O Chuveiro



Os sonhos eróticos da minha mãe, ninguém sabe, mas eu tenho uma ideia bem concreta.
Secretamente apaixonada por mim em todos os sentidos, ainda que inconscientemente e de forma não assumida, recolhendo-se na tesão das noites solitárias coçando o grêlo, no mais, se não na totalidade das vezes sonhando foder comigo, não te quero para mim, olha que raio? Enxofra-se por vezes, zangada no calor de uma qualquer discussão, o subconsciente não é para levar a sério diz-se, os sonhos não acontecem no mundo real, só que por vezes nem tudo é assim linear e simples.
O tempo, em que entrelaçando o corpo no dela, dávamos uso à oferta que a tia trouxe das viagens é prova do inverso.

A idade já vai pesando, depois dos quarenta eles começam a mijar para trás, dizia a minha mãe, a essência do dito não deixa contudo de ter alguma falácia.
O tempo, em que entrelaçando o corpo no dela, dávamos uso à oferta que a tia trouxe das viagens é prova do inverso.
Os dois nus no banho, saboreando o dildo de borracha agarrado na parede pela ventosa, apontando em riste banhado pelo chuveiro é rastilho para o segredo de estarmos juntos vogando na tesão sem que ninguém soubesse, dando corpo à química expansiva que existe entre um homem e uma mulher, mãe e filho, exalando lascívia e sexo por todos os poros naquele metro quadrado, perdidos em olhares devassos e pervertidos.
-Ora vá lá…! Mete lá…! Ui ui caralhinho…!
Recordo os seus gemidos, sacudida pelas minhas estocadas firmes e cadenciadas, firmando-se na parede, num êxtase de liberdade que arranca jorros de felicidade entre as suas coxas.
-Ó porrinha que me venho toda…! Ó pá, fazes-me vir toda Chiça…! Tás a ficar mestre…! ui Fico toda arrepiada…!
-Olha que tu? Ó caraças? Quando ficas assim amorozinho comigo é uma porra…! Atão pois…! Uma pessoa nem sabe de que terra é? És um querido…! Espera…! Ora anda cá…! Não te venhas ainda…! Vá segura a vontade…! Olha, queres ver? Vamos usar a coisa de borracha? Vamos pois vamos?
-Espera mãe…! Chupa a ponta…! Vá engole…! Lambe isso…!
-Ó caraças espera…! Espera que me engasgo com a porra da água…! Ufa…!
-Cospe isso…! Faz um broche grande…! Mama-a toda…!
-Ó cum catrino…! Isto é que sou uma naba…! Atão isto tudo se aprende…! Olha que raio? Chupa tu agora filho…! Vá os dois…!
Esticando a língua imito-a, lambendo a ponta da borracha a meias com ela.
-Olha que porra? Tu tens jeitinho…! Tens tens…! Ó caraças já viste se fosse uma a sério?
-É. A gente, os dois a chupar, havia de ser bonito mãe…!
Ó porra nem é bom pensar nisso…! Poça…! Isto sou eu a rir-me…! Estou-me só a rir, ó cum catrino…!
-É mãe…! A brincar a brincar…! Tás a imaginar? A esguichar na nossa boca…!
-Credo…! Olha que isto? Ele assim seria? Ui ui Hug isso nem é bom pensar…! Ó rapazes! olha que isso é que havia de ser uma coisa asseada!
Murmura rubra e inflamada com tal ideia, brincando com o polegar no meu cu.
-Isto a gente nunca diz nada destas coisas a ninguém…!
-Pois…! Farto-me da avisar a tua tia…! Ás vezes ela tem a língua grande…! Pois…! Tem de se ter cuidado…! Já viste se soubessem? Estávamos desgraçados…!
Diz fitando-me nos olhos sentindo a tesão fluir nos corpos quentes, Cheia de vontade de me devorar.
Fascinada guia-me até ao falo de borracha, detalhe erótico que desenha luxúria e perversão nos sentidos.
-Ora mete lá…! Ó porra…! Baixa mais o cu…! Isso…! Ajeita-te na borracha…! -Devagar…! Vê lá? faz devagarinho para não te magoares…! Enfia devagar…!
-Vá com tino…! Bom -bom…! Isso mete tudo…! Ó pá, a tua tia arranjou-nos lanha para a gente se coçar…! Atão nu é verdade? Ó que porrinha…!
Diz numa voz mansa com os olhos a brilhar, lubrificando-me o ânus com saliva e espuma de sabão à mistura.
-Assim ficas com o buraco bem untadinho…! Vai entrar tudo nas horas que é uma beleza…! Ora queres ver?
Com movimentos precisos a ponta acetinada fura abrindo-me o ânus, penetrando dura e escorregadia, esticando as paredes do recto.
-Segura-me mãe…! Foda-se…! Está a entrar toda…! Ui tão bom caraças…! Já está!
-Já está? Atão Pois vês? Vá dá uma foda grande agora, -isso…! Ó pá isto não custa nada…! Depois de furar é um vê-se-te-avias…! Ora que gaita…! A tua tia é barra nisto…! -A gaja aprendeu lá nas viagens com as outras…!
Afirma, como se revelasse um segredo eroticamente incorrecto.
A sensação de estar nos braços da minha mãe, despido, com o corpo molhado, a escorrer debaixo do chuveiro, balançando no deslizar do falo de borracha, afundando no recto num vaivém audacioso, é uma página erótica de teor afrodisíaco, reveladora da magia de tal fantasia.
Choc choc choc choc choc.
O chapinhar da água a escorrer-me pelo rabo ao sabor do bater das nádegas na parede, é música insana que acompanha o nosso beijo, como se fosse o nosso primeiro beijo de paixão, viajando ao sabor da tesão, as bocas unidas, rolando as línguas em carinhos avassaladores, incendeiam o corpo e a mente.
Sensual, a mão dela na minha haste dá uma dimensão inebriante que alucina, punhetando-me carinhosa.
-Hê pá…! Tás cu ela tão tesinha…! Já viste? Aqui grandona e durona…! Atão pois assim é que a mãe gosta…! Olha que gaita?
Exulta eufórica, e ao mesmo tempo tensa.

