Depois do Casamento na Chácara

        Continuando meu relato, atravessamos o lago e fomos até a outra margem, onde havia mais peixes. A pescaria durou a manhã inteira e levamos bastantes peixes no balde. Foi bastante divertido poder distrair naquela paz que era o lago da barragem, com essência de roça. Não demoramos muito para não deixar nosso povo preocupado, pois como aquelas águas também traziam histórias não muito agradáveis.
        Todos estavam já com a churrasqueira acesa e som animado quando chegamos com os peixes: voltamos a tempo para a paiada, aquele momento de aproveitar tudo que não foi consumido durante a festa da noite do casamento. Ficamos a tarde toda batendo papo e fazendo farra com nossos vizinhos, mas na minha cabeça só povoava as previsões erótica que viriam mais à noite.
        Aos poucos, os convidados foram se despedindo e cambaleando iam tomando o rumo de casa. Já era mais de 20hs quando apagaram a churrasqueira e fui tomar banho. Alguns ainda ficaram à beira do fogão de prosa mas nada que durasse muito tempo e depois de alguns minutos as luzes foram se apagando e todos se recolheram. Gustavo foi o primeiro a se recolher no seu quartinho o qual fica fora da casa. O rapaz ficou bastante animado com a experiência dessa manhã, pois me confessou durante a pesca que eu tinha uma bunda tão gostosa quanto uma puta experiente.
        Conforme o combinado, pulei da cama à uma da manhã e fui cuidadosamente para os aposentos do caseiro. Bastou dois toques na janela para que a porta se abrisse e eu entrar logo em seguida. O danado já estava totalmente nu, com a vara dura e latejando para apreciar uma boa seção de sexo no pelo. Não demorei muito: tirei todo o pijama e deitei com as pernas abertas e confessei que aquele momento era todo dele. Ele lambeu meu ânus com muita intensidade, lambuzou de salíva e não demorou a penetrar. Pude sentir aqueles braços fortes novamente me abraçando e sua língua invadir minha boca enquanto sua pica já começava a ser empurrada para dentro da minha bunda. Estava um clima bem sensual, me sentia uma mulher com aquele homem musculoso pressionando seu quadril conta o meu e seu pênis ganhando todo os espaços do meu rabo. O beijo dele era de deixar você nas nuvens: nossas línguas se enrolavam as mordidas carinhosas nos lábios era o tempero para aquele tesão fosse nas alturas. Depois de várias bombadas, mudei de posição: coloquei o travesseiro na altura do meu pau e fiquei de bruços. Com as pernas entreabertas, recebi nova invasão nas minhas entranhas daquele macho maravilhoso. Meu cu já estava escorregadio e estufado para fora de tanta esfregada. Aquele homem estava totalmente alucinado, gemendo de prazer e com o suor cobrindo toda a face.
        Chegada a hora, seu pinto duro e lambuzado de gosma começava a aumentar a aceleração e depois de alguns instantes, começo a morder a vara dele que esguichou seu sêmen bem fundo na minha bunda que ele elogiara. Ainda movimentei para sentir aquele membro antes do amolecimento mas não foi muito . Ele desceu de cima e deitou na cama para se recuperar do sexo. Como eu não ia ficar cômodo em deitar em um local e ver saindo do outro não era bom. Então, vesti minha roupa e me despedir dele, voltando para meu quarto.
        Manhã de Segunda-Feira, Gustavo teria que ir até a cidade para buscar uma série de mantimentos e outras coisas para a chácara. Como eu ficaria mais dias por lá, fiz companhia para ele e aproveitar para dar uma mão no carregamento da pick-up. No caminho, ele seguiu por um milharal, onde descemos e transamos de novo: forramos o chão e cavalguei aquele peão até ele me encher de porra. Fomos ao centro e voltamos carregado. Depois, seguimos até o curral para descarregar a ração do gado e atrás do estaleiro, transamos de novo. Em qualquer momento que saíamos e ficávamos a sós, era só passar a mão nas bolas dele que ele já sabia que eu estava afim: eu abaixava as calças e ele engatava seu pênis duro atrás de mim e aliviava nossos desejos carnais. Fui embora na Quarta-Feira e fiquei de voltar mais vezes com a certeza que teria um peão, que não é muito meu tipo, mas com um fôlego invejável, me esperando retornar e matar a saudade.