Virei lanchinho na praia



Olá, como sabem eu sou a Flavia, do conto Virei Lanchinho de negão, só relembrando um pouco de mim, tenho 18 anos e moro no interior da Bahia, sou branca, olhos azuis, cabelo escuro, tenho um corpo bonito, seios pequenos para médios, cinturinha de pilão, um bumbum redondo e coxas carnudas bem torneadas.
Depois do incidente da sexta onde havia sido usada como bem quis por um caminhoneiro negro muito faceiro, naquele posto de estrada, estava ansiosa e também feliz, pois havia gostado e muito, me sentia lasciva e cheguei a me masturbar pensando em tudo que vive naquele quartinho de motel.
Fui desperta dos meus sonhos por minha amiga Talita, me ligando, me chamando para ir à praia com ela no outro dia, eu não ia fazer nada e aceitei, lá conversávamos bobagens, mas não cheguei a falar nada pra ela da minha aventura, quando nós íamos aos quiosques e passávamos por outras mesas, podia ver o olhar dos homens ali, nos comiam com os olhos, estávamos vestindo apenas nossos biquínis, então aqueles homens cheios de desejo, cobiçando nossos corpos jovens, Talita desapercebida, sorria bobamente como menina, mas eu sentia algo diferente, antes eu não percebia isso, mas agora, parecia que um mundo totalmente novo havia se aberto para mim, me sentia vulgar e ao mesmo tempo envaidecida ao ver todos aqueles machos, de tantas idades diferentes, nos observando, nos cobiçando, alguns chegavam até mesmo a acariciar suas varas por cima dos trajes de banho em quanto nos miravam.
Pegamos quatro picolés e voltamos pra nossa mesa, em quanto minha amiga falava sobre algo que nem prestei a atenção, peguei meu picolé e me ajeitando na cadeira de forma a mostrar mais meu rosto para eles, protegida por meus óculos escuros, que encobriam meus olhos, passei a lamber e chupar aquele picolé de forma erótica, como se estivesse lambendo um caralho, eles agora olhavam com mais atenção pra mim, fazia voltas com a língua no meu “Picaralho” enfiava-o inteiro na boca, sorria e depois voltava lambendo de baixo para cima, as vezes o retirava bem devagar da boca, fazendo pressão na minha bochecha por dentro, o que dava um volume a ela por fora para quem via e em seguida o picolé saia da minha boca fazendo um barulhinho, (knhoc) daí eu ficava com a língua pra fora por alguns segundos antes de levar o picolé a boca novamente, repeti isso com meu picolé até ele acabar e ria do suor frio que se manifestava na face daqueles homens, podia ver com nitidez o vigor de seus caralhos estufando suas bermudas e roupas de banho, era surreal, aquilo estava me provocando um prazer indescritível, o prazer de uma p... fui interrompida em meu joguinho por Talita.
Talita- Flavia, Flavia você está me ouvindo?
Flavia- Ahn oque?
Talita- Faz um tempão que eu tó falando com você aqui Flavinha.
Flavia- Ai amiga me desculpa.
Talita- Onde é que você tá hein?
Flavia- Ai desculpa acho que me deixei absorver pelo clima da praia um pouco
Talita- Sei... E ai o que eu faço com o Marcelinho meu namorado?
Bom em resumo ela queria falar do namorado e tal, coisa de menina mesmo, ai eu a ouvi um pouco e disse para ela não se focar muito naquilo e dar um mergulho, aproveitar a praia, de cabeça fresca sem pensar diretamente no problema, que assim, ela ia achar uma solução.
Talita- Você tá certa amiga, vou dar um mergulho, você vem?
Flavia- Não, tó bem aqui, vou curti outro picolé.
Foi ai que deu um estalo na cabeça, olhando aqueles homens me comendo com os olhos, o prazer que senti no posto e ali ao me erotizar para eles, pensei, precisava repetir aquilo, precisa ter novamente a experiência de ser uma p..., fui interrompida novamente em meus devaneios por um garçom da barraca que me trazia uma bandeja com uma taça de champanhe, Talita já havia seguido para o mar e achei aquilo estranho e disse:
Flavia- Mas eu não pedi isso.
Garçom- Não senhorita, foram os cavaleiros daquela mesa mais na área coberta, eles inclusive perguntaram se você e sua amiga, não gostariam de se juntar a eles?
Eu fiquei calada um pouco e depois minha ousadia tomou de conta, me levantei com a taça na mão me dirigindo até eles, os homens nas outras mesas olhavam meu rebolado ao passar, passavam a mão no rosto, sussurram alguma coisa e eu ria sabendo que meu biquíni havia afundado no meu rabo e não fiz qualquer menção de tira-lo, rebolava ainda mais safada fazendo minha vagina mastigar aquele pedacinho de pano, alguns homens lambiam os lábios me olhando e eu toda plena, apenas sorria me dirigindo a mesa daqueles homens, sorrindo me aproximei e disse:
Flavia- Boa tarde cavalheiros?
Grupo de homens- Boa tarde princesa como passa?
Pelo sotaque e o português embolado, percebi que eram gringos, daí me convidaram a sentar-se com eles, em pouco tempo de conversa, já sabia que se tratavam de turistas argentinos e já havia tomado umas três taças de champanhe, aqueles homens brincavam comigo e contavam histórias engraçadas, mas depois perguntaram se eu não conseguia beber algo mais forte, senti aquilo como um desafio e perguntei o que eles estavam bebendo, rindo me disseram que era whisky com gim e gelo, eu pedi ao garçom a mesma coisa, afinal eles estavam pagando, pedi também uma porção de camarões empanados, depois de alguns goles, eles já passavam as mãos nas minhas pernas e cheiravam meu cangote, falavam obscenidades no meu ouvido e eu só ria da safadeza deles, teve um que disse que me queria e chegou a lamber meu pescoço e seguiu até a orelha enfiando sua língua na minha orelha e terminando com uma chupadinha no nódulo, sorriu pra mim, me mostrando a carteira recheada de dinheiro, eles vendo que eu não reagia com animosidade, passaram a fazer brincadeiras mais vulgares e outro se sentiu à vontade pra pegar e apertar minha bunda me chamando de “brasiliena gostosa”.
