Virei lanchinho na casa da amiga



Olá, como sabem eu sou a Flavia, do conto Virei Lanchinho de negão, só relembrando um pouco de mim, tenho 18 anos e moro no interior da Bahia, sou branca, olhos azuis, cabelo escuro, tenho um corpo bonito, seios pequenos para médios, cinturinha de pilão, um bumbum redondo e coxas carnudas bem torneadas.
Depois que já havia tomado banho, comido e passado o pileque, fiquei com um pouco de dor de cabeça, mas me desculpei com Talita por ter deixado ela preocupado e por ter dado trabalho a ela, ela me disse que amiga era pra essas coisas e que eu tava tão bêbada que em quanto a gente estava tomando banho, eu dei um beijo na boca dela, daí eu rindo perguntei:
Flavia- Como assim? Kkkkk
Talita- Um beijo, um beijo na boca horas.
Flavia- E você deixou?
Talita- Você me surpreendeu na hora e também foi coisa rápida.
Flavia- Hum... E você gostou?
Nessa hora Talita ficou calada e meio seria, foi quando algo em mim me fez fazer uma coisa louca, e peguei em seu rosto e logo nos beijamos, minha amiga aceitava passiva meu beijo e chegava a procurar minha língua em quanto sugava meus lábios, enfie minha língua na boca dela e fui com minha mão até sua barriga, fiquei alisando seu abdome com as unhas e pude ver sua pele ficar ouriçada, via sua face ficando vermelha, parei por um instante e pude observar seu rosto desejoso, seus olhos amendoados, pidões me clamando, sua boca aberta salivando e seu olhar assustado, levei minha mão para dentro de sua calcinha e comecei a dedilhar sua buceta, ela ficou ofegante e a puxei junto a mim deitando-a em sua cama, estávamos no seu quarto, a mãe dela estava lá embaixo, mas nunca me perturbou, inclusive sempre gostou muito de mim, a porta estava apenas encostada, mas isso não impediu que eu tirasse minha camisa expondo meus seios, nem baixasse a calcinha dela e descesse levemente, beijando seu abdome, tirando sua calcinha , lambendo suas coxas, para em seguida chupar sua buceta.
Não sei o que deu em mim, nunca antes havia ficado com uma garota e agora como por instinto, estava ali a lamber a xana da minha melhor amiga em quanto a mesma mordia seu puff tentando conter seus gemidos e até mesmo gritos, vi que seu cu era liso, diferente do meu que era intacto e cheio de pregas, Marcelinho seu namorado já havia brincado ali eu pensei, agora eu já passava a língua no seu cu e na sua buceta, fazendo ela ter tremeliques, na cama ela esperneava e rebolava com toda sua elasticidade o cu e a buceta na minha cara, logo ela não conseguiu segurar o puff em sua boca e ele caiu no momento em que ela gemia roca próximo ao orgasmo, em seguida soltou um gritinho esganiçado, em quanto gozava na minha boca, ela viçava com a xota na minha cara e eu enfiava minha língua o mais fundo possível em sua buceta, quando terminou de gozar ficou sem ar repetindo:
Talita- Eu te amo Flavinha, te amo, ai nossa, te amo...
Talita- Calma amiga foi só uma goza!
Em seguida gargalhei, mas me assustei com a voz da mãe dela ao perguntar gritando lá em baixo se estava tudo bem, Talita a respondeu dizendo que estava tudo ótimo e a mãe dela só disse pra gente brincar direito, eu não consegui conter uma nova gargalhada depois disso, daí olhei no espelho de seu quarto o meu rosto todo lambuzado e disse:
Flavia- Amiga olha só o que você me fez! Kkkkk
Talita- Kkkkk, ai desculpa, mas isso foi sensacional, nossa, onde você aprendeu a fazer isso Flavinha?
Flavia- Ah sei lá...
Talita- Você nunca fez isso antes?
Flavia- Não, eu não, mas você andou fazendo umas coisinhas ne miguinha.
Talita- Eu como assim?
Flavia- Eu vi ai seu cu liso viu, o Sr. Marcelo é um degenerado. Kkkkkkkk
Talita- Kkkkkkk amiga... Posso te contar um segredo?
Flavia- Sim claro, depois disso então.
Talita- Kkkk, tem razão, não dá pra ter mais intimidade do que isso né.
Talita- Olha, não foi o Marcelo não.
Flavia- Ahn como assim? Faz bem uns quatro anos que vocês namoram.
Talita- É eu sei, mas... Foi o Sérgio. (Sussurrando)
Flavia- Sergio que Sergio? Ahn! Pera, o Sergio Namorado da sua mãe?
Talita- Cala a boca fala baixo!
Flavia- Caralho! Ei, mas amiga não se preocupa, se ela não ouviu a gente brincando (risos) ela não deve ter ouvido isso agora.
Talita- É, é mesmo, mas mesmo assim xiiiu.
Flavia- Mas pera ai Talita, o Sergio namora a sua mãe a oque uns dois anos? Isso vem acontecendo a quanto tempo porque pro teu cu tá liso assim sem prega nenhuma?
Talita- Tem um ano que a gente transa, mas depois da primeira vez ele queria direto, amiga você não sabe como é difícil pra mim, mas aquele homem é o demônio, ele quer me comer direto, já enfio a rola na minha boca, no meu cu, me faz beber a porra dele.
Flavia- Menina tó passada!
Talita- Toda noite ele espera a mamãe dormir e vem me comer, uma vez ele me comeu no banheiro com o Marcelinho esperando eu me arrumar na sala mulher, eu... ai... não sei o que faça.
Flavia- Entendo amiga, mas porque você então não conta pra sua mãe e dá um fim nisso logo?
Talita- Não! Nunca! a mamãe é cardíaca e eu não sei se isso pode fazer ela ter um troço sei lá e tem outra cosia também...
Flavia- O que?
Talita- É que eu... passei a gostar de dar o cu.
Flavia- É mas e o seu namorado?
