O amante da minha mãe (4)

No dia seguinte só me lembro que estava deitada de bruços com o lençol entre as minhas pernas deixando a mostra parte da minha bundinha. A porta do quarto estava entre aberta e eu nem vi quando a minha mãe entrou. Me assustei e ri ao mesmo tempo quando ele foi falando: - Ô filha! Fica mostrando essa bunda ai desse jeito, cuidado com o Nelson, heim! Ele está em casa e pode passar pelo corredor e te ver desse jeito.
Envergonhada, eu respondi me cobrindo: - Desculpa mãe, foi mau! Ela riu e disse: - Por mim tudo bem! É que desse jeito você mata o cara! Ah! Deixa eu aproveitar pra te falar uma coisa, vou ter que ir até o Banco pra retirar uma grana que teu pai mandou. Depois, vou na loja da Letícia porque ela me ligou e avisou que chegou umas coleções de roupas novas, lá? Você quer ir comigo ou prefere ficar?
Eu já imaginando as longas horas que iria passar ali em casa com o amante dela, respondi: - Ah, mãe! Você se importa se eu ficar? Ela balançando os ombros respondeu: - Claro que não! Até prefiro! O Nelson vai fazer hoje alguns reparos nos banheiros e se ele precisar de alguma coisa você pode ajudá-lo, tipo sair pra comprar o que ele precisar, entende?
Ainda deitada, disse: - Tudo bem! Pode deixar! Tchau, beijo! Ainda ouvi quando ela falou qualquer coisa com ele e logo saiu. Eu levantei, tomei um banho bem demorado, coloquei um shortinho bem curtinho e agarradinho de lycra e uma blusinha curta de alcinhas que deixava a minha barriguina de fora, prendi o cabelo e desci descalça pra tomar café. Conforme eu andava, o shortinho entrava no meu reguinho e subia deixando as polpinhas do meu bumbum pra fora, além de apertar a minha xaninha. Tora hora eu tinha que puxar ele, mas quase nem adiantava. Eu estava uma perfeita piriquete!
A medida que fui descendo a escada pra a cozinha comecei ouvir vozes vinda do quintal e fiquei surpresa. Quem será que estava ali, além dele?
Quando passei pela porta que dá para a área de serviço, notei que haviam duas pessoas e discaradamente uma delas veio até a porta e ficou me comendo com os olhos enquanto eu caminhava. Ouvi quando ele falou baixinho: - Caraca, meu! Que mina gostosa! Olha só aquela bunda, mano! E depois ouvi a voz do Nelson dizendo: - Ô, pode parar por ai! Essa menina é a filha da minha gata, mais respeito! Você está aqui para me ajudar, se começar desse jeito nem precisa vir amanhã! O carinha respondeu: - Pô seu Nelson, foi mauz! Desculpa ae!
Eu continuei andando e rindo comigo mesma daquela situação. Fiz um lanche e voltei para o meu quarto. Novamente, percebi aquele carinha me olhando com cara de tarado e pior... passava a mão no cacete por cima do calça que parecia já estar duro. Talvez, por causa do meu jeitinho de andar rebolando ou por causa da minha bundinha que com o shortinho deixava minhas polpinhas de fora. Ouvi de novo e falar sozinho: - Meu deus que rabo! Olha só, a calcinha até some no meio de tanta bunda. Pode ir pra onde você veio, mas vai devagar porque eu quero ver essa bundinha rebolando pelo caminho!
Meu, naquela hora fui a mil..rsss...muito curiosa antes de começar a subir as escadas dei uma olhadinha de longe pra ele e vi que o carinha ainda mexia no cacete por cima da calça.
Já de volta no meu quarto, sentei na cama e liguei o Notbook. Levei um baita susto quando o Nelson chegou mais perto da minha cama do meu lado sem eu ver e ouvi quando ele sussurrou no perto do meu ouvido: - Você gosta de provocar, né gostosinha? Olha só que delícia de bundinha você tem! O menino ficou completamente maluco, lá embaixo!
Assustada eu respondi: - Para, Nelson! O que você está fazendo aqui? Se a minha mãe te pega, quero só ver! Rapidamente ele começou a alisar minha perna e subiu a mão, pelas minhas coxas. Nessa hora, tirei a mão dele de mim e fui até a porta do quarto e falei: - Por favor, sai daqui!
Quando ele passou por mim, me agarrou minha cintura com força, me tomando em seus braços como se nunca mais fosse me deixar sair, e começou a passar a mão na minha bunda por cima do meu shortinho, apertava ela e colocava os dedos entre as nádegas, me dando um baita beijo. Eu estava tomada pelo desejo, ele me agarrando daquela maneira, beijando minha boca, meu pescoço me deixando toda molhada!
Meu coração disparou quando senti aquilo duro colado nas minhas coxas. Mas mesmo assim, me fazendo de difícil, apesar de entregue nos braços dele, falei: - Por favor, Nelson! Não faz isso!
E ele bravo, me soltou e falou: - Tá certo, sua patricinha metida! Mas me aguarde! Olha só o que te espera! E segurando a minha mão me fez pegar naquele cacete maravilhoso, grosso, grande e cheio de veias, já pra fora da bermuda. Começou a fazer movimentos lentos e foi aumentando a velocidade enquanto me beijava doidamente o pescoço.
Com a mão apertando aquela coisa dura e grossa senti que já estava todo melada e bem dura, parecendo uma pedra. Minha mão ficou naquele vai e vem alguns segundos e sentia que escorria pelas minhas pernas todo o meu tesão.
Derepente, senti ele esporrar na minha mão e no meu pulso quase sujando o meu shortinho. Tirei a mão na hora e falei: - Seu maluco! Olha só o que você fez! Ele riu safadamente, me puxou pro seu corpo, pincelou aquela tora nas minhas coxas melando elas com aquela porra grossa e quente e falou: - Fica quieta, porque agora eu sei que você é uma punheteira, muito da gostosa! Da próxima vez, vou encher sua buceta e seu cú com a minha porra! Falou isso e saiu do meu quarto, guardando o cacete ainda sujo dentro da bermuda.
Corri para o banheiro e me limpei enquanto ficava com a boca cheia de água e morrendo de vontade de chupar também aquele cacete todo babado e molhado de porra.
Continua,
bjus
Cinthia