Eu já bem alta passei a alisar as coxas cabeludas deles com as pontas das minhas unhas e sorria vulgarmente, depois levava um camarão a boca, foi que o mesmo que me lambeu, pegou minha mão e botou dentro do seu calção, me fazendo envolve-la em seu pau já duro, mas pelo que percebi não era grande coisa, mas passei a manipular sua rola vagarosamente em quanto sorria e terminava minha bebida, não sei bem em que momento começou, mas logo me vi com os seios expostos, mas com o biquíni ainda no lugar e eles faziam um jogo comigo, onde pingavam limão nos bicos dos meus seios e depois de chupa-los, bebiam uma dose de caipirinha, dois deles já dividiam as minhas nádegas, mantendo-as envolvidas por suas mãos, um deles que eram um velho barbudo, me puxou pela nuca e enfiou a língua na minha boca, eu automaticamente, passei a chupar a língua daquele escroto que era pura a cachaça, depois de terminar de me beijar, o outro da lambida que estava do meu lado, me puxou pra ele e o beijei de língua também, gargalhei com seu comentário sobre minha boca ter gosto de picolé, eles adoraram, pois ao gargalhar daquele jeito, meios peitos balançavam fazendo a alegria deles.
O outro que estava mais a frente, pegou cem reais na carteira e colocou na minha calcinha do biquíni preso pelo lacinho e mostrando sua rola dura pra fora do calção, me perguntou se eu não queria chupar um picolé, esse tinha uma piroca de respeito, então me vi abaixando pra abocanhar aquela piroca cabeçuda, quando envolvi sua glande com minha boca, o garçom apareceu reclamando, dizendo que aquilo não podia, era um ambiente familiar e tal, uma senhora gorda estava do seu lado, também falando um monte, eu já havia tirado a boca da rola dele e ele ajeitando a bermuda começou a reclamar, pegando um monte de dinheiro e jogando na cara do garçom, que não gostou nem um pouco, ficaram num bate-boca que chamava atenção, foi quando senti alguém me puxando por trás, era Talita dizendo:
Talita- Flavia onde que você estava, faz é tempo que eu te procuro, o que aconteceu? Você está bêbada?
Flavia- Eu bebi só... um pouquinho miga... (iki)
Talita- Seus seios estão pra fora, que foi que houve com você, só te achei porque vi essa confusão e vim ver, você estava aqui, mas já te procurei, pela praia toda, já está passando da hora da gente voltar, anda vamos pra casa.
Flavia- Tá bem... (iki)
Argentino- Ei espera oh menina, não vai, vamos El hotele conosco...
Talita- Não, sai daqui seu velho escroto!
Argentino- Ah que foi putana quer dinheiro tambiem?
Talita- Soca no seu cu!
Argentino- Ah nues soca no teu cu tambiem non problema!
Talita- Ah vai a merda, Anda Flavinha vamos!
Depois que saímos dali eu senti que estava com gosto de rola na boca e a Talita me deu uma chuveirada rápida na praia que me deu uma espertada, pois a bebida tinha me deixado bem alta, então fui com ela e disse:
Flavia- Foi mal Talita, nem sei o que aconteceu, cara eu tó com mau hálito?
Talita- Nossa sua boca tá fedendo?
Flavia- Ah que? A rola?
Talita- Ahn quê? Não sua loca, a cachaça sei lá...
Flavia- Ah kkkkkk
Vamos lá pra casa você fica lá um tempo até sua bebedeira passar, me diz você ia pro hotel com aqueles homens?
Flavia- Eu oque? Não, que isso?
Talita- Hum tá, que dinheiro é esse ai no seu biquíni?
Flavia- Hum, cem reais, da onde surgiu isso?
Talita- Rum você hein, sabe mesmo aproveitar uma praia, anda sua loca, pelo menos com essa grana a gente pede uma pizza, ou algo pra por nessa sua boca e tirar esse cheiro.
Flavia- Kkkkkkk tem razão miga...(iki) Eu sei mesmo aproveitar uma praia.
Foto 1 do Conto erotico: Virei lanchinho na praia

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Comentários


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kumberman44 Comentou em 05/12/2023

Esse conto é show de bola.

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srromantico Comentou em 09/07/2022

Verdadeira aventura rsrsrs.

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casalym Comentou em 29/03/2021

Sabe mesmo como aproveitar uma praia. De forma bem safada e excitante. Votei. Gratos pela leitura e comentários nos nossos. Críticas são bem vindas e servem para melhorarmos nossos textos. Beijos.

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Comentou em 12/02/2021

Safadinha.....votado

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jjeludi Comentou em 28/03/2020

adorei

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camily Comentou em 27/03/2020

Menina, esses argentinos são uns putos mesmo, eu que o diga viu.

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casalbisexpa Comentou em 27/03/2020

show de conto e fotos

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Soninha88 Comentou em 27/03/2020

Um conto muito doido, dentro de um bar! Deveria ter ido pra um canto longe dali...fotos legais, e uns negões de respeito, como gosto! Votado...bjs




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Ficha do conto

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sabrinasaskia

Nome do conto:
Virei lanchinho na praia

Codigo do conto:
153630

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
27/03/2020

Quant.de Votos:
52

Quant.de Fotos:
5