O Gringo de Ceroula



Sou uma pessoa de diversos fetiches, e de uns tempos para cá vim tentando entender o porquê de ser fascinado por cada um destes fetiches. E um dos fetiches que tenho é me esfregar de roupa com outro cara. Seja sentindo uma bunda macia ou belo cacete duro, ou até meia bomba. Muitas vezes sentir o pau endurecer pra mim, é mais excitante do que um pau já duro. Da mesma forma que um pacote no moletom, pode me dar mais tesão do que uma nudez completa.
Bem, este meu fetiche começou mais ou menos assim...
Meus pais sempre foram muito envolvidos com a vida cultural da minha cidade, e sempre que podiam ajudar em alguma coisa, não mediam esforços. Num destes casos, um grupo folclórico da Ucrânia viria para minha cidade fazer uma apresentação, e as famílias que pudessem, foram convidadas a hospedar um ou dois participantes do grupo ucraniano. Minha mãe então se prontificou a hospedar um dos rapazes do grupo, já que eu poderia dividir meu quarto.
Porém quando chegou a data do evento, além do rapaz precisamos hospedar mais duas garotas.
Ficou resolvido então que as duas garotas ficariam no meu quarto que tinha duas camas e eu e o rapaz dividiríamos o sofá-cama na sala. Me pareceu meio desconfortável já que o sofá cama não chegava a ter a largura de uma cama de casal, mas sendo pouca coisa maior que uma cama de solteiro.
Então minha mãe serviu um lanche para todos e fomos nos preparar para dormir. Como dormiríamos na sala, eu e o rapaz ucraniano esperamos que todos fossem para os quartos para deitarmos. Como eu não falava ucraniano nem ele português, só pude entender que ele se chamava Konstantin, e que tinha vinte e dois anos.
Ele tinha os cabelos castanho-claros quase loiros e os olhos de um azul que eu nunca tinha visto, e a pele muito branca. Depois que me deitei, ele tirou sua blusa e sua calça, ficando com um tipo de ceroula, destas que tem a abertura parecida com aquelas cuecas, e com uma camiseta com o mesmo tecido da ceroula. Um decote em v deixava ver os pelos do peito e a ceroula, mais ou menos justa chamava a atenção para um volume grande no meio das pernas.
Ele apagou a luz e deitou ao meu lado, e por conta dos cobertores e do sofá estreito, ficou obvio que ficaríamos muito, muito próximos um do outro, pra não dizer colados.
Por timidez fiquei de barriga pra cima, mas Konstantin, se mostrou desinibido e logo virou para o meu lado. Já neste primeiro momento minha mão ficou encostada no que presumi ser seu cacete, que não parecia estar duro, mas muito quente e macio. Aquela sensação me agradou muito e como ele não mostrou nenhuma reação permaneci assim. Mesmo no escuro, percebi que ele fechou os olhos e pareceu dormir, enquanto minha mão estava deliciosamente recostada no seu pau. Percebi que sua respiração ficou mais pesada, quase roncando, indicando que ele de fato dormia. Movimentei de leve mina mão e ele não reagiu. Comecei devagar a mover minha mão para um lado e para o outro, sentindo a malha canelada da sua ceroula e me assustei um pouco quando percebi que aquilo havia se movido. Lentamente aquilo que parecia macio, foi ficando mais firme até que se tornou muito firme, duro mesmo. Como sua respiração indicava que ele ainda dormia, continuei massageando primeiro com um dedo, depois dois, até que com a mão inteira. Consegui sentir o que pareceu ser uma veia, e seguindo para frente, pude divisar a cabeça do seu pau. Eu estava muito excitado, e mesmo com muito medo, não conseguia parar.
Continuando a movimentar a mão, cheguei ao que parecia ser a abertura da ceroula, e colocando o dedo por dentro senti uma textura muito áspera que com certeza eram os seus pentelhos. Afundei minha mão nos pentelhos até encontrar aquela carne quente que eu acariciava antes pelo lado de fora. A pele também quente e macia continuava até a cabeça do pau, que estava meio melada e úmida.
Nisso ele se mexeu e me virei num ímpeto. Senti que todo o meu corpo tremia. Eu estava com muito tesão, mas também com muito medo e mal conseguia disfarçar minha respiração ofegante.
Na tentativa de acalmar minha respiração acabei adormecendo, mas não por muito tempo. Quando acordo, senti que Konstantin estava muito próximo de mim, praticamente de conchinha, e não havia dúvida de que era seu pau, muito duro bem encostado, encaixado entre as minhas nádegas. Tentei muito discretamente levar minha mão até lá e quando toco no seu pau, percebi que ele estava pra fora da ceroula, com uma mata de pentelhos roçando a minha bunda. Tocando, percebi que ele segurava o seu pau com a mão e devagarinho desceu minha calça e minha cueca.
Fiquei imóvel e deixei que ele passasse seu pau pela minha bunda até sentir ele bem melado me cutucando. Eu nunca tinha sentido isso, e mesmo com muito medo, deixei que ele forçasse seu pau no meu cu. Mordi o travesseiro para não gritar, mas ele foi enfiando seu pau devagar, até aos poucos eu sentir que estávamos perfeitamente encaixados. Ele começou a se mexer, enquanto com uma mão ele apertava minha cintura, com a outra brincava com meu mamilo. Senti seu hálito na minha nuca e sua língua entrando pelo meu ouvido. Nesse momento, senti que seus pentelhos batiam na minha bunda e entendi que ele havia enfiado seu pau inteiro no meu cu. Comecei a bater uma punheta, pois meu pau estava muito duro, e eu estava com muito tesão. Ele então segurou o meu pau, e assumiu a punheta pra mim.
Tudo me pareceu muito rápido, mas pela janela eu vi que o dia já estava clareando. Era hora de gozar, pra não sermos surpreendidos. Gozei de uma forma muito vigorosa, e minha porra espirrou pra todo lado. Foi quando ele tirou seu pau e com habilidade saiu de debaixo das cobertas pra sentar no meu peito e gozar na minha cara. Eu nunca tinha sentido o gosto da porra de outro cara, só havia provado a minha mesmo uma vez. Mas aquilo era muito diferente... a porra quente e salgada vindo direto em jatos na minha boca. Era demais. Então com a ceroula ele limpou todo o meu rosto e tudo o que estava lambuzado ao nosso redor. Nos deitamos novamente e ele deixou que eu me encaixasse nele com meu cacete ainda em meia bomba.
De manhã quando acordei ele já havia levantado. E quando levantei a coberta, vi que havia que a ceroula dele estava ali. Mesmo seca, ela exalava um cheiro forte de porra e tinha alguns pentelhos grudados que ele deixou de presente pra mim, Gosto de vesti-la, e colocar meu pau pra fora pelo buraco. Fico me olhando no espelho até meu pau ficar duro. Então bato uma punheta em homenagem a aquele gringo pauzudo.

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Comentários


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raphael6 Comentou em 09/08/2021

Nossa que delícia. Tesão do começo ao fim. Adrenalina pura. Conta mais...

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chaozinho Comentou em 19/04/2021

Quem é mais safado dos dois?

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casalbisexpa Comentou em 03/10/2020

delicia de conto

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moraesinho Comentou em 28/09/2020

Excelente conto, para uma boa putaria não é necessário ser poliglota.




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Ficha do conto

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polastrao

Nome do conto:
O Gringo de Ceroula

Codigo do conto:
165072

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/09/2020

Quant.de Votos:
20

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