jardim do éden



O jardim do éden
A cidade parecia mais turva e sombria enquanto percorria o asfalto húmido ainda da chuvada noturna trocando a grã via pela circular exterior, a mata ladeava agora as bermas num cheiro a eucalipto que se entranhava nas narinas, o rádio debitava baixinho a garota dos cabelos de linho de Debussy, a melodia tornava-se distante abafada pelo roncar do motor, vertiginosa a estrada sumia veloz recortando-se na bruma, a certa altura Ambrósio foi acometido por uma senssação estranha, desviando o olhar sobre Elisa como se ela fosse uma boneca em vez da senhora plácida e carinhosa que conhecia desde que tinha memória, mas sim uma personagem de história encantada, concentrou-se de novo na estrada sentindo uma coisa que nunca havia sentido antes, com uma guinada no volante cortou caminho por um atalho embrenhando-se na mata o reencontro esperado com Elisa mudara a sua vida recente, mirou-a complacente admirando as suas coxas expostas nua como ele da cintura para baixo os dois enfiados naquele habitáculo numa perversão sórdida, tocou-nela acariciando-lhe os pelos eriçados deslizando os dedos ao longo do papo fendido rechonchudo arrancando-lhe um suspiro grave de satisfação, a nudez acicatava-lhes os sentidos, numa cumplicidade vetusta, Elisa sentia-se nas nuvens, por andar com ele naqueles propósitos, ignorando o bom senso que aconselhava a que ficasse em casa metida entre quatro paredes a tricotar em frente ao televisor, como fazem as mulheres na sua idade em vez de se meter em aventuras na companhia de um homem que podia ser seu filho, na verdade Ambrósio era isso e muito mais confrontando-a com desafios permanentes, sorriu manhosa fixando os olhos entre as coxas dele admirando-lhe o membro erecto arrebitado com uma expressão divertida, as calças dele arriadas pelos joelhos estorvavam, Ambrósio buscou abrigo entre a folhagem parando o carro a coberto do arvoredo, na penumbra puxou Elisa para junto dele tocando os seios dela que Instantaneamente arrebitaram entumescidos apesar do peso da idade, acariciando-lhe a aurela e os bicos com as pontas dos dedos, ao mesmo tempo que lhe beijava a bochecha enrubescida e macia, Elisa cerrou os olhos tombando a cabeça no ombro dele dengosa ao mesmo tempo a sua mão puxava as cuecas mais para junto dos joelhos forçando o elástico para assim poder abrir mais as pernas, Ambrósio deu-lhe uma ajuda livrando-a da peça intima amarfanhando a renda preta entre os dedos com volupia, depois colocou a mão dele sobre a dela guiando-a sobre o membro proseguindo ambos o movimento de sobe e desce de mãos entrelaçadas, Elisa fez cara séria continuando sozinha o vaivem tomando conta da haste.
Foda-se! Estou toda arrepiada! Fazes-me andar aqui de rabo ao léu!
E então?
Então está frio!
Suspirou com um encolher de ombros, retomando o sobe e desce dos dedos percorrendo-lhe a haste cada vez mais dura e latejante.
Olha lá mafarrico queres que te chupe a pila?
Aqui não! Vamos guardar isso para quando estivermos junto ao rio!
Nem um beijinho ao menos?
Brincou ela, debruçando-se pregando um beijo insipido na cabeça inchada provocando-o, Ambrósio, enfiou a lingua na boca dela saboriando o máximo possivel. A velhota sabia beijar bem, a sua lingua mais parecia uma cobra na boca dele a serpentear, pousando de novo os lábios na glande sugando-a engolindo devagar repetindo o movimento umas quantas vezes fitando-o de seguida, o seu olhar tinha o brilho perverso de uma menina mal comportada, os seus pelos púbicos eriçaram, a respiração era acelerada recuperando da posição incómoda em que estivera, esforçando-se para manter o controlo, Ambrósio podia ouvir o coração dela bater frenético, acariciando-lhe levemente o rosto, depois o peito e os seios, os mamilos reagiram imediátamente enrijecendo ao toque quando lhos apertou, um gemido escapou dos lábios dela.
AAAAiiiii! Não pares de me mexer não?
Faz! Faz-me mal! Faz-me mal!
Suspirava agonizante como um animal, a glande emergia na mão dela numa coloração vermelho-arroxeada luzindo no breu ainda humida dos seus lábios, Ambrósio pousou o rosto entre as coxas abertas da amiga, serpenteando a lingua entre as suas partes intimas, repetindo o acto várias vezes, lambendo a sua carne delicada, cobrindo toda a região exposta para depois com um único golpe finalizar a invasão da vulva tocando o botão mágico com entusiásmo, Elisa estava a ponto de desfalecer contorcendo-se como uma cobra, Seu corpo inteiro sacudia-se violentamente ao mesmo tempo seus lábios soltavam gritinhos, ofegante gritou respirando com dificuldade.
AAAAiiiii! Aaaaai! Céus! Aaaaai!
O seu punho fechado acelerou esfregando a haste tesa com vigor, repuxando a pele com esticões repetidos fitando Ambrósio na expectativa vendo-o tremer de forma incontrolável, deixando a marca nos dedos dela em jorros sucessivos, o silêncio reinou durante algum tempo, Elisa estava enssopada entre as pernas, uma humidade pastosa e escorregadia alastrava vazando da vulva não ousando limpar-se mantendo vivo o gosto dos ultimos momentos durante a viagem até à beira rio, chegados ao cais, Ambrósio beijou Elisa na boca, ela corou por o estar a fazer num local público rodeados de carros ocupados por gente desconhecida de ambos os lados, estremecendo incomodada com a nudez da parte inferior do seu corpo receando ser vista.

