Tarde de domingo, pouco movimento, o decreto municipal havia reduzido a prática de esportes coletivos a duas pessoas por quadra – Basquete às 13:00h? – Desci a barra de notificações e sem muita reflexão respondi – Claro! – nós encontramos prontamente ao ginásio no horário acertado; com o cumprimento restrito à um toque de mão e um singelo abraço rumamos em direção à tabela – Um contra um? – indaguei – Pode ser, quero ao menos suar – começamos com arremessos da linha de lance livre; um, dois, três e nossa frequência de acerto estava constante; ela possuía uma boa mecânica de arremesso, excelente posição de pés e mãos, pele bronzeada, cabelos longos e lisos, havia em sua coxa direita o rosto de um puma tatuado exóticamente – Você está acertando todas. Anda treinando sem min? – respondi com um leve sorrido irônico e arremessei – Duvido acertar com os olhos fechados… - movido pelo desafio os cerrei, posicionei as mãos acima da cabeça quando repentinamente sinto sua mão puxar o elástico do meu calção, e de pronto lambendo suavemente meu pênis com a língua quente e úmida; lancei a bola em frenesi, a tabela me auxiliou e a cesta praticamente se fez. Volveu o rosto para traz ao escutar a rede – Filha da puta… - cuspiu e envolveu meu pau com os lábios – Pegue a bola e tente de novo… Sem fechar os olhos dessa vez – aproximou a garrafa térmica da boca e sorveu o liquido gelado – Uma cesta e sou sua por este resto de hora– beijou minhas bolas e enterrou o membro em sua bochecha com auxilio de uma das mãos; tão fria, mas como ardia sua língua deliciosamente gelada; senti alguns espasmos, reuni um fio de concentração, alinhei com dificuldade a postura e arremessei. Nem esperei a bola tocar ao chão e pressionei com as mãos sua cabeça e fodi sua garganta – Desgraçado gostoso – balbuciando quase sem ar esta frase a soltei – Arrume as joelheiras – ordenei – De quatro princesa – sussurrei em seu ouvido; arrebitou e transamos pelo tempo que nos restava – Enterra no meu cú, grandão… – ela murmurava entre os gemidos que a cada estocada fazia reverberar, tilintando pela estrutura metálica do ginásio; pisei em sua cabeça e a cada novo golpe mais de um orgasmo – Se divertiu? – perguntei ao fim – Sim, você joga mais sério que um time inteiro… - cerrou o olhos, piscou o olho direito e abriu um sorriso sarcástico.
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