouco dentro da boca, mas era o finalzinho. Enquanto continuava o movimento para tirar os últimos pingos de dentro de seu pau, com a mão eu ia limpando a porra dos olhos e do nariz. Quando percebi que não tinha mais nada, tirei a boca fora, e comecei a lamber meus dedos, da porra que tinha tirado dos olhos, e fui ao banheiro tirar o resto com um lenço de papel. A o voltar percebi que estavam falando de mim e perguntei ao meu marido a respeito do que falavam. Ele me disse que os dois moços eram de opinião de que eu não deveria mais ir para a rua tentar algum programa, mas sim em outro lugar, e perguntou o que eu queria. Respondi que quem decidia era ele, mas que realmente eu havia passado muito medo naquela noite, o tempo todo que ficara na rua. Ele me disse que ia pensar a respeito, mas que agora queria gozar na minha boca, estava pronto. Após pegar outra camisinha, abaixei-me e coloquei se pau dentro da boca como com os outros, mas a diferença era enorme, ele ainda estava flácido,e tive mais trabalho até deixa-lo pronto, e já estava icando com dor nos lábios e no queixo, mas assim que senti que endurecia, coloquei disfarçadamente a camisinha na boca e fiz exatamente como com os outros, até sentir que ia gozar, e da mesma forma tirei rapidamente a camisinha e ele gozou direitinho diretamente na minha boca, não escapando nada desta vez. Fiquei com ele na boca até que o senti bem mini, bem pequeno mesmo, então após brincar um pouquinho com a língua deixei-o em paz.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela267730

Nome do conto:
O APRENDIZADO DA DONA DE CASA 03

Codigo do conto:
1483

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
09/07/2003

Quant.de Votos:
2

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