Já reparaste se nos vêem?

Não tenha medo estão demasiádo ocupados! Veja! Olhe como a cabeça da gaja se mexe!

Tens razão a fulana dá-lhe com gana olha para aquilo!

E olha que já não é nenhuma garota!
      
Observou curiosa atenta ao jogo da desconhecida.

Será uma puta?

Na maioria dos casos é gente como nós!

Elisa sorriu matreira, perante a resposta do amigo, entendendo porque a trouxera ali.

Olha quanto quiseres meu porco!

Falou com volupia perante o olhar fixo de Ambrósio entre as suas pernas.
Então posso olhar à vontade não é assim Dona Elisa!
Pois bem! Mostre lá essa pachachona para toda gente ver!
Desafiou Ambrósio assentando-lhe uma palmada no púbis arreganhado.

Chiça!

Protestou ela.

O que não te deve faltar são pachachas como a minha! Pensas que sou trouxa?

Niguém diz o contrário!

Ripostou ele aproximando o seu rosto do dela com malícia,

Estás-me a tentar meu tolo! Como gosto de ti assim atrevido!

Riu dengosa, Ambrósio sentiu o hálito morno dela na sua face a velhota, inspirou fundo arqueando o pescoço para trás na expectativa do beijo mantendo o olhar ansioso nos olhos dele.

Onde é que quer?

O quê?

Sussurrou ela de volta.

O beijo!

Explicou ele.

Onde quer que eu lho dê?

Uhm! Acho que o lugar mais indicado seria na cona!

Disse ela, finalmente, com um sorriso matreiro.

Pronto, vai ser aí então!

Respondeu ele, sem desapontamento.

Não, Não! aqui não filho estava abrincar!

Protestou ela balançando a cabeça de um lado para outro, tentando desesperadamente fechar as pernas.
Ambrósio forçou tocando-lhe os lábios da vagina com a lingua esticada, vencendo a sua resistencia fingida, penetrando-a com lambidelas suaves, Dona Elisa estremeceu, soltando um longo gemido, deliciada com o beijo que recebia na cona, calcando a cabeça dele contra o ventre com ambas as mãos.

Isso fode! Vai! Assim! Lambe-me o grelo filho! Beija-me assim ai que bom!

Um feixe de luz cruzou a estrada atrás deles acompanhado por um ronco de motor num relâmpago voraz, a velhota pulou assustada com o coração aos pulos.