-Vá agora sou eu…! Não queres que eu meta a coisa no cu? Queres pois…!
-Faz-me esporrar primeiro mãe …!
-Ó que porra…! Então vá lá…! Bota langonha bota filho…! Vá uma esporradela grande…! Ó que raio?
Como uma nau à deriva, embarco no alvoroço dos esguichos que brotam do caralho habilmente ordenhado por ela, pulsando brilhante nos seus dedos.
-Continua mãe…! Ui que fiche…! Faz-me vir…! Assim…! faz…! Faz-me esporrar todo…!
Meticulosa faz-me esguichar até à derradeira gota, aliso-lhe o cabelo molhado, deixando o chuveiro encher a minha boca, os seus lábios entreabrem-se recebendo a minha língua na dela num movimento de exploração apaixonado.
Rendida e caidinha por mim, a minha mãe, enche a volúpia de todos os desejos, bela, apetitosa e sensual, revelando-se uma amante carinhosa e desconhecida com manhas e perversidades que não imaginava nela.
-Foda-se mãe…! continuo com ela tesa apesar da esporradela tás a ver?
-Então quanto mais a gente se vem mais vontade tem…! Isso já se sabe…! Ó caraças…! Ajuda-me aqui…! Nunca acerto no buraco…! Ó que miséria? Sou uma naba…!
Ironiza ajeitando o rabo na ponta da borracha.
-Espera…! Deixa que eu ajudo-te…!
Afirmo pegando-a a jeito, envolvendo-a, beijo-lhe os seios, depois a barriga, e corro a língua pelos pintelhos mordiscando-lhe a cona e depois o cu, comendo-lhe a cavidade anal, exploro cada detalhe do seu ânus num beijo longo, Segura pelos quadris, aproximo-a da borracha.
Fita-me em brasa, pressionando o rabo.
- Ui ui ui porrinha…! Ó cum caraças está a entrar filho…! Ó pá isto é bom…! ui ui…! Ó porra agora é a parte mais grossa…! Ui Vá segura-me caraças…! Olha que Ainda caímos os dois? Ó que merda…! Está toda…! Olha que isto?
-Relaxa, mãe…! Dá uma foda grande…!
-Ó pá…! Relaxada tô eu…! Olha que essa? Espera Olha vês? Assim…! Ui esta porra escorrega que é uma maravilha…! É. É…!
O cenário é inusitado e até mesmo algo bizarro, canalizando os sentidos para a zona anal, ela requebra-se espetando as nalgas na parede, com a borracha atolada no rabo, vai-se mexendo num vaivém compassado.
Zac zac zac zac.

