Incesto na Quarentena --- Parte 5 --- Convencendo papai

No dia seguinte acordei me sentindo leve e sorrindo de orelha a orelha.
Nenhum sentimento de culpa ou de arrependimento.
O que estava feito não podia ser mudado. E eu nem queria mudar.
Fui tomar café da manhã e todos já estavam acordados.
Minha mãe e minha irmã estavam rindo e fazendo brincadeiras à mesa.
Meu pai estava de cara fechada.
--- Vocês podem calar a boca para que eu coma em paz? Não basta essa maldição do coronavírus se espalhando pelo país e vocês ficam agindo como se estivessem em um parque de diversões!
--- Amor, nós não escolhemos ficar confinados...mas já que estamos aqui, vamos aproveitar o tempo que temos juntos!
--- Estava demorando pra me culpar, né Cíntia? Eu faço parte do grupo de risco e não posso me arriscar! Quer sair fazer compras? Vá. Se quiser ir pra puta que pariu também...pode ir!
--- Amor, não é isso o que eu quis dizer...
Papai não ficou para escutar. Levantou-se e foi nervoso para o quarto.
--- Seu pai está precisando de uma boa foda para relaxar. Mas a verdade é que eu não sei como ele vai reagir a nossa nova...dinâmica.
Mamãe ficou em silêncio por alguns minutos antes de falar de novo.
--- Tenho um plano, mas preciso da ajuda de vocês.
O plano de mamãe era fazer com que papai desejasse minha irmã Rita. Que a ideia do incesto surgisse naturalmente em seus pensamentos.
Rita deveria se vestir, falar e agir de forma sensual e provocativa.
Mamãe também fez outro pedido muito especial: nada de sexo por alguns dias. Isso faria com que Rita ficasse mais excitada e abusada.
E assim começou a execução do plano:
Rita passou a vestir biquíni dentro de casa em vez de top e shorts.
Usava qualquer desculpa para se sentar no colo de papai, beijá-lo nas bochechas ou abraçá-lo efusivamente.
Escolhia filmes com cenas de sexo para assistir ao lado dele.
Enfim, minha irmã dedicou-se bastante ao plano. E eu quase morri de tesão por ser obrigado a ficar só olhando tudo isso.
Esqueci de dizer que minha mãe fingiu estar brava por causa do papo no café da manhã e o deixou 4 dias sem sexo (e, por conseguinte, nós também).
No quinto dia ela pediu que fôssemos espiá-los transando. Era o chamado dia D, pois naquele momento descobriríamos se a sementinha do incesto tinha sido plantada na cabeça de papai.
Pode parecer estranho espiar seus pais fazendo sexo, mas tanta coisa já tinha acontecido comigo nas últimas semanas que o pedido de mamãe me soou ordinário.
A porta do quarto estava aberta e eu e minha irmã conseguíamos ver tudo, apesar de escondidos no corredor.
--- Amor, você deve estar louco pra me comer! Quatro dias na punheta...hoje eu quero!
Papai não perdeu tempo e pulou e cima de mamãe...sem preliminares...direto no frango assado.
Mamãe começou as provocações:
--- Vai papai, mete gostoso na sua menina!
Ele bombava forte, mas não disse nenhuma coisa.
--- Vai, papai! Fode a sua princesa!
Papai aumentou as estocadas, mas ainda em silêncio.
Achei que sentiria nada vendo aquilo, mas comecei a ficar excitado. Tirei meu pau pra fora e passei a me masturbar.
Quando olhei para o lado, Rita estava sem calças e tocando uma siririca agressiva.
Não poderia perder a oportunidade:
--- Maninha, bate uma pra mim.
Rita cuspiu na mão e agarrou meu pai com força. E minha irmã era versátil: com uma das mão cuidava de mim e com a outra cuidava dela.
Papai continuava metendo e mamãe continuava provocando.
--- Papai, agora come o meu cuzinho apertadinho? Sua filha adoraria!
Mamãe ficou de quatro com o rosto virado para o corredor. Possivelmente tentava nos enxergar.
--- Queria ter uma bunda como a de Rita...de lua cheia...pra você encher de porra.
Quando ouviu isso, minha irmã intensificou a minha punheta e a sua siririca.
Honestamente, não sei como Rita conseguia não gemer ou gritar.
Já papai bombava com força no cu de mamãe. Ela gemia e aproveitava pra falar mais besteiras.
--- O cuzinho de Rita deve ser bem mais apertado do que o meu! Deve ser um cu delicioso de foder!
Papai finalmente falou algo:
--- Rita tem um bundão lindo mesmo! Outro dia sentou no meu colo e eu quase gozei!
Pronto! Papai tinha mordido a isca.
Rita gostou tanto de ouvir isso que resolveu provocar mamãe.
Ela me puxou para mais perto do quarto, de forma que mamãe conseguisse nos ver.
É verdade que corremos o risco de ser vistos por papai, mas naquela altura isso pouco importava.
Minha irmã ficou de quatro com a bunda virada para o quarto e passou a chupar meu pau.
Mamãe viu aquilo e ficou louca.
--- Papai, rasga o cu da sua filha putinha! Mete sem pena! Quero ficar sem andar amanhã!
Papai seguiu o conselho: com os polegares alargava o rabo de mamãe, mas sem parar de bombar.
Mamãe gemia alto, como se aquela fosse a melhor foda da sua vida.
Já minha irmã lambia e chupava meu pau como se fosse o sorvete mais gostoso da Terra.
Passava os dentes na cabecinha enquanto massageava as minhas bolas.
Eu estava pronto para gozar. Papai também.
Eu fui mais rápido, pois queria ver o fim da foda dos meus pais.
Nem precisei avisar Rita. Meu pau pulsando já era um sinal.
Minha irmã aumentou o ritmo do boquete e na hora da explosão engoliu gota por gota sem qualquer desperdício.
Que cena linda! Minha irmã engolindo a minha porra, como uma bela vadia.
Então meu pai avisou que estava quase gozando. Eu e Rita assistindo.
Minha mãe se colocou de joelhos:
--- Papai, quero que você encha minha boca de leite!
--- Pode deixar, Cíntia. Quatro dias de leite guardados pra você!
--- Sou sua filha, me chama de Rita!
--- O quê?
--- Eu sou a Rita! Me chama pelo meu nome!
--- Tá bom, RITA! Prepare-se para engolir tudinho, como uma boa filha!
--- Papai vai encher a boca da própria filha de porra? Papai é muito pervertido!
Não aguentando mais, papai explodiu na boca de mamãe. E no rosto, nos seios, nos cabelos, na cama e no chão.
Não era mentira dele: realmente ficou quatro dias sem nem se masturbar.
Depois do êxtase, eu e Rita sumimos antes que ele notasse a nossa presença.
Não sei o que aconteceu depois, mas no dia seguinte mamãe veio conversar conosco.
--- Ele tá caidinho pela Rita! Preciso me recuperar hoje, mas amanhã vamos realizar nosso sonho: orgia da família.
A felicidade não cabia dentro de nós.
Estávamos comemorando, mas, de repente, Rita falou algo que nos deixou pensativos:
--- Mas amanhã não é Sexta-feira Santa?