Que é isto?

Não tenha receio, foi apenas um carro que passou!

Descançou, Ambrósio posicionou-se para que ela lhe chupasse a pichota como pedira na mata, mais calma, Elisa meteu a glande na boca sugando com os lábios esticados imitando a fulana da viatura ao lado chupando devagar num chapinhar ruidoso e molhado.

Isso assim mame-a toda vá! Isso é toda sua chupe devagar não tenha pressa temos a noite toda!
Mumurava ele guiando a cabeça dela fodendo-lhe a boca com o requebro das ancas, Elisa chupava com gosto, sugando-lhe a haste por inteiro engolindo o mais que conseguia não tardando a fazer vir o rapaz, Ambrósio calcou-lhe a nuca com a mão aberta obrigando-a a ficar quieta com ela toda na boca esguichando na sua garganta numa torrente viscosa repetida.

Vá! Isso! Engula devagar não tenha medo! Isso! Vê?

A velhota ergueu-se ofegante e cansada limpando os lábios esporrados às costas da mão enrugada soltando um suspiro de satisfação envergonhada.


Finalmente o príncipe encantado dignou-se visitar a gata borralheira!
Há quanto tempo?

Sei lá!

Uma caixa? É para mim?

Sim! Abra!

Bombons?

Porque não? acho que é o que se deve dar a uma senhora quando a vamos visitar!

Obrigada!

Não é para agradecer é apenas um mimo mais nada!

Senta-te!

Onde?

Onde quiseres! Pode ser aí no sofá!

Está bem! E você que faz?

Fico aqui a olhar para ti não queres? Ainda não acredito que estejas aqui comigo na minha casa! Deixa-me gozar o momento!

Ora essa? Fique à vontade na verdade a casa é sua!

Agora repáro que ainda não me deste um beijo!

Ora que cabeça a minha! Tem razão! Desculpe! É que com a história dos bombons!

Não faz mal! Ter-te aqui é o que importa!

Não prova os chocolates? Não devem ser maus?

Claro, Hum! Deliciosos!

Ainda bem! Agora a sério senhora não vai ficar aí especada a olhar para mim, pois não?

Não! Sim! Talvez! Diz-me tu o que queres que faça!

Nada! Ou melhor, sim! Sente-se na cama!

Assim? Tu mandas meu amo! Não queres vir para junto de mim?

Não! Fique quieta! Coma outro bombom! Espere! Não engula! Deixe-o derreter na boca!

Hum hum!
Feche os olhos! Não se mexa! Isso! Assim!

Pausa, Ambrósio aproxima-se dela beijando-a na boca terna e longamente sugando o doce meio derretido numa troca de sabores e saliva profunda regressando ao sofá sem uma palavra.

Estás tão calado! Tão distante! Já não sentes tesão por mim?

Disparate! Claro que sinto, é quê?

Ora ainda ontem no carro dizias que eu era uma gaja boa!

Mentias bem sei! Na minha idade é uma honra ser a tua gaja boa!
Podes querer! Faz-me uma tesão danada! A tua gaja boa!
Sim! Sou a tua gaja boa acredita!

Claro que és!

Bem sei! Há quanto tempo não te esporras?

Sei lá? Talvez meia hora!

Aah! Estiveste a bater à punheta aposto!

É verdade!

Tu e as tuas punhetas! Adoro quando o fazes! Seja por minha causa ou não! Esporraste-te todo não?

O normal!

O que é o normal? Depende do tesão não achas?

Acho!

Posso abrir os olhos?

Pode mas primeiro dispa as cuecas!

É para já!

Volte a sentar-se como estava! Abra as pernas!

Assim?

Abra mais, arreganhe-se toda isso assim está bem!

Sentada na cama, Elisa abriu as pernas expondo-se toda como ele pedia permanessendo imóvel e silenciosa, Ambrósio aproximou-se admirando a cona idosa ali toda à mostra afagando o membro erecto entre os seus dedos, colocando a cabeça entre as bordas humidas entrando na amiga suavemente, Elisa gemeu agradada atirando cabeça para trás sem abrir os olhos saboreando o vaivem da haste tesa dentro da vagina fodendo suavemente.