-Ó pá? Assim com fodas grandes é melhor…! Ui ui que me venho toda…! Ajuda caraças…! Mexe-me na cona filho…! Isso…! Fode…! mais mais…! Ó que gaita? A mãe vem-se toda filho…! Ó cum catrino…!
Geme em perfeita sintonia com o deslizar da borracha dentro dela, seguro-a abraçada a mim a vir-se toda, depois, libertando-se do objecto, trémula, equilibra-se nos meus braços enquanto juntos procuramos o apoio da pia.
Sentada, no meu colo, afaga a cona mostrando o interior dos lábios rosados, separando-os, fazendo emergir o grêlo intumescido e pulsante.
-Olha lá pra isto? Já viste como eu estou? Então isto é como se fosse o meu caralho…! Ui ui pois, é o caralho das mulheres filho…! Faz-me vir…! Fazes não fazes? Pois…!
Guiando a glande para a abertura, mete-me dentro dela num ajeitar de quadris suave, no abraço apertado as mãos acariciam-me, sugo-lhe os seios, em êxtase percorro-lhe a vagina anelada num balanço pausado.
Zac zac zac zac.
-Ó filho vai…! Ui tão bom…! fode…! fode…! faz-me vir…! -Assim continua…! Continua catrino…! Ai ora eu? Já viram isto? Mexe a pechota…! Mexe…! Fode a mãe fode…!
Zac zac zac zac.

As palavras, perdem-se no restolhar das gotas do chuveiro caindo sobre nós, correndo na pele nua, enchendo o exíguo cubículo de uma névoa de vapor, juntando ao crepitar da água, os gemidos e a luxúria.
Em cada embalo o mastro teso cresce dentro dela, preenchendo-a.
-Sentes-me mãe?
-Atão pois sinto filho…! Mete fundo…! Fode-me a cona toda…! Isso amor…!
Zac zac zac zac zac.
Geme e suspira, fazendo movimentos sinuosos com os quadris, sacudida por espasmos.
-Isso…! Isso…! Assim…! Vem-te toda mãe…! Isso Fofa…!
-Pois…! Atão pois…! Já estou…! Ui tão bom…! Já estou…! Ui ui que me Venho toda ó cum caraças…!
A sua respiração quente no meu rosto é lascívia que inebria, na obsessão da loucura esporro dentro dela, esguichando numa vontade incontida.
-Ó que gaita…! Esporras-te todo isso é que é?! Vá continua…! Enche a cona à mãe…! Atão pois? Hoje foste muito bonito? Então pois é verdade sim senhora…!
Diz dengosa, saindo do meu colo devagar com o rosto a escorrer na água do chuveiro, com cara de gata escaldada afaga a face, depois, num gesto vagaroso, vira-me o rabo.
-Ora vê-lá como é que estou? Tenho o cu muito aberto? Faço ideia?
Examinando-a, afago-lhe o ânus, a pêle brilhante da cavidade, estica ao sabor dos meus dedos, revelando o anel algo laço pela acção da borracha.
-Tás boa para ser enrabada mãe…! Estás a pedir um caralho verdadeiro neste cu…!
Murmuro-lhe ao ouvido, sentando-a no colo,   
-Atão pois…! Estou a pedir, pois claro? Ó rapazes tu? Tu tens cão e guizo…! Bem digo eu…! Isto é que é uma gaita?
Grisa matreira rebolando-se, esfregando-me o rabo num embalo provocador, dominadora na arte de me pôr a haste armada num encantamento gentil.
-Vou-te enrabar mãe…!
-Vais?
-Vou…! Queres?
-Ó rapazes? Então tu é que mandas…! O marido é que manda e a mulher obedece…!
-És a minha mulher?
-Então não sabes bem que sim? Olha que gaita esta? Sou a tua mulher pois sou…! Pois claro que sou…! Tens cada pergunta?
-Então? Tenho uma mulher boa…!
-Ó rapazes olha que tu? Tens uma mulher boa? Então sou o que sou…! Achas-me boa ainda bem…! Fico bem contente…!
-Levanta um bocadinho querida…! Isso…! Mais…! Deixa meter…! Vá…! Põe no cu com a tua mão, isso Isso, agora senta no caralho devagarinho…! Vês? olha que bem?
-Ó que catrino…! Atã pôs bem nu hê vejo…! Ó que porra Já entrou caraças…!
-Já mãe, entrou toda…! Vou-te enrabar como uma princesa…!
-Ó que gaita? Atão as princesas também levam no cu? Olha que essa não sabia eu…! Ó rapazes?
Ironiza provocadora, num jogo de sedução subtil, gemendo com a minha haste toda enfiada no cu.
-Vá uma foda grande…! Isso outra vês? Ui tão bom…! Estou a ir ao cu à minha mulher…!
-Então pois estás…! Estás a ir ao cu à tua mulher pois claro que estás…! Ui, mexe-me na cona…!
Zac zac zac zac.
A emoção vai subindo de tom a cada foda, escorregadia, a haste percorre-lhe o recto, num vaivém compassado, mordisco-lhe o pescoço, ela, aperta os quadris na pechota intensificando a líbido, ao mesmo tempo, a cona contrai-se nos meus dedos, pulsante, arrepiada contorce-se febril, amolecendo num suspiro longo, solta lava quente da vagina em catadupas, ao mesmo tempo que esguicho dentro dela, inundando-lhe a tripa de líquido pastoso.
-Esporra fundo filho…!
-Estou a esporrar mãe…! Sente assim bem fundo no teu cu amor…! Sente…!
-Sinto…! Atão pois sinto…! Vai rapaz enche-me o cu de esporra…! Ui ui coisa boa…! Ó que caraças…!
O beijo enroscado das línguas sedentas, voga na espuma e embriaga, sossegando os sentidos na punheta macia dos seus dedos, baixando-se com a boca semiaberta, roça os lábios na glande, brincando com a língua em redor, fazendo a cabeça sumir na sua boca quente e húmida.
Fitando-me, chupa-me devassa procurando imitar o que vê nos filmes que assiste comigo. Mães e filhos em devassidões inarráveis que deixam a tia e ela em ponto de rebuçado, engolindo apressa os movimentos com chupadelas, sonoras, chuuup chuuup chuuup chuup.
Sem forças para me segurar mais reteso o corpo esguichando com fartura na sua boca, ela, engasga-se e atarantada engole.
-Fogo mãe…! Foda-se…!
-Ó cum catrino…! Ui caralhinho…! Ó que porra esta?
Suspira ofegante limpando a boca, depois leva os dedos à cona, molha e passa a ponta nos meus lábios.

