Meu caso de família II

Olá, pessoal! Como relatei no último conto, minha tia separou-se do meu tio pouco antes da pandemia se alastrar. Então, fui para casa dele e acabamos desenvolvendo uma atração sexual bem interessante entre a gente. Nosso primeiro banho juntos foi no terceiro dia de quarentena: estávamos só de camiseta na sala e depois de assistir o jornal fui tomar meu banho. Estava todo ensaboado, quando ele chegou no chuveiro, dizendo que ia me ajudar. Sendo assim, fiquei de costas e ele, sem perder tempo, começou a esfregar suas mãos nos meus ombros, desceu-as para a barriga e subiu de novo, ensaboando meus peitos quando percebi sua rola se levantando e começando a me cutucar. Então, levei minha mão atrás e comecei a punhetar aquele cacete grosso e peludo, já querendo me lambuzar com daquele prazer. Fiquei do seu lado e me inclinei para saborear seu pênis de forma que meu bundão ficou todo exposto para me fuder com os dedos. Foi uma loucura de tesão: ele com dois dedos ensaboados socando bem gostoso no meu cu, enquanto eu chupava aquela pinto duro feito pedra. Em seguida, pedi para ele deitar no chão e sentei no pau dele e começamos a transar. Eu socava com vontade minha bunda no colo dele, sentido a glande deslizando e tocando com força na minha próstata e ele gemendo como se aprovasse tudo aquilo com louvor. A água morna caindo sobre a gente e aliviando nosso momento de prazer intenso. Esfreguei com vontade no pau dele para receber todo sêmen que ele havia anunciado antes de gozar. Levantamos exaustos e satisfeitos, pois começava a ficar comum e rotineiro, sendo prazeroso enquanto dure nossa pequena relação de obediência e desejo entre nós. Até o próximo!