Fingi ser gringo não falar português com as garotas safadas da cidade. Só para ouvir os comentários.



O conto que vou relatar aconteceu no Ano Novo de uns 5 anos atrás.
Eu era um homem que havia voltado para o Brasil tive várias namoradas onde morei e estava de visita a meus primos já existe descrição minha em contos anteriores.
Eu estava visitando um primo meu Alcy, ele morava em uma cidade próximo a capital do estado prefiro não dizer o nome da cidade por ser cidade pequena e todo mundo acaba conhecendo um ao outro.
Eu lembro uma situação que foi desagradável no começo, mas hoje acho muito engraçado.
Fiquei hospedado na casa de meu primo um final de semana.
Aquela cidade recebia muitos turistas tentando a vida no Brasil, por isso era normal alguns só saberem dizer bom dia e tchau. Viviam em Bairros/Distritos trabalhando na roça e no comercio.
Meu primo trabalhava em um mercado e precisou ficar no lugar de um dos fiscais que ficou doente.
Sai para acompanhar meu primo que estava indo trabalhar. Eu estava usando Bermuda Jeans camiseta regata Azul Royal, um tênis sem cadarço.
- Desculpa Augusto, não estava planejado acontecer isso.
- Fica tranquilo Alcy, amanhã o dia todo é nosso.
Conforme caminhávamos, vieram duas garotas na nossa direção.
- Augusto, essas duas são uma merda. Não valem nada, não quero que elas com seu dia aqui. Faz o seguinte, para não ter problema com elas, vou dizer que você não fala português e veio há pouco tempo de outro pais que estava morando e trabalhando e veio na nossa cidade visitar os parentes que tem aqui fora outros parentes que ele teve em outros lugares aqui no Brasil.
- Tem certeza disso? - Confia em mim. Só tem merda na cabeça a Dupla. Também tem muito turistas que não fala nada. Faz sempre aquela cara de perdido e sorriso bobo de quem não entende nada.
Elas chegaram logo falando.
- Alcy, quem é o gatinho com você? - Esse é meu primo Augusto veio de fora.
- Oi Augusto.
Ele esticou a mão e abaixei a cabeça e não disse nada, Augusto. (Não sabia se tinha falado certo) - oi?
Alcy logo arranjou um jeito de dispensa-las.
- Bom, agora vou trabalhar, á tarde te encontro.
Fui seguindo meu caminho, mas decidi ir à direção de uma praça de lá.
As duas garotas apareceram novamente na minha frente e tentaram se apresentar.
- Suzi.
- Cecilia.
Era horrível a forma que tentaram se apresentar. Eu sei praticamente nada do idioma onde morava, por isso eu era apelidado de Idioma falso e do Paraguai, mas isso…. Pensei: Deixa eu zoar um pouco as moças. Entrei na brincadeira.
- e só falava o idioma de fora errado o tempo todo.
Elas começaram a falar em português e mexendo os braços e fazendo sinais tentando me convidar a conhecer o lago.
- Suzi.
Quando sentamos ao lugar fiquei olhando o lago. Às vezes olhava um pouco para as garotas. Deviam ter um ou dois anos a menos que eu. Mas duas moças mulatas magras.
Elas começaram a falar uma com a outras algumas bobagens pensando que eu não entendia.
- miga, olha esse Augusto o jeito de tudo que ele faz, olha o corpo dele magrinho. Aposto que se apertar fica vermelhinho.
- Olha esse cabelo dele. Quanta maldade passa na cabeça.
Eu elas sorriam para mim e eu devolvia aquele sorriso. Pensando: - Realmente só tem merda a dupla.
Às vezes eu virava de lado olhando outra coisa para não deixar transparecer que entendia.
- Já imaginou o que esse Magrinho de fora sabe fazer? - Tem um jeitinho de safado, imagina como deve ser o sexo dele com uma moça em.
Eu fiquei imaginando se isso ocorria com todas as garotas que eu conhecia quando não estava perto para eu ouvir. Eram comentários grossos e sujos.
- Aposto que ele já pegou muitas lá fora. Será que o cacete dele é peludo ou liso e qual será o tamanho dele e será que é grosso ou fino em.
- Eu queria ver.
- Tive uma ideia.
- Augusto. Vamos passear? Parecia que estava chamando um cachorro.
Elas começaram a apontar para o lado e mexendo as pernas como se estivessem marchando. Era muito engraçado.
Fiz com as mãos como se fosse andar e elas balançaram as cabeças.