Espojado sobre a cama vou desfolhando o livro numa preguiça gostosa, usando a camisa de noite curtinha que lhe ofereci, a minha mãe aconchega-se junto de mim debaixo do lençol, numa rotina que começa a ser normal desde que viemos de férias, o filme porno a que assistimos antes de deitar acicatou os sentidos.
-Ó pá…! A gaja tirou a virgindade ao filho…! A mãe também gostava que tu perdesses a virgindade com ela?
Suspira, num instante de reflexão, a terapêutica do misterioso fetiche de profanar a vulva materna, é tão soberano, como a emoção dela em ser penetrada pelo membro teso e vibrante do filho, o segredo do acto é paixão ardente que satisfaz os sentidos.
Em cada estocada há um misto de desejo e perversidade, amor e luxúria, sorvendo o elixir da vida no sabor de um beijo.
Alinhada a glande vermelha na boca do ventre, o paladar dos anéis vaginais é doce devaneio que desvenda os segredos da gruta proibida a cada foda, mãe, espôsa e amante, puta ensandecida engolindo o seu menino, vogando pervertidos nas asas da tesão.      
A novidade da aprendizagem faz tocar os sinos da luxúria, sexo é uma coisa e amor é outra, na verdade são linhas que se cruzam em ondas de volúpia e lascívia, como os beijos quentes das nossas bocas unidas no bailado das línguas irrequietas, saciando a essência carnal da paixão de mãe e filho numa manhã de domingo debaixo do chuveiro.

O atrito dos corpos borbulha no abraço dos casais, alimentando a perversão dos sentidos, numa miscelânea de vontades, enlevos que se repetem com mãe e tia, uma e outra aprimorando instintos, meninas delícia e malvadas, saboreadas com malícia em segredo, no enredo dos lençóis, ou no assanhar da tesão em qualquer ocasião, cavalgadas e montadas com ternura e fulgor selvagem.

