Havíamos combinado de nos encontrar. Logo mais cedo confirmamos o local por telefone, a biblioteca. Chegou pontualmente, sorriso discreto, lábios pequenos, o short jeans lhe envolvia com perfeição, enquanto a blusa era recatada e amarela. Lembrei-me dela com carinho, boa amiga e colega de classe, fugia das discussões em turma conversando baixinho ao pé do meu ouvido. Quando a porta ruiu, e ela entrou, fiquei encantando pela economia de maquiagem e a sua extrema beleza. Seu cabelo era curto, estava sempre amarrado, seus olhos me hipnotizavam, seu rosto expressava total despretensão. Trabalhava como secretária, se fosse seu chefe iria a bancarrota, transaria a todo momento com ela. Voltou o olhar para min sentado a mesa, e com os lábios sem cor de batom algum, disse: - Como vai? Podemos começar? - Ótimo, consegui o livro recomendado na última aula pelo professor. - Sério?!!! Por isso que lhe amo... – e beijou minha bochecha. Estava cansada, havia chegado do trabalho e vindo diretamente para a faculdade. Sentou-se ao meu lado e começamos a analisar o índice da obra. - Desculpe, mas não entendi o que temos que fazer... Estou sem muita cabeça para isso, pode começar sem min. Se espreguiçou e estendeu seus braços em torno do meu pescoço. Ainda cheirava o perfume da tarde, passou os dedos em meus lábios e me conduziu até sua boca para um beijo. Larguei o livro e apoiei uma das mãos em sua perna, conduzi minha língua por entre seus lábios, me embriagando com o seu sabor. Fui agredido com violência por visões pornográficas, acendia-se o fogo em meu coração. Sua língua entrelaçou-se a minha e perdi o controle, agarrei sua nuca e ela agarrou minha camisa. A levantei, me aproximando, a joguei na parede, seus seios durinhos eram comprimidos pelo meu corpo, minhas mãos tomaram posse da sua cintura, meu pau roçava sua barriga. - Sabe uma coisa que sempre quis fazer? – murmurou. Abaixou-se para abrir o zíper de minha calça. Corando, fitou meu pau semiereto lambendo os lábios. Sem me mexer ela segurou meu pênis pela base, pude ver sua boquinha se abrir e começar a me chupar. Aos poucos se soltou completamente, olhou para cima, e enterrou-me na sua garganta. Sorrindo ela continuou. Foi se erguendo e lhe apliquei um molhado beijo, voltou ansiosamente de joelhos ao chão, chupou-me rapidamente, estava prestes a gozar. - Joga essa porra na minha boca! – disse com os olhos incendiados. Agarrei sua cabeça, e ejaculei em sua boca. Ficou imóvel sentindo até a última pulsação. A porta ruiu minutos depois, e o bibliotecário apareceu. - 22:00h, vamos fechar.
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