Gostas?

Claro que Sim! Continua!

Respondeu num longo suspiro cavado, balançando ao sabor das investidas do amigo, que prestes a esporrar saiu de dentro dela voltando para o sofá ficando admirar a velhota ali toda escarranchada para ele.

Já está?

Por agora sim! Mantem-te quieta!

Elisa mateve a pose sem mexer um único músculo.

Despe-te!

Falou ele ao fim de uns minutos, vendo-a tirar a camisa de noite voltando a sentar-se na cama completamente nua.

Não me queres foder mais?

Suplicou abrindo as coxas para recebê-lo, guiando com os seus dedos a haste tesa para dentro da cona, metendo o amigo dentro dela, totalmente seduzida, balançava nos braços dele unindo os lábios num beijo ardente, a velhota arqueou o corpo para sentir bem o mastro no seu ponto mágico deslizando, fodendo-a com a precisão de um compasso levando-a ao delírio a cada mergulho na vulva palpitante, prestes a vir-se Ambrósio retirou-se da gruta ardente, por um momento fazendo uma pausa mergulhando a lingua na humidade viscosa da vagina sugando-lhe o grelo com chupões repetidos, deleitado com o efeito que causava na amiga, precebendo que ela estava muito perto parou subitamente com os beijos mudando o curso da acção ergueu-se sobre ela afastou-lhe as pernas penetrando-a num golpe de ancas vigoroso, Elisa soltou um grito atirando-se para a frente em busca do membro como uma gata assanhada, ele colocou o dedo onde antes tivera a lingua massajando-lhe suavemente o grelo enquanto a fodia implacávelmente com estocadas repetidas, numa cadencia cada vez mais veloz, a velhota estava corada como um tomate respirando afogueada sacudida pelo embate dos corpos.

Vá querida!

Persuadia ele.

Estás quase!

Falou Ambrósio detendo-se no momento em que ela mais o queria.

Por favor! Sussurrou ela num queixume.

Por favor, o quê?

Perguntou Ambrósio, Os lábios dele estavam tão próximos dos dela que se tucaram, Elisa agitou-se, Ele deslizou novamente para dentro dela, indo até o fundo permanecendo totalmente imóvel dentro dela. O suor escorria nas suas costas e cada terminação nervosa em seu corpo gritava Para acabar com aquele tormento, mas ele manteve-se firme.

Diga-me o que quer?

Repetiu numa voz suave e gentil, Elisa. Agitou-se de novo estremecendo. Com movimentos lentos e suaves ele recomeçou A fodê-la ao mesmo tempo em que a mão retomava também o carinho.

Oh, não!

Choramingou, ela.

Oh, sim!

Contrapôs. Ambrósio, Como um instrumento musical bem afinado, o corpo da velhota reagia em sincronia perfeita a cada
Toque. Ao vê-la novamente quase no auge. Saiu dela quase totalmente e parou.

Diz agora o que queres!

Por favor... Oh, por favor, não pares!

Gritou ela.

Diz o que queres! Vamos!

Insistiu Ambrósio retirando o caralho completamente da cona dela.

Eu!

Balbuciou Elisa num suspiro sem responder.
Ele voltou a Penetrá-la ficando imóvel.

Fala querida! Vamos!

Suplicou Ambrósio já no limite para se conter.

Eu... Quero-te!

Gritou a velhota finalmente. Ambos tinham jogado forte segurando a vontade por demasiado tempo, Ambrósio fodeu-a com fervor em estocadas rápidas e fundas repetidamente diminuindo o ritmo procurando. Satisfazê-la. Dando à amiga aquilo de que ela precisava. Elisa retesou-se toda percorrida por espàsmos sucessivos agitando o corpo gasto pelos anos como à muito não fazia vindo-se toda nos braços do amante.

AAAAiiiii! AAAAiiiii! Sim! Assim! Fode-me! Fode-me!