Chegar a casa e deparar com a minha mãe, só em cuecas, espojada sobre a cama entretida a ler, é visão doce e sedutora.
-Ó pá hoje vieste cedo? Não achaste por lá os engulhos do costume? Ó cum caraças…! Uma pessoa está práqui feita estúpida…! Já estava aborrecida…!
Diz sem levantar os olhos da revista, mudo, apalpo-lhe as nádegas enfio a renda rosa no rêgo dela, acariciando-lhe o papo da cona.
-Ó pá…! Olha que tu? Estou lixada…!
-Que é que foi mãe?
-Então não foi nada…! Continua…! Olha que esta?
Murmura empinando o rabo ao mesmo tempo que afasta as pernas, colocando-se numa posição ostensivamente provocante.
-Estás molhadinha mãe…!
-Então pois estou…! Olha que Isso é que é uma admiração?
Prossegue, abanando o rabo num requebro insinuante provocando-me.
-Estás a pedi-las mãe…!
-Ora…! Eu é que estou a pedi-las? Ó rapazes, tens cada uma…! Andas por lá sabe-se lá a fazer o quê, e chegas aqui, e eu é que estou a pedi-las…! Olha que esta?
O diálogo é mera prosa para entreter, explorando-a, beijo-lhe as nádegas e, insinuo-lhe a ponta da língua no ânus.
-Ui ui, ó caraças…! Chiça ó rapaz tu? Chiça, Dás cabo de mim…!
Geme arrepiada, prosseguindo, beijo-lhe a vulva com um chupão no grêlo, o efeito é imediato eriçando-lhe os pintelhos ao mesmo tempo que ela estremece de alto abaixo, tal perversão é mera nota introdutória ao sublimar dos sentidos, gentilmente, a glande passeia ao longo do rêgo dela pincelando-lhe a cona.
-Ó caraças anda lá com isso filho…!
-Calma…! Não sejas apressada mãe…! Tens para onde ir?
-Atão tenho agora para onde ir? Ó rapazes? Tás parvo?
Enxofra-se irónica.
Afastando-lhe as cuecas, separo os lábios proeminentes da vagina, e afundo nela suavemente até aos tomates.
-Ui…ó caraças olha que tu? Pronto…! Vá continua que vais bem…!
-Chega-te mais mãe…! Isso…! Assim…! Vês tão bom?
-Atão pois vejo…! Fode anda…! Que é bom bem nu hê sei…!
Zac zac zac zac zac zac.
-Mete tudo mete filho…! Assim…! Assim assim mesmo…! Fode-me a cona fode…!
-Fogo que tesão mãe…! Estás toda boa, apetitosa, assim estás feita uma boazona jeitosa igual ás das revistas…! Empina-te mais…! Assim de cu espetado toda arreganhada ficas linda, feita uma devassa do caralho…! Tás uma delícia…!
-Atão ainda bem rapaz…! Ou menos, Sempre sirvo para alguma coisa? Ainda bem que gostas da mãe assim? Atão vais-me ensinando…! Isto tudo se aprende Olha que gaita?
-Vá fode com a cona…! Isso….! Mexe-te…! Faz-te puta mãe…! Ora vês?
- Ui ui ui caralhinho que me venho toda…! Ó caraças…! -Fode com força filho…! Ó que porrinha…! Ai ora eu…! Vá esporra lá que é que estás à espera?
-Gostas assim mãe? gostas? assim na tua cona toma vá…! Estou a esporrar vês? Foda-se és boa miúda…!
-Atão pois sou…! Não sabes que sim? Vê lá se não sabes? Podes andar com uma candeia acesa que não encontras outra igual…! Olha que gaita? A gente os dois damos cartas…! Tomaram muitos? Ó meu amor…! Ufa…! Ó pá agora já chega…! Abusas, depois já sabes como é? Pois…! -Ficamos aqui um bocado aos beijos? Queres, não queres? Pois…! Ficamos? pois…! ui ui ui anda cá amor…! Vá dá cá um beijo grande…! Ui tão bom…! Agarra-me com força…!

