Apaixonado pela irmã lactante - Parte 4

--- Fá, já estou toda molhada de novo! Espero que você esteja pronto pra me comer gostoso!
Por mais que eu soubesse que esse era o caminho natural, ainda assim fiquei surpreso.
--- Você quer transar comigo, Sê?
--- Não!
Fiquei confuso.
--- Eu quero que o meu irmãozinho soque o pilão na minha buceta!
Eu estava mais do que pronto.
--- Só vou pegar uma camisinha na minha bolsa.
--- Posso comer você sem camisinha?
--- Nem pensar! Transei só uma vez sem preservativo com meu namorado e olhe o que aconteceu!
--- Se você quiser, eu tiro antes de gozar...
--- Fá, deixa de ser mentiroso!
--- Se der zebra, a gente fala que o filho é do seu namorado!
Dei um sorriso para parecer engraçado.
--- Se ele ainda morasse aqui no Brasil, a gente até podia arriscar, mas com ele nos Estados Unidos não dá, né?
--- Sempre quis comer uma mulher fértil como você sem camisinha!
--- Esse é o problema: eu estou me sentindo muito fértil nestes últimos dias!
--- Tá me deixando ainda mais excitado!
--- Além do mais, se meu namorado que goza leitinho me engravidou, imagine você que goza leitão?
Fiquei lisonjeado com o elogio.
--- Capaz de engravidar só com o cheiro da sua porra!
Suas palavras massageavam o meu ego.
--- Só não entendi uma coisa: se o seu namorado está lá nos Estados Unidos, por que você tem camisinhas na bolsa?
--- Comprei depois que vi você se masturbando, enquanto tomava o meu leite!
--- Então você já tinha decidido que...
--- Que eu queria dar pra você? Com certeza! Só faltava o momento certo.
--- Sê, você é uma safada! Mas eu te amo!
--- Eu também te amo! Agora veste a capa de super-herói no seu pau e vamos foder!
Depois de devidamente 'vestido', minha irmã fez com que eu me sentasse em sua poltrona.
Então ela se sentou em mim.
Sinceramente, não sei como não gozei no exato momento em que meu caralho foi envolvido por sua vagina quente.
Estávamos um de frente para o outro.
Ótima oportunidade para...mamar, é claro!
Enquanto minha irmã rebolava no meu caralho, eu sugava o seu peitão direito, ainda bem cheio de leite.
--- Ainda bem que meu bebezinho está alimentado e dormindo lá no outro quarto. Assim, todo o leite que sobra vai pra você, meu bebezão!
Aumentei a frequência da mamada.
Selina suspirou profundamente.
--- Gostou de ser chamado de meu bebezão, né?
Só assenti com a cabeça.
--- Nunca imaginei que eu gozaria sendo mamada!
Com uma de minhas mãos passei a estimular o peitão esquerdo da minha irmã.
Ele começou a vazar também.
Selina parecia uma máquina de produzir leite.
--- Fá, eu vou gozar...eu tô gozando...porra...no cacete do meu irmãozinhoooooo!
Selina gemeu como eu nunca tinha ouvido antes.
Depois disso ela ficou abraçada em mim por um ou dois minutos.
Seu corpo colado no meu, como se fôssemos um só.
Meu pau ainda pulsava dentro dela, apesar de não estar sendo estimulado.
--- Bebezão, larga desse peito! Vamos foder lá no seu quarto!
Chegando no quarto, minha irmã me jogou na cama e montou em mim.
Eu estava cheio de tesão, mas ela parecia totalmente fora de si.
Selina me cavalgava como se estivesse em uma corrida.
Ela rebolava e pulava sobre o meu caralho com tanta intensidade que chegava a me machucar.
Porém, o prazer superava qualquer dor que eu sentia.
Com o balanço do seu corpo, seus peitões começaram a bater um no outro.
O barulho era alto e excitante:
Tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá-tá.
Já tinha visto mulheres 'batendo palmas' com os glúteos, mas nunca com os seios.
O melhor de tudo é que, a cada batida, eles espirravam leite para todos os lados.
Era como se, literalmente, uma chuva de leite materno caísse sobre mim.
--- Fá, eu vou gozar de novo! Caralho! Vou gozaaaaar, meu bebezão!
Desta vez, Selina gozou, mas continuou fodendo.
Eu também estava quase lá.
Acho que ela percebeu isso.
--- Tira a camisinha!
--- O quê?
--- Tira a camisinha e vamos foder na posição papai-mamãe!
--- É sério? Mas e se...
--- Cala a boca e faz logo! Você não queria comer uma mulher fértil no pêlo?
Se ela não estava preocupada, por que eu deveria estar?
Tirei a camisinha e penetrei a minha irmã de novo.
Seu buraquinho parecia ainda mais quente e aconchegante do que antes.
Passei a bombar em sua bucetinha.
Minha irmã gemia e soluçava em compasso.
--- Fá, você vai sentir tesão por mim se eu engravidar de novo?
--- É claro, Sê!
--- Você vai querer me comer mesmo com um barrigão de 9 meses?
--- Eu NUNCA vou deixar de te comer!
--- Fá, você adora o meu leite, não adora?
--- Eu amo você e seu leite!
--- Eu sou a sua vaca, lembra?
--- E eu sou seu bebezão!
Selina sorriu.
--- Você vai inseminar a sua vaca, vai?
--- Vou gozar cada gota do meu leite dentro de você!
--- Você vai dar um irmãozinho para o seu sobrinho, meu bebezão? Mais um netinho pra vovó?
--- Tudo o que você quiser, Selina!
--- E como é que nós vamos explicar isso pra nossa mãe, hein meu bebezão? Você é o único macho que pisa nessa casa.
Cada palavra que saía da boca de minha irmã me excitava ainda mais.
Aumentei o ritmo das bombadas.
--- Vamos dizer que...vamos dizer que...
--- Mamãe sabia que você iria me comer!
--- Quê?
--- Por que você acha que mamãe proibia você de entrar no quarto enquanto eu estava amamentando?
--- Não sei…
--- Ela sabia o que iria acontecer quando você me visse nua!
--- Ela sabia?
--- Você ficaria louco por mim!
--- Ela tinha razão...eu fiquei louco por você!
--- E um macho alpha sempre consegue o que quer!
--- E uma fêmea fértil precisa de um macho, certo?
--- Certíssimo! E faz parte da natureza dos animais sempre querer aumentar a sua prole!
--- Caralho, Selina! Eu vou gozar…
--- Goza! Goza bem fundo! Goza bastante!
--- E mamãe…?
--- Vovó de um...vovó de dois.
Não aguentando mais, eu despejei todo o meu esperma dentro de minha irmã.
Senti ela gozar junto comigo.
Como se o primeiro jato de porra fosse o gatilho para ela explodir de tesão também.
Ainda engatados, repousamos na cama.
Eu não queria sair de dentro dela.
Ela não queria desgrudar de mim.
Parecia que vivíamos um sonho.
Mas aí o telefone tocou.