Gemia a velhota ofegante rebolando os quadris indo com a cona em busca da haste tesa a cada safanão das suas carnes, quase em simultâneo Ambrosio derramou-se em esguichos fortes e repetidos inundando-lhe a vagina idosa de esporra num alívio absoluto.
Os dois ficaram abraçados em silêncio total por largos minutos.


Ontem quando estava abraçada a ti depois da foda lembrei-me de uma lengalenga que cantava em miúda queres ouvir?

Quero!

Então é assim! Apaga a luz desliga a televisão vamos para a caminha que estou cheia de tesão! Toda nua, nua, nua, toda nua!
Deves achar que sou doida?

Porquê?

Sei lá na minha idade a dizer estas coisas!

Às vezes dou comigo a pensar que gostava de ser puta!

E qual é o problema?

Estás doído é só um desvarío, imagina eu com este fisico cheio de mazelas a engatar clientes! Havia de ser lindo era vê-los a fugir!

Enganas-te, há muito gajo que sonha foder mulheres como tu! E quanto mais velhas melhor! E olha que sei o que digo! As conas idosas são sempre as melhores não duvides! São milhares, ouve bem milhares os que o fazem com as mães por esse mundo fora! Essa é que é essa! E quem disser que é mentira é porque não quer assumir! E o mesmo se passa com elas o que não falta são mamãs a papar os filhos, fazendo inclusive vida como se fossem casados, o incesto é coisa de reis e rainhas ao longo da história!

Rainha é como eu me sinto quando tu me fodes, uma rainha a gemer nos teus braços, a minha cona anseia pelo teu caralho dia e noite acredita!

Não Sentes saudades?

De quê?

Da minha cona ora!

Claro que sinto porque julgas que estou aqui?

Sei lá, com tantas gajas boas por aí não te devem faltar conas novas para te enfiares!
Imagino quantas já provaram a tua pila!
Tambem isso que me importa desde que me fôdas!
Não há razão para ser ciumenta nesta altura da vida, já reparaste como estou a ficar ordinária quando estou contigo só falo em foder em caralhos e conas passo o tempo a dizer palavrões!

Só te fica bem, sabes como gosto que sejas ordinária!

Gostaste da cantilena?

Gostei! Já conhecia!

Não sabes nenhuma?

Sei!

Oh! Diz! Anda diz para me fazeres tesão!

O pai foi para o trabalho a mãe para o rendez-vous, a filha para o caralho e o filho levar no cu!

Essa é demais! Sei-a de cor!

Conhece-las todas!

Ainda hoje não me beijaste como costumas!

E como é que costumo?

Ora tu sabes! Dengoso e cheio de tesão! Tesão! Tesão e mais tesão é o que sinto quando estou ao pé de ti meu tonto!

Pintaste as unhas?

Pintei! Sei que tu gostas! E os lábios também vês?

Não puseste blache?

Não! Fico pareço uma puta reles toda vermelha!

Mas é como gosto de te ver!

Bem sei! Mas deixa, olha vesti as cuequinhas de fio dental que me ofereceste repára! Ficam-me bem não ficam?

Mostra! Levanta a camisa de noite! Mais! Enfiaste-as bem no rabo?

Claro que sim repara!

Bem vejo!

Hoje deixas-me chupar-te a pila?

Talvez!

Trouxeste-me bombons?

Trouxe!

Anda vamos comer os dois! Espera tonto deixa-me pôr na tua boca! Sabes? Estive a pensar naquilo que disseste dos homens gostarem de mulheres mais velhas!

E?

Nada! Fez-me sentir bem! Só isso!

Anda cá ao pé de mim! Quero-te beijar!

Sim! Sim! Beija-me vamos fazer um linguado grande até gastar as linguas! Sim! Sim! Sim!

Espera Elisa! Espera! Senta-te na cama como eu gosto de te ver sossegadinha!

Eu Sei de pernas bem abertas para me veres a cona não é?

Sim mas antes tira as cuecas! Despe-te, nua, vá nua!

Não sejas impaciente rapaz! Pronto! Assim?

Sim! Agora fode a cona para eu ver!

