Traindo meu marido por vontade dele próprio.



Quando já estava ligando o carro, ele meteu a mão por baixo do meu vestido, tocando na minha boceta, dando-lhe a certeza que eu estava doida pra foder com ele.
Assim aconteceu outro dia quando dei carona pra um companheiro de trabalho no hospital de campanha onde estou prestando serviço. Esse safado atrevido é Marcos, maqueiro da unidade. Homem de um 1,80 m, forte, rosto com muitas marcas de espinhas da adolescência, braços e ombros longos e pele clara. Bem estranho pode-se dizer, mas é bem legal e muito safado!
Logo nos primeiros dias já deu sinais de atrevimento pro meu lado. De cara, percebi que sempre ficava olhando pra minha bunda, e logo sacou que minha cara de séria era disfarce.
Na hora do almoço, sentou-se do meu lado e como me conhecesse há muito tempo, disse umas piadas bem bobas de sacanagem que achei muito engraçadas, arrancando um sorriso de mim.
Depois desse dia ele foi se aproximando cada vez mais de mim, sempre com brincadeiras que me faziam ri, e com isso ficamos muitos amigos, mas sempre percebendo que ele queria algo mais, mas como eu não dava trela, evitava que fosse mais adiante.
Teve um dia, que tivemos que ir a uma sala onde ficam alguns materiais de uso do pessoal da unidade, e nesse momento, como não poderia ser diferente, demonstrou com mais clareza o que queria de mim, quando então, passou por trás de mim, imprensando meu traseiro no seu monte, deixando perceber um volume muito grande.
Ele costuma usar umas calças bem folgadas, dando pra disfarçar bem a ereção que manifestava naquela hora.
Não tive como evitar a sensação prazerosa que senti, e correspondi empurrando meu traseiro contra ele, dando sinais que queria que ele metesse por trás. Mas rapidamente caí na real e me comportei , saindo da frente dele, pegando o material e saindo da sala, como se nada tivesse acontecido.
Geralmente ele saía mais cedo, mas teve um dia em ele precisou ficar um pouco mais, coincidindo com meu horário. Quando eu o vi saindo da unidade, indo para um ponto de ônibus.
Sinalizei pra ele, pedindo que me esperasse. Ao me aproximar, ofereci carona, sendo muito bem aceita.
O endereço dele não tem nada a ver com o meu, mas fiz questão de levar.
No caminho, acredito que já estava muito confiante, tratando de puxar assuntos íntimos da própria vida, querendo demonstrar pra mim que era experiente.
Eu já sabia que ele era separado, e que tem uma filha que mora com ex, só não sabia os motivos da separação.
Perguntei sobre isso, e disse brincando que foi por excesso de “rola”. Depois explicou que devido ao tamanho que tem de pau, e das taras em excesso, a mulher se incomodava, e muitas vezes negava pra ele, porém não aceitava que buscasse fora, e com isso, era uma vida repleta de brigas constantes. Dei uma risada da situação, mas compreendi.
Ao chegar no seu endereço, por sinal bem isolado, com pouca iluminação e com poucas casas, sendo bem afastadas umas das outras, deixando-me apreensiva. A casa dele mais ainda, nem vizinho nas laterais tinha. A mais próxima, ficava na frente, mas bem mais pro lado.
Parei em frente com um pouco de receio do local, mas ele foi me tranquilizando, dizendo que o bairro era calmo e tudo mais.
Foi logo me convidando pra entrar e conhecer a casa dele, e que eu iria adorar mesmo sendo simples, mas resisti, e disse que não, e que precisava voltar.
Insistiu, colando a mão sobre a minha, olhado bem nos meus olhos, como se fosse uma súplica.
Apesar da minha vontade, ainda resisti, mas quando liguei o carro, ele meteu a mão por baixo do meu vestido, tocando na minha boceta que estava bem molhada, dando-lhe a certeza que eu estava doida pra foder com ele.
Com esse toque, não mais resisti e ali mesmo, dentro do carro, aproveitando o fumê nos vidros que é bem forte e da pouca iluminação da rua, passei pro lado dele, sentando sobre sua cintura, que rapidamente desceu a calça com cueca e tudo, ficando só de camisa, subindo um pauzão enorme, bem grosso e viril.