Talita- O Marcelinho é muito machão, mas é bobão, ele é muito afoito até pra comer uma buceta, quem dirá um cu, além disso o caralho do Sergio da praticamente três do dele. kkk
Flavia- Nossa, você é gulosa hein!
Talita- Kkkkkkk, é, mas gozar como eu gozei com você, nunca aconteceu, sua vadia! kkkk
Flavia- Ah é, pois pera ai.
Me levantei e fechei a porta, tirei a calcinha e disse:
Flavia- Pois vem cá sua vadia! Você tá me devendo uma mamada na xota!
Talita apenas confirmou com a cabeça e veio até mim de quatro, passou a chupar meio desajeitada a minha xota, mas depois de esfregar bem muito a minha buceta na cara dela, ela pegou o jeito, quando eu gozei, fui mais contida que ela e também vi que eu prefiro mesmo é pica, ai ela disse:
Talita- Que estranho amiga.
Flavia- O que?
Talita- Quando você enfio seu cu na minha cara, eu podia jurar que ele tinha o mesmo perfume daquele argentino lá da praia.
Flavia- Kkkk aiai, tenho que ir tá, já é tarde e a bebedeira já passou.
Talita- Aahhh tem mesmo Flavinha? Se você quiser pode dormir aqui.
Vi aquele olhar de gato pidão, mas não me abalou, me vesti e disse que não, que ia pra casa.
Flavia- beijo Tata tchau!
Talita- Ahhh tá então... Tchau né...
Quando desci as escadas, passei por Sérgio que estava na sala, pela primeira vez senti seus olhos de predador em mim, ele fumava um cigarro e me olhava de canto, me medindo, foi quando minha ousadia me surpreendeu e fui até ele e disse:
Flavia- Oi Sergio!
Sergio- Oi menina e ai como esta?
Flavia- Bem rsrs cadê a dona Laura?
Sergio- A Laura foi no supermercado comprar minha cerveja que acabou.
Flavia- Hum, então tem um cigarro desse pra mim?
Ele sorrindo pegou um cigarro e disse:
Sergio- Vem vamos ali pra varanda, que a Laura não gosta que eu fume e se nos dois estivermos fumando o cheiro vai ficar pior pra sair.
Acho que ele queria mesmo era observar caso ela estivesse chegando, o acompanhei até a varanda, onde ele me deu o cigarro, levei a boca e depois ele acendeu o isqueiro, levou até meu cigarro e disse:
Sergio- Você tem uma boca muito bonita sabia?
Flavia- Rsrs eu sei... olha só como eu sei baforar.
Traguei e dei uma baforada mesmo na cara dele, de forma bem provocante, ele olhando pra mim sorriu, deu uma olhada na rua e levou a mão até o meu rosto, passou o dedo polegar no meu lábio inferior, depois ficou passando de forma a abrir minha boca, o que fiz logo em seguida, ele enfiou o dedo na minha boca e fez carinho na minha língua, em seguida, a trazendo junto com seu polegar, estava com a língua pra fora e ele passando o dedo nela quando disse:
Sergio- Uma boquinha dessas podia tá fazendo coisa bem melhor que fumar um cigarro sabia?
Então joguei o cigarro fora, peguei sua mão com minhas duas mãos e enfiei seu dedo na minha boca, chupei seu dedo demoradamente lhe olhando nos olhos, lambendo ao redor, movendo sua mão pra frente e pra trás e depois da terceira ida, tirei da boca e disse:
Flavia- Sabia!
Sergio estava com um belo volume entre as calças, então me puxou pra ele me deixando no meio de suas pernas, com a mão foi subindo pela minha coxa e entrando por baixo da minha saia e apertando minha bunda, em seguida tirou o cigarro da boca e se aproximando do meu rosto, foi como se por instinto eu soubesse o que era pra fazer, ele habilmente afastou minha calcinha e com o dedo médio começou a cutucar meu cu, então abre a boca e ele deu uma baforada dentro, permaneci com a boca aberta em quanto ele fazia isto, quando terminou, fechei a boca e sorri para ele, seu dedo estava todo enfiado no meu cu, em seguida sorriu pra mim tirou o dedo do meu cu de uma vez e deu um tabefe moderadamente forte no meu bumbum, com o susto, dei um leve gemido, ele sorriu e disse:
Sergio- Você tem instinto sabia...
Flavia- Éee instinto de que?
De braços cruzados, indaguei a ele com uma voz bem provocante, em quanto ele voltava a enfiar outro dedo na minha bunda e apertando minha bunda ia dizendo:
Sergio- Você tem instinto de P...
Laura- Seeeergio! Oh Seeeergio!
Ele apertou minha bunda tão forte parecendo que estava com raiva, pensei que ia arrancar o pedaço e depois a soltou de uma vez e jogando o cigarro fora respondeu oi a dona Laura que se aproximava dali com várias sacolas de compra.
Laura- Oh Sergio meu amor me ajuda aqui com essas compras.
Sergio- Sim meu bem estou indo!
Ele pegou todas as sacolas como se não fossem nada e dona Laura disse:
Laura- Arrh cansei! Ai tá vendo Flavinha, como é bom ter um macho assim? Hahaha
Flavia- Rsrs imagino dona Laura, imagino...
Laura- E você querida vai jantar conosco?
Flavia- Não eu vou indo, obrigada por tudo.
Laura- Tudo bem querida.
Flavia- Tchau Dona Laura!
Laura- Tchau minha filha!
Laura- Sergio, da tchau pra menina!
Sergio- Sim, até breve Flavinha.
Eu sorrindo com o canto da boca, maliciosamente disse:
Flavia- Até!
Dali corri pra casa quando cheguei, subi direto e fui pro meu quarto, olhei no espelho e lá estavam os cinco dedos daquele safado marcando o meu rabo, minha calcinha estava completamente melada, constatando o que eu já sabia, que até faço com mulher, mas gosto mesmo é de pica, depois minha mãe bateu na porta do meu quarto avisando que o jantar estava pronto e pedindo para que eu descesse, pois meu pai e ela tinham algo a me contar.
Foto 1 do Conto erotico: Virei lanchinho na casa da amiga