Sim meu principe! Vê! Olha o meu grelo duro! Vês? AI! Como me! Fazes sentir puta quando estou ao pé de ti! Sim filho sou uma puta reles e debochada!

É assim que gostas de mim não é?

És uma puta reles que se arma em sonsa!

Sim filho! Sou tudo o que quiseres!

Deita-te na cama atravessada, isso! Pernas bem abertas, vamos!
Sim! Sim! Pronto!
Elisa estica-se lesta sobre o colchão separando bem as coxas peranto o olhar silencioso de Ambrósio, que depois sobe na cama caminha sobre ela de joelhos até altura do peito esfregando-lhe a haste tesa no rosto lentamente de forma repetida, sem uma palavra Elisa agarra nela colocando-a entre os lábios cobrindo a glande de beijos antes de a engolir por inteiro chupando-a com avidez.

Vês? É assim que fazem as putas! És tal qual uma delas! Isso chupa! Mama devagar! Continua! Lambe a cabeça isso! Agora engole de novo vês como sabes?

Ambrósio calou-se sentindo chegar a vontade, tomado por um arrepio gostoso.

Vai! Puta! Agora! Isso! Assim!

Gritou agitado, vindo-se na boca dela, derramando fartos jorros na sua garganta, obrigada a engolir a velhota esperneava debaixo dele lambendo cada esguicho ofegante com o peito em sobressalto.

Bem! Adoro quando te vens assim!

Articulou por fim ela ofegante com a cara coberta de esporra lambendo o queixo lambuzado, Ambrósio saiu de cima dela sentando-se no sofá em silêncio.

Que queres que faça agora?

Deita-te na cama, cobre-te com o lençol!

Elisa abriu a cama enfiando-se nua debaixo das mantas cobrindo o peito, permanecendo em silêncio olhando para ele.

Não te queres deitar comigo?

Gostava de te ter na minha cama!

Ambrósio, não lhe dá resposta fitando-a sério.

Mexe na cona! Faz como quando estás sozinha!

Quando tenho tesão?

Sim! Tal como dizes que fazes de noite!

Elisa levou a mão entre as pernas enfiando os dedos na vagina esfregando o grelo com os olhos fixos nele, que imóvel no sofá seguia o sobe e desce do lençol com atenção adivinhando os movimentos dela.

Que barulho é este?

Qual?

Não ouves?

Há! Sim! É uma gata que costuma aninhar-se na janela! Não a
Espantes coitada!

Ambrósio hesitou caminhando até à cama sentando-se na beira do colchão.

Trouxeste o livro!

Sim!

Respondeu ele.

Mostra! Deixa-me ver!

Pediu a velhota sem deixar de foder a cona com os dedos, Ambrósio afastou-lhe o lençol destapando-a totalmente, depois pousou o livro na mão livre dela.

É o tal?

Sim o das histórias porcas! Não era o que querias?

Era! Posso ver?

Deita-te de costas fecha os olhos e abre as pernas!

Elisa assim fez posicionando-se, com um gesto lento e pausado Ambrósio colocou o livro entre as coxas dela pousado sobre a cona, fechando-lhe as pernas em volta dele.

Fica assim até o calor da tua cona aquecer as páginas!

Ordenou, começando a despir-se devagar, quando ficou nu subiu na cama deitando-se junto dela cobrindo ambos, o calor do corpo dela no dele debaixo das mantas era um balsâmo para os sentidos, Elisa suspirou agradada por tê-lo finalmente junto dela na sua cama, Ambrósio abraçou-a procurando o livro entalado nas pernas dela achando-o aquecido e humido como esperado.

Podes abrir os olhos!

A velhota soltou um gritinho de contentamento pegando o livro da mão dele enquanto com a outra mão alcançava os óculos começando a ler em voz alta.

