A intenção era apenas ser solidária com minha linda vizinha, ofertando-lhe meu negão dotado



A mulher quando tem o privilégio de ser feliz na cama, sente-se incomodada quando vê uma amiga tendo esse direito negado, e procura manifestar sua solidariedade.
O que vou contar aqui aconteceu há poucos dias aqui em casa, envolvendo minha linda vizinha Clara. Vizinha esta de pouco tempo, talvez dois anos no máximo, sendo uns oito meses de plena aproximação.
Hoje, posso dizer, somos de fato muito amigas, daquelas de confidências mesmo, permitindo-me está aqui compartilhando com vocês.
Clara é novinha, tem só 21 anos, natural de uma pequena cidade distante uns 80 km de Imperatriz. Seus traços são exuberantes: alta, de corpo muito atrativo, estilo violão; seios fartos e bem empinados indicando não terem alimentado criança apesar de ser mãe; quadril formando um pilão com o resto do corpo e com seu par de bundas, bem redondinhas, indicando nunca ter passado por uma gestação; cabelos cacheados, invadindo suas costas; pele clara sugerindo seu nome, e ainda com aqueles pelinhos no corpo que mais parecem ouro. Tudo isso somado com seus olhos escuros com cílios salientes, dando-lhe mais charme. Garanto, a mulher é uma deusa lindamente linda! Um sonho de consumo!
Casada há pouco mais de cinco anos com o jovem Antônio, que também é seu primo. Ambos de família simples do interior. Curtem um filhinho de três aninhos, por sinal muito fofo, puxando à mãe.
Como somos do lar, temos o dia todo à disposição para jogar conversas fora, favorecendo nosso bom e amigável relacionamento, e apesar da grande diferença de idades, com meus 22 anos a mais, a gente se diverte muito conversando, e às vezes arriscando pratos diferentes na minha cozinha.
Habitualmente, frequenta minha casa sempre às tardinhas, juntamente com seu guri, principalmente quando seu marido está em viagem, como é de costume. E foi nesse ritmo que entramos em assuntos bem íntimos, tanto meu quanto dela.
Clara sempre muito curiosa, demonstrava gostar de safadezas, que eu atribuía à fase jovem que tem, compreensível até. Confesso, até tentei poupá-la das minhas intimidades, pois sei que são fortes demais, porém foi inevitável me conter frente à empolgação que transmite o assunto, e acabei compartilhando algumas experiências da minha vida sexual, atribuindo-as à vida de solteira para, a princípio, não comprometer meu marido.
O certo é que Clara mostrava-se muito empolgada com o assunto de sexo, principalmente quando eu detalhava momentos íntimos vivenciados com um negão dotado, notando que a deixava excitada, facilmente percebível em seus seios e semblante.
O tempo foi passando e a conversa ficando cada vez mais envolvente pra ambas, principalmente para Clara, despertando nela momentos de desabafos, expondo reclamações sobre seu convívio como casada com Antônio, cujo comportamento é de homem muito conservador e “desligado”, deixando evidente não aproveitar a linda mulher que tem.
Bom, depois de algum tempo, já não havia mais dúvidas que minha amiga, tão jovem, já tinha sede de novidades do mundo lá fora. E devo admitir, isso muito me envolvia , mas me resguardava pela minha coerência e responsabilidade de mulher que tinha idade de ser sua mãe.
Então, na data do dia 22 de maio deste ano 2020, numa sexta-feira dessas, à tardinha, como de costume, porém sozinha, pois havia deixado o guri com a avó paterna para passar o final de semana, aparece Clara, vestindo um shortinho de malha estufando sua larga e grande boceta, e uma blusinha regata expondo seus lindos seios, somados aos cabelos soltos, que não era comum.
_Olá amiga, tudo bem? Clara pergunta com ar de desânimo.
_ Estou bem Clara, ainda que sozinha, pois Carlos foi para são Luís voltando só na próxima segunda. Respondo sorrindo.
_ E quanto a você, com essa cara, contrariando totalmente a alegria do seu visual? Pergunto demonstrando sarcasmo.
_ Ah Fabi, tô entediada em está presa em casa, isso bem antes dessa pandemia já era assim, e hoje, pra completar, nem a tradicional pizza de sexta-feira vai sair, pois Antônio só volta na segunda-feira e meu irmão não vai poder vir me fazer companhia, portanto, só tédio!
_ Queria sair de casa, nem que fosse pra dá uma volta no quarteirão. Reclama Clara exibindo seu lindo sorriso de menina mulher.
Nesse momento, quis ao menos amenizar a situação, então a convidei para me fazer companhia, ouvindo uma boa música e tomando um pouco de vinho, sendo aceito com entusiasmo, mesmo contrariando o que queria: ir para algum lugar diferente.