Força e subtileza nos gestos, fortalecem a paixão, o fascínio de a ter nos meus braços na penumbra do bar, aconchegados no esconso do banco, é loucura imprevista, namorar com a minha mãe em público é atrevimento que excita e assusta ao mesmo tempo.
-Olha se alguém nos conhece? Já viste? O que é que vão dizer? Eu não quero saber…! Depois quero ver?
Murmura inquieta e nervosa, deixando que a beije na boca.
-Não tenhas receio mãe…! Aqui não há perigo…! Nestes confins ninguém sabe quem somos…!
-Eu sei lá? Mesmo assim é preciso cuidado…! Já viste se nos vêem assim os dois aos beijos?
Baixa a voz perante a chegada das bebidas, vermelha como uma adolescente insegura, no seu primeiro namôro.
A velha carruagem embutida no pinhal longe da vila, é local seguro, frequentado essencialmente por turistas maduros, gente discreta entretida em marmelanços regados pela bebida, estarmos ali atracados como eles mexe com a líbido, namorar num bar é um mundo novo que a minha mãe vai descobrindo a medo, sem cuecas como lhe pedi, usando uma saia curta acima do joelho que sentada lhe deixa as coxas bem à vista, toda espernalgada, facto que a toalha da mesa esconde de olhares indiscretos e malévolos, aos poucos fascinada deixa que a devore em beijos demorados.
-Estás com tesão?
-Ó…! Deixa-te dessas coisas…! Então? Estou pois estou…! Que é que isso interessa?
-Claro que interessa mãe…! Quero a minha mulher com muita tesão quando estamos juntos…!
Segredo-lhe ao ouvido, pesquisando entre as suas coxas a coberto da toalha, explorando-a até lhe achar o papo da cona.
-Pois tá bem…!
Limita-se a suspirar, aliviando as coxas para a minha mão avançar.
-Ó pá…! Tem cuidado tu?
-Que foi mãe? Toda a gente está nos méles não vês?
-Pois vejo…! Eu bem vejo…! Não sou parva…!
-Não és parva…! És uma tonta…! Quem vem para estes sítios é para namorar…!
-Pois tá bem, mas a gente não somos como eles…!
A evidencia e estranheza do local mexe com os sentidos, puxando-a mais para junto de mim, afago-lhe o rosto beijando-lhe a boca num beijo guloso, tocando-a na cona afundo um dedo depois o outro.
-Ó caraças, és malhadiço…! Continua que vais bem…! Pronto…!
-Schiu…! És minha…!
-Pois sou tua…! Não sabes que sim? E tu és meu…! Olha que gaita esta? Tás-me a pôr cheia de calores…! Já viste? Que merda de calor, calor e tesão…! Rais partam isto!
-Schiu…! Também estou com tesão mãe…! Muita tesão…! -Vê com a tua mão…! Vá que ninguém vê…!
-Vês?
-Atão pois vejo…! Ó que gaita estás com ela bem tesa? Isto é que é uma vida?
-Vá mete a mão e tira para fora…!
-olha Atão tu nu és parvo? Atão aqui a fazer essas coisas?
-E depois mãe? Olha ali aquela a chupar o gajo…! Ali a loira…!
-Ó rapazes? Olha que francamente? Isto realmente?
Diz num sussurro observando a mulher, balançando a cabeça numa expressão de repúdio, ao mesmo tempo que tacteando, me abre as calças puxando a minha haste para fora, ficando com ela na mão a punhetar-me com carinho, trocando beijos lascivos e rebuscados num namoro assumido, percorro-lhe a vagina dedilhando-lhe o grêlo, sentindo-a ficar em ponto-de-rebuçado à beira de se vir, alterno a força e a delicadeza no botão pontiagudo e inchado, penetrando-a com os dedos.
-Merda, assim fazes-me vir…! Ui já estou…! Vai fode amor…! Mexe, faz, fode-me a cona…! Enfia os dedos fundo, catano…! Ai ora eu? Pronto agora já estás contente? Pois…!
-Ainda não querida…! Embala-me…! Faz-me esporrar mãe…! Quero esguichar na tua mão vá…!
-Pois tá bem…! Vá lá então…! Também mereces querido…!
A natureza erótica da situação trespassa a sensualidade do acto, duas investidas dos seus dedos bastam para fazer emergir o liquido pastoso e quente da minha glande roxa e entumescida, escorrendo nos dedos dela numa torrente viscosa, enquanto disfarço o retesar do meu corpo.
-Isso mãe faz-me vir, faz-me vir faz-me vir…!
Suspiro afogueado.
-Vamos embora?
Pergunta abrindo um sorriso perante a minha concordância, pegando a mão dela e saindo de mão dada.
-Que horas são isto? Já deve ser tarde?
-Cinco da manhã mãe…!
-Olha lá o disparate? As horas que já são? O tempo passou sem a gente dar conta…! Já viste?
-Estás feita uma maluca mãe…! Toda a noite na gandáia a vadiar…! Sem cuecas, a bater punhetas ao marido…! Com a cona ensopada…! Mas é assim que eu gosto de ti…! Cheia de tesão e com as pernocas ao léu…!
Fitando-me sem palavras, deixa que a abrace, e beije demoradamente ignorando o casal que sai do bar cruzando-se connosco.
-Ó pá aqueles vão bonitos…! Olha práquilo? Os dois a cair de bêbados…! Isto é que é uma gente?
Murmura cruzando os braços no meu pescoço beijando-me efusivamente.
-Vá, vamos para casa que daqui a bocado é de manhã…!
-Qual casa mãe?
-Atão não?
-Hoje vais andar na pouca-vergonha a noite toda…!
-Vamos dar uma foda romântica…!
-Ó. Deixa-te lá de coisas mas é…!
O protesto é inútil, caminhando abraçados pela praia seguimos para o aconchego das dunas, na aragem da maresia ponho-a nua, olhando-a deitada no divã de areia vou-me despindo, enlaçando os corpos nus rolamos num beijo perdido no tempo, abrindo-lhe as pernas entro nela numa estocada firme, fazendo-a gemer forte.
-Vá querida…! Assim, assim vou-te foder toda…!
Ofegante cruza as pernas sobre mim fazendo que afunde mais nela.
Zac zac zac zac zac.
O som das fodas perde-se no bruá das ondas, atirando o meu corpo contra o dela, a loucura toma conta dos sentidos, tomados de um súbito vigor frenético sinto chegar a vontade.
-Vou-me vir querida…!
-Ó que gaita…! Pois…! Vem-te…! Vem-te…! Que eu venho-me toda caraças…! Ui uui ui uii…!
Grita ao mesmo tempo que esporro dentro dela, ofegantes numa imobilidade súbita, escutamos o mar bramindo no areal.
O perigo de estar-mos ali nus na madrugada torna tudo mais excitante, tal aventura deixa os sentidos ao rubro.
-Ó que gaita…! Atão Tu nu és maluco…! Trazeres-me para estes assados…! É preciso não ter juízo nenhum…! Eu inda sou pior que tu em fazer-te as vontades…!
-Diz lá que não gostaste? Vê lá se não gostas de estar aqui comigo? De ser minha mulher?
-Atão pois gosto…! Isso não se discute…!
-Em vez de andar com outras ando contigo…!
-Pois tá bem…!
-Beija-me vá…!
Um silêncio súbito abate-se sobre nós enquanto as línguas se vão digladiando,