Reza a lenda que nos confins do oriente hesistiu uma rainha de nome Li-iu, que se apaixonou pelo próprio filho desde o nascimento, instruindo o rapaz nas artes do amor, Li-iu, deitava-o entre as suas coxas às escondidas do esposo noite apôs noite desenvolvendo no membro dele o gosto pela tesão numa erecção que durava a noite inteira, com o passar dos anos os dois fodiam cada vez com mais paixão, os seus gritos ecoavam nos aposentos do palácio de tal forma que os subditos eram obrigados a pôr cera nos ouvidos para não os escutarem, na relação havia contudo um senão, a presença do rei atrapalhava o amor de mãe e filho. Li-iu, tratou de afastar o esposo para uma provincia longinqua onde grassava uma revolta, livres do impecilho mãe e filho passaram a viver como marido e mulher dando àzo à sua paixão agora livremente fodendo loucamente em abrazadoras noites de tesão, de tanto foder a rainha ficou grávida do próprio filho, facto apenas conhecido das mais fiéis comcubinas, criando o menino em segredo, Li-ui incutiu nele o mesmo gosto que tinha ensinado ao pai compartilhando os dois a cona materna juntos ou em separado o resto dos seus dias!


Lindo querido!

Exclamou a velhota corada de tesão beijando Ambrósio na boca com sofreguidão.

Deixa o livro!

Retorquiu ele tirando-lho da mão, abraçando-a com força, Elisa gemeu de satisfação esfregando-se nele dengosa cheia de amor, afinal não era todos os dias que o tinha assim só para ela nu na sua cama.

Espera! Chega-te mais querida, vou-te foder muito esta noite!

Sim amor, fode-me toda fode a tua puta sem dó nem piedade!

Pôe na cona!

Deixa cá ver a pila! Ui! Tão tesa! céus que maravilha!

Mete tu agora filho enfia-ma com força!

Grita! Agora vá! Toma-a toda na tua cona assim!

Ahhaaiii! Isso! Assim mete toda até ao fundo Ahhaaiii!!

Gritou a velhota deliciada, começando a levar na cona, Ambrósio espetava-a com vigor indo ao fundo dela a cada mergulho na vagina idosa, na mente tinha ainda os ècos da voz dela e da história que leu, sentindo a sua tesão aumentar com aquela narração, Elisa gemia agora de lábios entreabertos sacudida pelas fodas atirando a cabeça para trás a cada estocada.

Sim! Sim filho isso! Faz-me vir! Faz-me vir Ahhaaiii!!

Gritava com voz rouca cheia de tesão, de subito retesou-se agitada de cima a baixo convulcionando-se em espàsmos vindo-se toda muda de prazer, o seu corpo transpirava luzidio e escorreito todo a tremer, Ambrósio foi tomado por arrepios demolidores afundando-se na cona idosa até aos tomates esguichando deliciado inundando a vulva de esporra em esguichos repetidos desabando sobre ela ofegante.

Estás bem?

Claro que estou tonto! Não tires o caralho deixa-te ficar dentro de mim, quero-te sentir mais um bocadinho!

Podes estar descançada! Vais ficar com ele enfiado toda a noite!

Quem dera fosse possivel! Sentir-me-ia a mulher mais feliz se te tivesse na cona a noite inteira! Céu como seria bom!

Quem sabe! Só tens que me manter com ela tesa minha puta!
Tonto! Ainda se eu fosse nova e boazona, agora um caco já usado e cheio de rugas como eu, estou aqui que nem me sinto toda partida, só tu para me pôres em ponto de rebuçado nesta idade!

Não te desprezes, fodes melhor que muitas gajas com quem estive, e olha que não é uma nem duas acredita!

Beija-me! Quero a tua lingua! Beija-me muito! Isso! Assim filho!
Ambrósio beijou os lábios dela com carinho, enfiando-lhe a lingua com toques vorázes num linguado demorado e profundo, acariciando-a no rabo, subindo pelas costas passeando os dedos pelo interior das coxas apalpando-a toda, entusiasmado com o efeito que tinham nela os seus afagos, beijou-lhe as mamas demoradamente saboreando a rijesa dos bicos empinados vogando ao sabor da sua lingua mamando nos seios dela alternadamente, a velha senhora estava no êden derretida e ofegante contorcendo-se nos braços do amigo usando os seus encantos para o manter nos seus braços bem aninhado entre as coxas como um bebé, afagou-lhe os cabelos gentil e carinhosa pousando os seus lábios nos dele suavemente.

