E as vezes há uma segunda vez

Depois do acontecido na sexta-feira (conto Sempre há uma primeira vez) nós agimos como se nada houvesse acontecido. Na noite anterior à partida do meu amigo para a sua casa nós estávamos jantando e eu estava doido para que o assunto fosse abordado mas estava com receio, até que meu amigo quebrou o gelo:
- E o que foi que fizemos naquela sexta-feira, hein? Foi minha primeira vez e confesso que foi muito bom
- Eu também gostei muito - respondi - e acho que precisamos celebrar a sua despedida adequadamente
- Então vou tomar um banho pra ver se a mesma coisa acontece
Ele foi pro banho e eu comecei a ficar ansioso, e ele saiu do banho sem a toalha enrolada ao seu redor, se enxugando (ou fingindo que estava se enxugando) com a toalha nas mãos.
Eu logo olhei pro pau dele e perguntei "você gostaria de ganhar um presente de despedida", no que ele respondeu "é o que eu mais quero nesse mundo". Dessa vez eu segurei o pau dele e abocanhei e suguei forte, e senti ele ficando duro na minha boca. Meu amigo empurrava minha cabeça na direção do seu corpo, me forçando a engolir todo o pau dele, que era bem grande e não cabia todo na minha boca.
Tirei o pau da minha boca e comecei a punhetá-lo, a cabeçona brilhava e convidava a passadas de língua e chupadas.
Ficamos assim um tempo quando eu disse que queria ser encixado novamente, levantei-me e já me encostei nele que estava com o pau pra baixo dessa vez, eu rebolei um pouco pra sentir ele roçando em mim.
Então ele me disse "deite-se de bruçõs" e eu apenas deitei sem falar palavra alguma, e ele então deitou-se em cima de mim e eu sentia o peso do corpo dele e também sentia o pau dele na minha pele. Ele começou a alisar a minha bunda e também começou um movimento de abrir minha bunda para que o meu cuzinho fisse visível, me perguntou se estava tusdo bem e eu, pegando o travesseiro para apoiar minha cabeça, disse que estava tudo bem.
Ele começou a pincelar meu cu com a cabeça do seu pau, ficouo alguns minutos somente neste movimento, e depois começou a enfiar um dedo e a ficar mexendo, e eu fui relaxando e ele foi enfiando o dedo cada vez mais fundo e tamnbém enfiou outros dedos.
Ele tirou sua mão, abriu minha bunda mais ainda e começou novamente a pincelar meu cuzinho com aquela cabeçona, só que desta vez ele enfiava ela um pouco, que encontrava bastante resistência. Ele pincelava, enfiava um pouquinho só e tirava, e repetia todos esses movimentos, até que ele cuspiu no seu pau e no meu cu e começou o movimento de enfiar seu pau de maneira mais consistente, e foi enfiando e eu fui sentindo cada milímetro daquele pau entrando em mim, ele fez bem lentamente e na hora pensei que ia ser mais dolorido do que estava sendo, apesar de sentir um pouco de dor, o tesão falava mais alto. Ele enfiou todo o pau em mim e eu senti seu corpo batendo na minha bunda, ele começou o movimento de vai e vem beeeeem devagar, e eu sentia todo o movimento do pau, e ele foi aumentando o movimento, cada vez mais forte e cada vez mais rápido, e eu sentindo todo aquele pau entrando e saindo do meu cuzinho. Os únicos barulhos no quarto eram os gemidos e o som do corpo dele batendo no meu. Depois de um tempo eu sentia apenas prazer e dava pra sentir o pau dele pulsando e ficando mais duro ainda, quando ele deu um gemido bem forte e e parou brevemente, recomeçando o vai e vem bem lentamente. Ele tinha gozado em mim.
Ele continuou o movimento de vai e vem até que seu pau amolecesse, quando tirou-o do meu cuzinho e deitou-se de lado. Ficamos um tempo deitados ao lado um mdo outro descansando. Depois, tomamos um banho juntos onde eu ainda brinquei com seu pau meio mole, masturbando e chupando-o.
E com essas novas experiências nós nos despedimos ... só que ainda havia a manhã antes do voo, será que aconteceu algo mais?