Putinho do casal (a empregada e o porteiro)

Quem me conhece de outros contos sabe que sou o Marcelo, hoje corninho da Jane, e nosso macho fixo é o Leo, um negro que conheço desde a adolescência, e esse conto diz respeito a essa época que morava no bairro do Morumbi, um bairro de classe alta em São Paulo, mas cercado por comunidades, sendo que numa delas morava o Leo.

Era comum, quando saia da escola, passar por um campinho de futebol onde os meninos jogavam bola, entre eles o Leo, assim, fazia me perceber para que ele logo saísse do jogo, e assim me acompanhava ate meu apto.

Costuma nesta época dar uns agrados para nossa empregada, uma vez que não era possível ela não desconfiar o que aquele menino ia fazer no meu quarto, os dois trancados por horas! RS. Embora falasse que íamos fazer trabalho escolar, ela sabia que nem mesmo estudávamos no mesmo colégio, e outra; geralmente ele já saia de banho tomado.

O nome desta funcionária era Aline, uma morena de 1,70m, seios grandes e uma bela bunda (que eu adoraria ter), nos seus 40 anos era divorciada. Bom, nestes dias ela costumava fazer uns lanchinhos, e deixar na porta, pelo lado de fora, assim, Eu e o Leo, entre uma foda e outra, abríamos a porta e servíamos do lanche.

Um dia antes de sair para os estudos, ela me perguntou se naquele dia eu teria “trabalho” junto com o Leo, eu respondi que não sabia. Então ela tirou da blusa um presente e me deu. Era uma pomadinha destas de sexy shop com cheiro de morango, perguntei para que aquilo, e ela respondeu que podia passar tanto na rola do Leo, para chupar, como no meu cuzinho para lubrificar! Pronto se tinha alguma duvida se ela sabia o que rolava no meu quarto entre mim e meu macho, agora não restava nenhuma!

Ela vendo que fiquei ruborizado de vergonha, imediatamente me acalmou, disse que me daria todo o apoio em troca de um favor, então perguntei qual. Ela me disse que estava de caso com o porteiro do edifício, e iria trazê-lo para transar em seu quarto, e em troca do meu silencio, ou seja, não contar para minha mãe, ela também não contaria das visitas do Leo!

Assim fechamos o trato!

O porteiro em questão fazia o turno da noite, assim, logo que meus pais saiam ele subia para comer nossa empregada.
Eu por minha vez, quando chegava com Leo, ela sempre fazia o lanchinho para dois e deixava na porta do lado de fora, geralmente um sanduiche e um suco para os pombinhos! RS.

Deste modo criamos uma grande intimidade, ao ponto de contarmos um para o outra como era as nossas transas com nossos machos, falei que o Leo era ativo somente e me fazia servi-lo, comendo meu cuzinho e tomando sua porra. Um dia, aos sair do banho, ela estava no meu quarto arrumando as coisa, e ao me ver nu, pediu que ficasse de quatro na cama, queria ver meu cuzinho.

Assim, que fiquei de quatro, ela abriu minha bundinha, disse que não precisava depilar (afinal não tinha pelos mesmo), mas que ia me hidratar o rabinho, assim ela foi ate o quarto de empregada e voltou com uma pomadinha e começou a passar no meu cuzinho por dentro (vi que ela era fá destas coisas de sex shop). Nossa que tesão aquele creminho no rabo! Ela enfiava com dois dedos, e comentava como eu era viadinho e arrombado! E que o Leo iria adorar como ficou macio com o creme.

Assim, que acabou a sessão ela saiu do quarto e eu me recompus, passado uma hora, escuto baterem na porta, com certeza era o porteiro que veio comer a Aline. E assim foram para seu quarto.

Só que passados uns 45 minutos Aline vem ate meu quarto, e pergunta se poderia mostar-me ao seu amante! Meu coração disparou, afinal eu conhecia o porteiro, era uma morenão alto (1,90M) e forte, um homem já formado seu nome era João! Então vendo minha empolgação e tesão pelo perigo, ela me mandou tirar a roupa e ficar de quatro na cama, e foi buscar o Macho!
Assim que entraram no quarto, o João já nu sendo puxado pela Aline por sua ROLA ENORME adorou me ver de 4, com meu cuzinho rosa exposto:

Aline: olha querido! Não falei que era lindinho!

João: Humm, verdade, que delicia.

Antes que ele pudesse investir no meu cuzinho, Aline, falou que teria de me preparara para ele, assim, mandou que eu o chupasse de 4, enquanto ela preparava meu rabo, e então ela começou a chupa-lo e passar mais do seu creme magico... Que delicia, eu ali chupando aquela tora morena e ela me preparando o cuzinho com a língua e dedos, passando o gel lá dentro.

Eu babava na rola do João, e ela crescia cada vez mais, então disse para a Aline que não ia aguantar aquilo no rabo, mas Aline me disse para ficar tranquilo que ela controlaria a coisa toda! RS

Então, ainda de 4, ela chamou o João para se posicionar atrás de mim, e após colocar uma camisinha nele deu mais umas mamadas naquela rola para deixa-la molhadinha, e com uma mão abria meu cuzinho e a outra segurava a rola do seu amante, que bem devagar começava a entrar!

Que delicia aquilo, o gel e os dedos de Aline fizeram maravilhas, e aquele pau entrou todo, sim teve uma certa dor, mais o prazer era maior. Já estava quase pedindo para por tudo de vez!

Quando senti os pelos dele baterem no meu bumbum, estava todo preenchido por ele, e assim ele começou a bombar, Aline só pedia para ele ter cuidado com o garotinho dela! Rs.

Ele meteu por um bom tempo assim, e quando anunciou que iria gozar, a própria Aline tirou ele do meu cuzinho, ficamos então ajoelhados na frente dele que deu uma farta gozada em nossas caras.

Então Aline o acompanhou ate a saída, e na volta para meu quarto, sentou na minha cama, e deitei a cabeça em seu colo, enquanto ela me fazia cafune e passava a mão na porra que estava na minha face e na dela, ela elogiava a minha coragem, disse que nem mesmo ela aguentava direito aquele rola no cuzinho, por isso teve todo o cuidado comigo (só agora avisava..rs).
Nos dias seguintes a coisa melhorou muito.. continua ...