Algum tempo depois, resultado da boa conversa, chegamos a quase uma garrafa de vinho, dando pra nos deixar um pouquinho “altas”, principalmente Clara, a considerar sua inexperiência com a bebida, deixando-a mais disposta a falar de um tudo, inclusive das suas vontades íntimas ainda mais secretas.
_ Fabi, ouvindo suas histórias, tenho tido umas vontades bem sacanas. Ironizava Clara.
_ Já me acariciei várias vezes pensando como eu me comportaria numa condição daquelas, sentindo outro homem, e ainda sendo grandão como você descreve. Clara se expressa com um olhar de coitada.
_ Toda mulher merece, inclusive você. Respondo segurando seus ombros, dando uma de conselheira.
_ E então por que não me permitem esse momento, se eu tenho direito? Indaga Clara.
_ Fala sério, Clara? Pergunto olhando nos seus olhos.
_ Você gostaria de ter um momento desses na sua vida mesmo? Insisto na pergunta.
_ Precisa pensar bem nisso, afinal é muito jovem ainda. Segurando suas lindas mãos, retruco, querendo a certeza, afinal Clara estava tomada pelo vinho e por revoltas.
_ Eu quero ser feliz também Fabi, entenda! Clara tenta se explicar.
_ Eu tenho minhas vontades, pois sou mulher e Antônio não vê isso, e não consigo entender! Grita Clara rindo levando as mãos para sua região íntima. Devo dizer, tive pena, entendia bem sua aflição, e tinha que ajudá-la, até porque, aquilo estava me deixando excitada também: ela ali, dizendo aquelas frases insinuantes... linda, exibindo aquele seu lindo corpo, cheio de desejos pelo incomum, querendo se sentir mulher de verdade. Tudo aquilo atiçava minha mente.
Pensei de imediato em aproveitar e ligar para Roberto, meu amante negão que adoro, e que frequenta minha casa quando o solicito, mas pensava em Carlos, meu marido, pedindo pra eu não me aventurar nas suas ausências, afinal eu já havia levado bronca por esse motivo.
Bom, nessa hora eu já estava dominada pelo tesão, com a cabeça "feita" de vinho, vendo Clara naquele estado, cheia de desejos, doida pra foder diferente... experimentar do desconhecido. Imaginava Clara vivenciando um negão como Roberto: alto, forte, fibroso, possuidor de um pau grande, grosso e cabeçudo. Sem dúvidas, ela ia gostar.
Então, quebrando regras mais uma vez, sem dizer nada a Clara, muito menos a Carlos, tratei de ligar para Roberto, que prontamente me atendeu, confirmando sua presença, tendo ficado curioso quando disse que queria lhe apresentar uma amiga.
No intervalo da espera, Clara foi ao banheiro, voltando com a cabeça e blusa um pouco molhadas, deixando ainda mais expostos os lindos biquinhos dos seios. Estava muito sensual: já dançando, movendo seu lindo quadril naquele short apertado marcando sua pequena calcinha e todo o resto, deixando ainda mais atraente aquele seu lindo corpo abençoado, capaz de atrair qualquer ser, inclusive a mim.
De repente, ouço som de buzina e também o toque do meu celular. Era Roberto avisando que estava na frente. Libero a abertura do portão como de costume, permitindo sua entrada dirigindo seu carro. Vou ao encontro dele, sendo recepcionada com um breve aperto na minha bunda e uma frase sacana no meu ouvido: uma das marcas desse safado que sabe me dá motivos para me manter tarada nele.
Explico que aquela noite seria diferente, a começar com a ausência de Carlos, depois a presença de uma linda jovem mulher, que mesmo casada, estava cheia do fogo, querendo novas experiências na sua vida. E pedi que cuidasse dela, sem machucá-la, afinal se tratava de uma amiga especial.
Seguimos para sala onde estava Clara, sendo possível vê-la ainda de longe em pé a se movimentar no ritmo da música, provocando grande atenção de Roberto com um ar de espanto. Sem dúvida, havia ficado enfeitiçado com tamanha beleza e sensualidade de Clara.
Apresento um ao outro, mas sem muitos detalhes para Clara, atiçando ainda mais sua curiosidade, sendo logo motivada a me puxar para um canto, fazendo perguntas...
_Quem é este homem grande e bonito? Pergunta Clara espantada.
_ Bom, ele é um amigo íntimo da família, e pode ficar tranquila, além de bonito e grande assim, é uma ótima pessoa, até respeitador costuma ser. Nessa hora, não me contive e sorri, deixando Clara encabulada, ainda a querer entender aquela situação.
_ Fabi, seja sincera comigo, quem é este homem?
_ Diz pra mim, afinal somos amigas! Com um olhar sério pra mim, segurando meu braço Clara insiste.
_ Queria que você descobrisse aos pouco, mas se não quer esperar, reapresento Roberto, meu amante negão que tanto sou tarada e de quem tanto venho falando pra você. Escancaro logo tudo de uma só vez.
_ O homem que me faz ver estrelas quando sinto seu grosso pau me penetrando, e quero que hoje, você como minha grande amiga, sinta o mesmo, portanto deixe que ele te faça uma fêmea de verdade, submissa e dominadora ao seu gosto. Eu quase que suplicando para que entendesse e não desperdiçasse aquela noite que era toda dela.