Quem és tu?

Sou a tua amante! A tua puta querido!

Murmurou estarrecida.

Preciso saber quem tu és?

Repetiu ele.

Um sentimento de calor subia do seu útero, inflamando a face da velha senhora que carinhosa proseguia abrindo-lhe a boca. Os lábios mornos e a Língua provocante pareciam responder por si, o Seu hálito era quente e agradável. Seus lábios insistentes e insinuantes, lentamente Ambrósio pôs-se sobre ela manobrando-a a seu gosto dando inicio a um exame intimo fascinado por cada curva ou reêntrância do corpo idoso substituindo os dedos pela lingua ainda mais habilidosa explorando-a, Elisa puxava a roupa da cama com as mãos compeletamente seduzida entregando-se, ele prosseguia excitando-a com a lingua beijando-lhe a cona mordiscando-lhe os pintelhos, o grelo, sugando-lhe o umbigo, subindo segurou-lhe os braços acima da cabeça, presa a velha senhora ardia em desejo inteiramente entregue ao seu querido, ansiando ser penetrada, a haste deslizou nas bordas da cona idosa afundando-se na vagina suavemente até aos tomates, com um longo gemido ela reagiu movendo o corpo para aumentar o prazer que Ambrósio lhe proporcionava fodendo-a de novo na cama dela naquela noite, cruzou as pernas sobre ele agarrando-se mais vindo-se toda em longos e saborosos espásmos sentindo-se inundada de esporra brotando do caralho dele às catadupas pese embora o canssaço de ambos, prosseguindo assim noite fora até se aquietarem sossegando finalmente.
De madrugada Ambrósio foi acordado por um longo beijo da sua amante idosa, roçando-se nua sobre ele afagando-lhe a pila carinhosa e matreira.

Quande se está a foder todas as gajas parecem boas, mas depois que passa a tesão olhas para o lado e já não a achas boa! Já não te faz tesão tal como eu não é verdade?

Murmurou no ouvido dele com volupia, as suas palavras tiveram nele o efeito invérso do que afirmava levando tesão à haste que pulou na hora dura e tesa entre os dedos dela.

Cala-te e fode-me tu agora! Vá! Mete o caralho na tua cona e fode-me cavalona!

Retorquiu ele silênciando-a com o indicador sobre os lábios, Elisa direcçionou a glande entre as bordas humidas e ansiosas com a ponta dos dedos, descendo suavemente na haste tesa, enfiando-a toda dentro de si começando a ondular os quadris em cima dele cavalgando o caralho como uma doida, balançando as mamas na cara dele.

Estás a gostar do que estás a vêr?

Ambrósio não respondeu enfeitiçado por aquele par de seios idosos ainda apeteciveis.

Tens umas mamas bonitas!

Balbuciou finalmente.

Estás com algum problema filho?

Brincou ela com um sorriso manhoso fazendo uma cara feia, mas nessa altura já Ambrósio se tinha vindo dentro dela para seu deleite tomando conta dele mandona.

Já estás? Nem penses! Ainda é cedo, vais ter de me foder mais!

Riu, continuando a mexer-se em cima dele fodendo-lhe a haste semi-erecta com a cona num sobe e desce vagaroso.

Agora faço de ti meu escravo! Queres?

Porque não!

Que me vais fazer?

Elisa Nâo respondeu, prosseguindo a brincadeira de rosto fechado com ar zangado, vindo-se num gemido abafado continuando o sobe e desce da cona até o fazer esporrar
De novo, abraçados adormeceram.


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Comentários


foto perfil usuario mareante

mareante Comentou em 31/03/2014

COM A IMAGINAÇÃO QUE TENS, ADORAVA FODER CONTIGO,EVA! FAZER TUDO QTO QUISESSES...




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Ficha do conto

Foto Perfil vanda
vanda

Nome do conto:
jardim do éden

Codigo do conto:
42972

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
14/02/2014

Quant.de Votos:
7

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0