Pegação e Cuecas Trocadas

Até hoje gosto de jogar vôlei, mas na minha adolescência eu realmente era muito bom nas quadras. Participei de diversos campeonatos e viajava para muitas cidades, para jogar.
Quando tinha 18 anos, fui convocado para o time da cidade para os Jogos Abertos do estado.Sempre depois dos treinos, tomávamos banho no vestiário, onde suor, homens pelados e descontração eram muito comuns. Sempre gostei de ficar pelado e me exibir na frente de outros machos. Meu corpo bem másculo sempre chamou atenção. Minhas pernas e peito levemente peludos contrastavam com e a marquinha de sunga que eu ostentava com orgulho.
Bem, chegado o momento da viagem para os Jogos, estávamos todos muito enturmados e as brincadeiras eram frequentes. Tapinhas na bunda de um colega para comemorar um ponto, ou a zoação nos alojamentos eram momentos de muito prazer.
Nosso time era muito bom e fomos vencendo todas as partidas até que vencemos o campeonato. A alegria tomou conta e como éramos todos maiores de idade, saímos para comemorar e beber.
Voltando ao alojamento, alguns foram dormir e outros continuaram comemorando, e bebendo no pátio do colégio onde estávamos alojados, eu entre estes últimos. Com muita cerveja, logo precisei dar uma mijada. Quando chego no banheiro, mexi no interruptor mas a lâmpada não acendeu. Entrei e logo percebi que haviam outras pessoas ali. Pude ouvir alguns gemidos e logo que minha visão se acostumou com o escuro, pude perceber que haviam pelo menos umas cinco pessoas ali, e o cheiro era de sexo.
Fiquei um pouco confuso, mas a bebida me ajudou a relaxar. Me aproximei e logo senti que alguém alisava minha coxa. Eu ainda estava com o short da competição e pude sentir uma mão entrando por baixo do short e pelo elástico da minha cueca. Então pude ver sem nitidez, alguém com short na altura dos joelhos fazendo um vai e vem... sim estava rolando um sexo anal ali na minha frente, e a pessoa que estava sendo enrabada, mamava um cacete de outra pessoa parada na sua frente. O cheiro de suor e de sexo era muito forte, e aos poucos fui me soltando até que resolvi entrar de vez naquela brincadeira. Em frente às pias, ao lado dos reservados, mais um grupo se revezada nas punhetas e boquetes, uns nos outros. Fui chegando perto e baixei meu short, liberando meu cacete que já estava duraço. Alguém veio por trás de mim, e começou a lamber minha bunda e línguar o meu cu. Eu nunca tinha experimentado isso, e o tesão que me deu foi surreal. Percebi que já estava sem short nem cueca. Alguém chupava meu pau e eu punhetava outra pessoa.
Naquela confusão e no escuro eu tentava reconhecer alguém, mas haviam muitos times alojados ali e eu não conhecia a maioria. O tempo foi passando e o dia clareando. Muitas pessoas passaram por aquele banheiro, e não sei dizer quantas bocas me chuparam ou quantos cacetes eu punhetei.
Quando me dei conta, eu estava de tênis e meia somente. Sem cueca ou camiseta. Um carinha me puxou pelo corredor em direção a um quarto do alojamento. Entramos, e eu muito bêbado sentei em uma carteira escolar. O carinha que estava comigo, veio me chupando e então virou de costas e sentou no meu cacete. Aquilo me devolveu todo o ânimo e levantei da carteira. Encostei o carinha na parede e soquei com vontade. Fodi com todo o vigor de um jovem atleta. O carinha gemia alto e eu continuei socando por vários minutos. Percebi então que havia uma platéia de uns cinco nos assistindo e punhetando. Tirei meu pau, e todos fizemos uma rodinha de punheta. Com uma mão batiamos punheta e passávamos o outro braço ao redor do pescoço da pessoa do outro lado. Continuamos assim por alguns minutos até que um anunciou que iria gozar. Mal anunciou e esguichou porra pra todo lado.
Aquilo pra mim, foi a sensação mais excitante do mundo e também gozei. Vi que minha porra foi direto no peito do carinha que estava na minha frente, e um após o outro, todos gozamos.
Acho que nunca vou esquecer o cheiro daquele momento. Muita porra misturada... então todos fomos nos abraçando e sentindo todos melados. Voltei até o banheiro e consegui encontrar uma cueca que não era a minha, mas pelo menos eu poderia chegar no quarto onde eu estava alojado. O que preciso contar antes de terminar, é que logo descobri onde, ou melhor com quem estava minha cueca. A que encontrei no banheiro, também descobri o verdadeiro dono. Devo dizer, o antigo dono. Pois só a devolvi depois de muito tempo e de muitas esporradas nela. Querem saber esta história também?