Confesso, estava ali, sentindo uma mistura de sentimentos: raiva por ciúmes, tesão por curiosidade de vê Clara a passar o que eu passei: sentir aquele enorme homem invadindo seu lindo corpo, deixando marcas na sua boceta. Parecia inveja, mas garanto, não era. Eu só queria mostrar pra ela que nem tudo estava perdido, que ela poderia ser feliz sim, ainda mais sendo novinha, e linda.
Voltamos pra junto de Roberto, que já se mostrava muito mais saliente tendo bebido cerveja, e logo se levanta já abraçando Clara, chamando-a para dançar uma linda música que estava a ouvir. Ele também me puxou pelo braço, deixando-nos ali, curtindo aquela música em pequenos movimentos... Sendo distanciados por mim logo em seguida, dando chance para as investidas entre os dois.
Ficaram a dançar por uns minutos, tendo a timidez de Clara, pouco a pouco vencida por frases ditas em seu ouvido, correspondidas com lindos sorrisos. Com certeza, eram sacanagens, conhecendo bem Roberto.
Ali estavam os dois a dançar, formando um lindo casal: quase na mesma altura, sendo Clara um pouco mais baixa, obrigando-a, ainda, a ficar de cabeça um pouco inclinada quando olhava diretamente nos olhos de Roberto.
Devo dizer, aquela cena me provocava ciúmes, superada pela curiosidade daquele momento que se aproximava. Eu nem sei explicar o que era aquilo: sentir-se excitada em imaginar minha amiga a sofrer, aguentando a força de um pau de negão... um tanto estranho aquele sentimento.
A tal dancinha foi de fato o grande estopim para o fogo evoluir entre os dois, pois em poucos instantes, já via Clara sendo beijada fortemente, em ângulos de inclinação que davam para vê os movimentos das línguas.
Roberto, como bem sabe fazer, começou a despir Clara, subindo sua pequena blusa, mostrando seus lindos seios que pareciam brilhar de tanta pureza, sendo logo arrebatados pela boca de Roberto. Podia ouvir os sussurros de Clara, como quem pedisse para ser devorada pelo meu negão.
Ainda a dançar na sequência de beijos quentes, vejo Roberto, descendo o short de Clara, deixando-a só de calcinha, sendo esta, pretinha, contrastando com sua linda pele. Em seguida, Roberto, já se agacha, retirando a calcinha, passando sua boca nas partes íntimas de Clara. E esta, sabiamente, segura a cabeça de Roberto sobre sua boceta, mostrando querer sentir o calor da sua língua nas suas entranhas. Tudo isso acontecendo no meio da sala, sob minha supervisão, sem mais se incomodarem com nada.
_ Vai home, me chupa, quero ser tua fêmea de verdade! Clara se manifestava ardentemente.
_ Mata minha curiosidade por homem grande! Clara estava irreconhecível, sendo correspondida por chupadas de Roberto, acomodando-a num sofá ao lado, ao passo que retirava sua bermuda já quase estourando com a força do seu enorme pau.
A iluminação da sala me permitia ver detalhes de cada ação, destacando-se a nudez de Clara, com aquele corpo lindo e sensual, expondo aqueles seus grandes e pequenos lábios que formavam sua grande e virtuosa vulva. Roberto então a deixa totalmente exposta, bem aberta e fica a lhe admirar por uns instantes segurando seu pauzão, mirando naquela linda fenda, que por sinal era perfeita, pois ainda estava intacta, haja vista não ter tido parto normal, ficando apenas uma pequena marca, quase imperceptível na sua linda barriguinha. Uma beleza de mulher completa! Uma vulva excitante, bem estufada, com pequenos pelos na região central que mais pareciam pelos pubianos. Perfeita em tudo! Roberto demonstrava não ter pressa, ficando a beijar a boca e a pincelar seu pauzão na boceta de Clara em movimentos alternados, ao passo que esta correspondia erguendo seu quadril, implorando que metesse logo, dando gritos...
_ Vai negão, me fode por inteira!
_ Deixa eu te sentir todo dentro de mim! Clamava Clara, puxando com uma das mãos aquele pauzão em direção à entrada da sua boceta e erguendo o quadril querendo sentir tudo dentro dela, olhando firme nos olhos de Roberto. Safado como é, já havia dado sinais com as mãos que ela era muito apertada, e que poderia lhe causar estrago, pedindo paciência. Nessa hora pedi que fossemos para meu quarto, afinal era um momento especial, merecia um local especial.
Roberto, já conhecendo bem o caminho, com sua força, pegou Clara nos braços e seguiram na minha frente aos beijos e carícias. No quarto já coloca Clara sobre a cama que ele tanto já conhecia, deitando-a de frente pra ele de pernas bem abertas, ficando a admirar tamanha beleza com aquela respiração ofegante só esperando as próximas investidas em seu corpo.