Ele começou a me beijar toda: boca, seios... Meu vestido tinha botões na frente que lhe permitiu abrir a parte de cima deixando os seios bem expostos, enquanto a parte de baixo, foi levantada, e afastando a calcinha pro lado, com o auxilio das minhas mãos, posicionei aquele pauzão bem na entrada, e sentei bem forte sobre aquele cacetão, que entrou bem sufocadamente, mas muito gostoso.
Daí, comecei a cavalgar bem forte, subindo e descendo até topar no útero, enquanto ele explorava meus seios delicadamente. Isso foi se intensificando, dando pra sentir tudo lá embaixo muito gostoso, bem melado, quente, duro! Ai que loucura!
Eu queria mais, mais... cada vez mais fundo, machucando tudo fortemente. O movimento dos seus braços na minha nuca, costas, fazia-me delirar que dava vontade de morder seus lábios, língua.. tudo!
Estava muito gostoso... subindo, descendo num delírio sublime e prazeroso.
Ficamos um bom tento assim, naquela posição bem confortável, porém a minha boceta sofria e gozava ao mesmo tempo.
Poderia até ficado mais tempo naquela condição, mas ele intensificou bem forte os movimentos, provocando em mim uma forte sensação de prazer em todo meu corpo. Já era o orgasmo que dava sinais em ambos. Então diminui os movimentos, passando a curtir aquele momento ali com ele, sentindo aquele seu pauzão grosso lá embaixo e minha língua sendo suavemente sugada, como se estivesse sentindo meu clitóris sendo chupado.
Notava a força dos seus braços circulando sobre minha nuca, cintura, seios... movendo bem suavemente seu quadril pra frente e pra trás, querendo alcançar ao máximo meu interior.
Nessa hora meus olhos se encheram de lágrimas de tanta emoção que estava sentindo com aquele homem. Era diferente. Estava sentindo orgasmo com muita emoção, motivadas por gestos bem cativantes dele.
Ficamos ali, colados naquela posição por um bom tempo, só nos curtindo, mas fui acordada com ele dizendo que a gala estava escorrendo e que iria melar o banco. Foi muito engraçado nessa hora. Saí rapinho de cima dele, peguei sua camisa e tratei de evitar os vestígios.
Isso já era umas 22 pra 23 hs quando lembrei do celular, dando pra vê que haviam mensagens de Carlos também.
Rapidinho, ajeitei a bagunça, e já fui me preparando pra ir embora, não aceitando mais conversas. Ele entendeu, dei um beijo de despedida e fui embora.
A segunda vez já foi na casa dele, que acabou de me matar, deixando-me muito viciada. E com isso venho gostando cada vez mais desse homem, indo pra casa dele quase todos os dias nos finais de expedientes.
Carlos vai ler esse relato, tenho certeza, mas, assim como li o seu introduzindo esse assunto, acho melhor ficar na minha, pois notei que ele gostou, pois vem querendo chupar minha boceta com muito mais entusiasmo.

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Comentários


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pietracat Comentou em 29/07/2020

Nossa minha buceta ficou enxarcada só de ler, adoro rolas grandes , pau pequeno me dá náuseas kkk

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olavandre53 Comentou em 13/07/2020

Adoraria chupar sua buceta junto com o Carlos.

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hcoroah Comentou em 10/07/2020

Delicia de putinha quero fuder assim com vc Votado

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muitoputo Comentou em 09/07/2020

Hummm...delicioso seu conto, bem tesudo mesmo, e você toma cuidado não se envolver hein...lembre-se que o casal que se ama ainda é você e seu marido! Muitas mulheres se deixam envolver com a diversão do sexo e acaba errado! Porisso sempre aconselho as minhas amigas putas casadas a não ficarem saindo por mais de umas duas vezes com o mesmo comedor...pra evitar essas coisas entendeu! Tenha na cabeça apenas a diversão. ..e não a busca por um novo romance..um novo parceiro! Mas adorei seu conto! Bj




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Traindo meu marido por vontade dele próprio.

Codigo do conto:
159724

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/07/2020

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