É verdade que não estás presente fisicamente a meu lado, o tempo passa, mas no entanto a tua presença vive constantemente comigo, de noite no rodopio dos lençóis imaginando-te nua, sinto-te vir ao meu encontro, quebrando o sono com o poisar do teu joelho sobre o colchão, aninhas-te em mim, recebo-te ansioso, soltando a libido que nos une ainda que só em pensamento. vogando em beijos e carícias de amantes proibidos, ardes em tesão, levas-me ao infinito do desejo, tesa a minha haste vibra, rija e vigorosa, noites sem fim, como num passe de magia a tua essência inebria, no manto diáfano da fantasia os corpos unem-se partilhando a emoção da primeira vez, como se tudo fosse real, num segundo transportados nas asas da paixão, envoltos nos lençóis, vamos saboreando o embalo do encaixe dos corpos, cresço nas profundezas da tua vulva, moves-te lasciva em requebros sinuosos, entregues à volúpia dos sentidos, os gemidos da vizinha de baixo são excitação que envolve o nosso enlêvo, acompanhando o deslizar do meu caralho, provocando-te espasmos, vens-te, no sonho vens-te soprando, a respiração quente no meu rosto é uma dádiva que me envolve e dá animo na obsessão da loucura do instante, cada jorro que alastra no lençol premeia o mistério da existência.
Desperto na dúvida do que aconteceu, certo que se irá repetir.


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Comentários


foto perfil usuario adorolokuraspro

adorolokuraspro Comentou em 03/07/2020

Delicia ate gozei

foto perfil usuario 448044la

448044la Comentou em 02/07/2020

Adorei seu conto. Parabéns




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Ficha do conto

Foto Perfil vanda
vanda

Nome do conto:
O Chuveiro

Codigo do conto:
159283

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/07/2020

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4

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