Clara bem à vontade sem nada a temer, deixando bem visível sua vulva, mostrando bem os detalhes daquela fenda suculenta e brilhosa de tão lubrificada, desafiando Roberto, que só comtemplava, esperando o momento certo de invadi-la por inteira.
Clara continuava a provocar com movimentos do corpo e olhares sensuais. E num desses movimentos, puxou Roberto para junto dela, demostrando querer sentir a boca toda preenchida daquele pauzão. Então se agachada na lateral da cama, permitindo encher as mãos com aquele grosso pau, facilitando as chupadas, numa vontade louca, demonstrando muita fome de sexo. E com esforço consegue acomodar toda aquela imensa cabeça em sua boca, esticando ao máximo sua mandíbula, aprofundando cada vez mais, até topar na sua garganta, provocando lágrimas nos olhos, e deixando cair muita saliva ao tirar tudo de volta. Era até desesperador ver tal cena, deixando-me às vezes preocupada com o pior.
Naquele momento, Roberto me puxou para próximo, levantando meu leve vestido, deixando-me só de calcinha, e começou a me beijar numa condição extraordinariamente prazerosa: nós três em ações diferentes com mãos a passear um no outro, divididas entre a boca de Clara, minha boceta e todo o resto, numa condição única.
Isso durou minutos quando Roberto demostrou querer gozar, cortando de imediato, afastando-se da gente. Clara deita-se, e volta a ficar bem exposta, deixando seu rosto virado de lado, abrindo ao máximo suas pernas, com as coxas quase na lateral do seu tronco, subindo bem o quadril, deixando bem estufada sua linda boceta, pondo-se a gritar frases picantes.
_ Eu quero te sentir todo dentro de mim negão, todinho!
_ Eu sou toda sua, vai, fode com força! A mulher estava afoita demais, tinha muita tara de mulher novinha acumulada. Seria aquele momento da consumação... Confesso fiquei paralisada vendo tudo aquilo: uma mulher que há poucos dias era aquela menina recatada do interior, agora implorando para ser maltratada por um negão que ela mal conhecia.
Então Roberto puxa Clara, deixando-a de pernas bem abertas no canto da cama, permitindo uma total exposição da sua boceta. E mantendo uma das pernas encostada na cama tinha total domínio da tão esperada penetrada naquela fenda gulosa de Clara.
Eu ali, do lado, acariciando Clara, com muita expectativa, dando ar de protetora, ao passo que a induzia ao grande momento de sua vida. Eu agia como um anjo do bem vislumbrando uma maldade.
Cena incrível de se vê: Roberto entre suas pernas, grandão, bem à vontade preparando a invasão, roscando seu pauzão na linda boceta de Clara que ficava a sussurrar fortemente, movimentando seu quadril insistentemente, querendo logo ser penetrada. Roberto ainda quis colocar a camisinha, sendo impedido por Clara, dizendo querer sentir ao natural, e que estava segura de anticoncepcional, confiando em todo resto.
Roberto, obedecendo, dominado pela tara, também não ligou e passou a forçar na entrada da boceta de Clara, deixando-a totalmente encoberta pela aquela imensa cabeça, fazendo Clara demonstrar incômodo, apertando os braços de Roberto a cada tentativa de metida.
De certo havia muito contraste: uma boceta novinha parecendo intacta, recebendo um caralho grande e grosso como aquele. Então me pus ajudar ainda mais, ficando bem próxima da boceta de Clara, podendo tocá-la e sentir sua lubrificação queimando minhas mãos, permitindo-me afastar os grandes lábios, facilitando ainda mais a penetração daquele imenso pau, condição esta logo aproveitada por Roberto, que segurando firme as coxas de Clara, mantendo-as bem afastadas, sem dó, empurrou seu pauzão com força, fazendo-a dá um forte grito, mostrando-se com olhos arregalados, demonstrando incômodo.
_Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!
_Tá me mantandoooooooooooo!
_ Tira, vai... tá doendoooooooo! Clara sentia dores, e precisava de tempo para se acostumar.
Roberto prontamente lhe atende parcialmente, ficando ali, paradinho por uns minutos, lotando a bocetona de Clara com quase todo seu pau atolado. Nessa hora fiquei louca de tesão vendo Clara sofrendo, respirando de forma ofegante, sentido meu negão. Tinha ideia do que ela estava sentindo naquele momento tão especial, e sabia bem que era só questão de tempo para começar a gostar.
Roberto, não perdoou, e começou a movimentar devagarinho seu pau dentro de Clara, e pra minha surpresa, é logo correspondido prontamente com pequenos movimentos dela. Ali, de olhos expressivos, demonstrando um pouco de satisfação ainda forçado, começava a superar as dores sentindo prazer.
