Na casa da praia (5)

Me joguei na cama de bruços, toda meladinha, com o corpo pegando fogo de tanto arder de tesão. Tinha tirado e shortinho e fiquei só de calcinha e a parte de cima do baby doll.
Do meu quarto ouvi quando ele falou da porta do quarto da minha mãe, pra ela: - Vou ter que tomar outro banho! Acho bom a gente dormir que já tá tarde, tia! Uns 5 minutos depois, minha mãe entrou as presas no meu quarto, só de calcinha e foi falando baixinho: - Filha! Se prepara que o seu primo é animal! Estou acabada! Vou tomar um banho e deitar! Beijinhos! E, saiu feito um foguete de volta para o quarto dela.
Continuei deitada na cama pensando, pensando e acabei cochilando. Não sei por quanto tempo, só me lembro que eu estava deitada de bruços e meio sonolenta quando senti que ele começou a levantar bem lentamente a blusinha do baby doll, lhe dando uma perfeita visão da minha tanguinha preta, coladinha no meu bumbum. Fingindo dormir, vi e senti quando ele se abaixou e começou a cheirar minha xaninha e a minha bundinha. Dando de louca, me mexi como se fosse acordar e senti que a minha tanguinha tinha entrado no meu reguinho ,que esta altura estava completamente suado. Nisso, ele ficou em pé do meu lado abaixou o short do pijama e começou a bater uma punheta, bem pertinho do meu bumbum, dizendo baixinho: - Aiii! Prima! Agora a pouco comi o cu da sua mãe, mas essa sua bundinha, arrebitada, durinha e gostosa me mata de tesão!
Eu podia sentir seu cheiro, estava louca para abri os olhos, mas decidi continuar a brincadeira,mesmo porque, ele estava preparando o clima. Então como ele foi ficando louco por mim e com as duas mãos lentamente foi retirando a minha tanguinha. Mais uma vez me mexi abrindo bem as pernas, mas suspirava alto como quem estava num sono profundo. Ouvia ele gemer enquanto se punheta ali do meu lado. Como eu estava com rosto de lado e um dos braços esticados, ele foi se inclinando, fazendo aquela tora chegar perto do meu rosto. Se inclinou mais até que fez a cabeça do cacete dele tocar os meus lábios. Notei que a cabeça dequela tora estava pingando muita baba de porra e senti uma gota escorrer pela estensão dos meus lábios até cair no lençol!
Ele estava tarado por mim e eu doida por aquela coisa grande, cheia de veias, dura e grossa! Mas, queria ver até aonde ele iria! Senti a sua mão alisar de maneira suave e leve a minha bundinha. Podia sentir ele ali parado com a respiração acelerada e o coração quase explodindo. Com uma das mãos ele se punhetava e com a outra alisava a minha bundinha. Safadamente, ele encaixou aquela tora na minha mão e me fez dar um apertãozinho naquilo com a sua propria mão na minha. Ah! Que sensação maravilhosa! Senti cada veia pulsando, a grossura, a dureza, como se fosse uma pedra ou como se fosse estourar de tesão por mim.
Não resistindo mais, fingi que acordei, abrindo os olhos bem devegar, resmunguei e fiz cara de assustada: - Nossa! Flávio, você tá ai? Credo! A minha calcinha está quase nos meus pés! Minha nossa! E essa coisa dura aqui na palma da minha mão! Para! E se minha mão acorda! E fui me sentando na cama.
Meu primo se abaixou, beijou minha boca e respondeu: - Relaxa, priminha! Sua mãe tá dormindo! E eu já tô aqui a um tempão, cheio de tesão por esse seu corpinho delicioso! Sentiu como o meu caralho tá duro por sua causa? Olha só! E foi ficando em pé com aquela tora pulsando pra cima e que de tão dura, dava até pra pendurar um vestido nela!
Levei a mão naquilo e fui trazendo na direção dos meus lábios e dizendo: - Hum! Deixa eu provar, então!
Alisei aquele nervo já ta duraço por minha causa, beijei a sua barriga e ele forçou a minha cabeça até a sua tora. Comecei a chupá-la. Com aquela rola linda e deliciosa na minha boca comecei a chupar, mamar e lamber aquilo tudo. Sentia o gostinho do leitinho dele na língua e mamei como uma bezerrinha, igual a minha mãe!
Meu primo gemia bem baixinho e dizia: - Ai! Caralho! Que boquinha pequena e gostosa é essa chupando o eu pau!
Minha língua deslizava por toda aquela tora e ele tremia de tesão, sacudia o corpo em espasmos e dava gemidos alucinados.
Eu falava baixo, enganando ele: - Geme mais baixo! Se minha mãe acordar eu tô fodida! E ele muito sacana respondeu: - Relaxa! Chupa meu caralho! Que bem fodida eu mesmo vou te deixar daqui a pouco!
Fazendo carinha e jeitinho de piriquete eu respondi tirando o cacete dele da minha boca: - Ai, primo! Não fala desse jeito comigo! Eu sei que você tá louco por mim, mas não sou vagabunda, né?
Ele então bem tarado por mim falou: - Vai! Fica de quatro ai nessa cama, sua putinha! Eu sei que é assim que você gosta,piranha!
Fiquei de quatro e ele foi deslizando devagarinho a língua na minha xaninha toda melada e ainda disse: - Tá vendo! Olha só como essa boceta tá toda ensopada! Tá doida pra levar vara! E é isso que ela vai ter! Depois pegou e começou a lamber, chupa minha bucetinha, me deixando doida e não aguentando tive meus orgasmos na boca dele.
Eu gozei feito uma cachorra e ele disse: - Agora você vai experimentar um caralho de verdade nessa bocetinha!
Começou a colocar na minha xaninha que já estava completamente lubrificada pelo meu gozo , me chamou de piranha e disse que eu seria a sua putinha. Eu queria deixar ele mais louco e tentei rebolar, mas juro que não conseguia porque, primeiro O cacete dele de tão duro que tava fazia pressão pra cima quase tirando os meus joelhos da cama e depois ele metia com tanta força que eu sentia aquilo bater no meu estômago e alargar a minha xaninha. Mais parecia uma estaca de pedra. Dei gritinhos, urrei, resmunguei e ele nada de parar de meter em mim!
Não podendo mais com aquilo eu falei, quase chorando: - Primo! Você tá me alargando toda! Para um pouquinho!
Nossa aquilo fez ele gozar dentro da minha xaninha que ficou inundada de porra! Ele foi deitando em cima de mim e ficou grudado no meu corpo, todo ofegante. Fui sentindo aquela coisa ir amolecendo dentro da minha xaninha, até ele cair do meu lado.

Continua...
bjus
Cinthia