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Comentários


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cadinho65 Comentou em 13/06/2022

aiii, adorei essa putaria. Que vocação pra coisa!!!! Sorte de quem te come!!

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duka Comentou em 17/09/2021

Que tesão votado

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448044la Comentou em 22/07/2021

K delicia de conto e fotos parabéns. Beijos

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leilafiel Comentou em 02/06/2021

Ótimo conto, amiga. Votei.

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penildo Comentou em 10/01/2021

Que belo conto e que fotos deliciosas.

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edu27rj Comentou em 30/03/2020

muito bom excitante , votado

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mich Comentou em 28/03/2020

hum, amei os detalhes de como foi o sexo entre você e sua amiga, espero que aconteça mais vezes ;)

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jjeludi Comentou em 28/03/2020

meu sonho duas mulheres se pegando eu assistindo

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fodegostoso Comentou em 28/03/2020

Delícia de conto e como vc ficou safada depois que fudeu com o caminhoneiro em gata votado

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camily Comentou em 27/03/2020

Você esta sendo muito requisitada como lanche, seu contato esta no ifood? kkkk gostando muito dos contos.

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casalbisexpa Comentou em 27/03/2020

delicia de conto e fotos

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reginha.larga Comentou em 27/03/2020

Muitas amigas negam, mas toda mulher adora dar o cu, princialmente para pau grande!

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Soninha88 Comentou em 27/03/2020

Já vi que iremos ler um conto desse Sergio te comendo gostoso, e parece que ele gosta muito de comer um cuzinho! Prepara o seu pra levar um cacetão! Adorei sua transa com sua amiga, foi delicioso! Fotos de gatas super gostosas...votado bjs




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Ficha do conto

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sabrinasaskia

Nome do conto:
Virei lanchinho na casa da amiga

Codigo do conto:
153631

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
27/03/2020

Quant.de Votos:
62

Quant.de Fotos:
5