Que loucura aquele momento: nós três, eu com minha boceta recebendo os dois dedos de Roberto e minha amiga sofrendo e delirando com aquele cavalão dentro da sua boceta... Era incrível vê bem de pertinho aquele pau grande e preto contrastando com pele de Clara, entrando e saindo naquela fenda gulosa.
Ela o sugava com força empurrando seu quadril para frente, ao passo que jogava para os lados fazendo movimentos circulares delirantes, querendo quebrar aquele pauzão dentro dela. Gritando frases insanas...
_ Vai negão me estupra por completa!
_ Acaba comigo!
_ Destrói minha boceta! Clara estava descontrolada, nunca imaginei que a veria assim.
Roberto respondia com socadas fortes metendo até topar as bolas no rego de Clara, que respondia travando os dentes e apertando o colchão numa tara descomunal.
E assim ficamos ali por uns minutos... Roberto, às vezes buscando a boca de Clara, fazendo sessões de beijos quentes e provocantes. Clara demonstrando muita experiência, trepava com tanto gosto e delírio demostrados em suas expressões de corpo e olhar, deixando-me surpresa com tudo aquilo. Não esperava que fosse se acostumar tão rápido e com tanta facilidade. Ela estava uma verdadeira fêmea a delirar de prazer.
Em certo momento, não me contive vendo seu lindo rosto virado pra mim, naquela expressão de sussurros, às vezes fechando os olhos, e me pus a beijá-la, de início seu rosto, evoluindo para os lábios, sendo logo correspondida por sua boca, recebendo sua língua quente. Era um beijo muito prazeroso: lábios quentes, macios e sedutores, com gosto de sexo. Que loucura aquilo tudo! Eu nunca imaginei que teria atração por outra mulher, mas era o que me torturava de prazer naquele momento. Um beijo marcante!
Voltei a ficar apenas de lado, segurando sua mão e seu rosto. Nesse momento, Roberto já demonstrando querer gozar, deitou-se sobre o corpo de Clara, numa posição bem confortável, de modo a beijar e sincronizar os movimentos de vai e vem, e assim ficaram num ritmo prolongado que pareciam estarem em outro mundo.
Eu ainda de lado, segurando a mão de Clara, percebendo seu ritmo ofegante aumentar cada vez mais, vendo estar a delirar de prazer sentido aquele pau grande e grosso em socadas fortes e profundas... E logo, demonstrando estar a sentir orgasmo, soltou minha mão rapidamente e apertou as costas de Roberto, aumentando seus movimentos com o quadril com mais força, e livrando seu rosto daquela boca que a consumia, começou a gritar:
_ Aiiiiiiiiiii.... vou explodir!
_ Não para, fode com força!
_ Nãoooooooooooooooooooo! Debatendo-se contra Roberto, fazendo olhares estranhos, na ânsia de morder forte... estava delirando de prazer no seu, acredito, primeiro orgasmo intenso e profundo com um negão. Ao mesmo tempo Roberto também gozava, dando gritos de macho malvado, metendo forte em Clara que o aguentava firme, travando suas pernas em Roberto, segurando firme, dando-se como vencida.
E logo depois, já chorando de felicidade com os olhos cheios de lágrimas empurra insistentemente Roberto dizendo não aguentar mais ele dentro. Havia de fato se consumado o tão sonhado desejo de ser possuída por um negão como eu descrevia pra ela. Saí de perto dos dois, dando pra vê Roberto caindo para o lado, deixando bem visível a grande diferença que havia deixado na fenda de Clara, agora bem alargada, escorrendo muito líquidos.
Clara, bem à vontade, continuou deitada, flutuando no seu orgasmo, e logo adormece parecendo uma criança, deixando a gente ali a admirar sua beleza, sendo encoberta com lençol para dormir mais tranquila.
Mais tarde ainda manifestei minhas vontades de mulher sendo, como sempre, muito bem atendida por Roberto, isso num outro quarto.
Por volta da meia noite, ele foi embora, deixando-me mais uma vez com saudades.
Sem dúvidas, os efeitos da bebida não perdoaram minha amiga, e isso somado com seu forte orgasmo, não poderia ser diferente em ser dominada pelo sono, assim fez eu também, dormindo ao seu lado.
Na madrugada acordei ouvindo choro de Clara, dizendo-se envergonhada, querendo ir pra casa, mas a acalmei, dando-lhe água, e voltamos a dormir.
No dia seguinte, Clara acordou reclamando de dor na cabeça e na barriga, sentindo incômodos diversos, mas aos pouco, depois de um banho e um bom café da manhã seguido de sucos diversos, voltou a mostrar seu lindo sorriso. E com cara de felicidade, perguntou por Roberto, dizendo que foi a melhor noite que já teve em toda sua vida, e que adoraria repetir, afinal, haviam ficado marcas irreversíveis no corpo e na alma.
Com isso fiquei mais tranquila, tirando o peso na minha consciência, tendo a certeza que, pelo menos naquele momento, havia feito uma boa ação para minha amiga e vizinha.

Abraço a todos.


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Comentários


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paupeladobh Comentou em 14/11/2021

Fuder duas gostosas e ótimo!! Tô louco pra repetir a experiência!!😈😈

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marcelinhobundinha Comentou em 06/07/2020

Emprestar o gostosão dotado para a novinha necessitada foi mesmo um lindo gesto de amizade. A Clarinha dormiu toda calminha e feliz da vida. Vai chover de mulheres querendo ser sua amiga agora, hein?

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orgasmeiro10 Comentou em 30/06/2020

Bom dia Minha Baixinha!!! Li novamente seu conto o memso tesão e excitação me qcpnt ceu novamente. Parece que teremos uma continuação, nao é mesmo!!!! Nao recebi mais mensagens suas, aconteceu alga coisa? Eu envio mensagens, mas nao recebo sua resposta, o que houve?

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slav3 Comentou em 23/06/2020

Maravilha de conto, votado...

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hcoroah Comentou em 19/06/2020

Muito tesão, gozei gostoso

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praiano Comentou em 16/06/2020

Uauauaua Menina ! Amei esse conto ... Como é difícil achar contos com tantos detalhes ricos , onde pude viajar com muita clareza , nos desejos da menina clara . Parabéns em ser essa mulher que no conto , deu de presente seu amante , Votadissimo

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cornutto Comentou em 14/06/2020

Vem fazer está boa ação com minha mulher tbem...

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orgasmeiro10 Comentou em 13/06/2020

Boa tarde amiga!!!! Incrivel sua habilidade em nos excitar com suas palavras. Que alegria tive em ver seus novos contos. E também que gostoso sentir meu pau duro, lendo sua obra de arte. Voce é demais!!!

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ciumens Comentou em 11/06/2020

Muito excitante... gostei.




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Nome do conto:
A intenção era apenas ser solidária com minha linda vizinha, ofertando-lhe meu negão dotado

Codigo do conto:
158008

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
11/06/2020

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