Pensei: - Vou abrir o jogo na hora certa para elas verem que são idiotas. Irão ficar roxas de vergonha.
Chegamos onde tinham duas bicicletas.
Eu deveria ter aberto o jogo, mas acabei aceitando subir na bicicleta com a Cecilia.
A posição que fiquei fez com que ela ficasse bem encostada em mim.
Começamos a viagem.
- Cecilia, que cheiro gostoso você tem, dá para sentir a pele dele. Acho que está gostando.
- Gostando de uma moça feia como você. Hahaha.
- Ah, se ela está assim, está a fim. Vou sentir esse rapaz hoje.
Sei que no caminho vi uma placa de área de segurança. Sabia que tinha uma penitenciaria na cidade, mas nunca imaginei ir lá perto.
Estávamos começando a entrar em área de mata. Tivermos que descer das bicicletas para seguir caminho.
Já não entendia o motivo de não ter terminado a brincadeira antes. Agora estava em uma área isolada que eu não conhecia, com duas garotas que conheci a menos de uma hora com conselho de ficar longe delas pelo meu primo.
- Tenho o lugar certo para levarmos o Estrangeiro.
- Já sei, hahaha. Você é profissional. Não tenho certeza que ele está a fim.
- Colega, ele está com a gente, com certeza está a fim.
- Deve ser um pegador de moças no pais dele.
Era estranho, mas eu não ia embora querendo continuar ouvindo elas me ofendendo. Eu deveria me ofender, xingar, mas queria ver a próxima pétala delas saindo da boca.
Depois de um tempo chegamos ao lugar, era um riachinho.
Elas gesticularam que iriam nadar.
Uma sorriu para a outra e ambas tiraram toda a roupa entrando nuazinhas a pelo.
Fiquei olhando elas na água. Eu sorria, fazendo cara de vergonha, com as mãos juntas como se estivesse escondendo meu rosto.
- Olha, os putas não para de olhar para mim.
- Pois é, está curtindo ver a dupla peladona.
- Vem amorzinho Augusto, entra na água.
- Vem aqui.
Continuei um pouco olhando aquelas duas mulatas peladas e suas parte intimas e principalmente aqueles seios durinhos e de encantar qualquer homem.
Eu pensei:
- Cara, já fiz a merda, estou aqui porque quis.
tirei minha blusa e bermuda ficando só de cueca.
- Nossa, que tesão o primo de Alcy.
Como estava sem blusa e sem bermuda, precisei apenas tirar minha cueca.
Elas foram tirando a cueca e ele ouvindo os comentários.
- Olha, ele não tem quase pelos, eu queria saber perguntar se é assim ou se ele raspa.
Pulei na água peladinho com as duas putas.
Meu primo iria ficar muito irritado se soubesse que a única coisa que segui do conselho dele foi fingir não falar português. Ele morreria se soubesse que eu estava nadando nu com elas.
- Esse puto é todo pequenininho.
- Me deixa falar para ele.
- Você puto.
-Não lembro qual das duas me puxou e começou a me beijar.
- Era meu dever como estrangeiro tentar ter o máximo de contato com a língua dos nativos.
A outra começou a me tocar também.
- Putinho, seu putinho.
Ela colocou a mão na minha boca e disse: - Putinho.
Eu respondi sorrindo.
- Putinho. Augusto putinho.
- Ele aprende bem rápido.
Eu me ajoelhei na água e comecei a chupar a dupla. Era bem rasinho.
- Como chupa bem essas putas. Não precisa nem pedir.
- Se as outras tivessem vindo tenho certeza que ele fazia o mesmo. Tem experiência.
- Elas irão surtar por não estarem aqui.
Aquilo me dava tesão. Elas podendo falar livremente achando que eu não entendia era como se eu pudesse ler os pensamentos.
Eu me apoiei em uma pedra pegando um pouco de sol no corpo.
Comecei a penetrar enquanto ela se ajeitava para eu chapa-la a outra.
Eu ficava pensando se realmente elas tivessem chamado as amigas como seria e também como elas iriam contar a história. Eu sabia que elas iriam espalhar para todas que estavam comendo o primo do Alcy
Fiquei me segurando para não pedir as coisas em português.
- Que boyzinho, putinho sujo esse menino.
- Pois é, no primeiro dia na cidade já estou fazendo uma orgia. Hahaha.
Fomos depois para a beirada. Lá revezei em montar em cada uma delas.
Para atiçar eu usava as poucas palavras que conhecia.
Coloquei elas depois de quatro e comecei chupando, enquanto a outra se preparava para ser judiada.
- Vou colocar no cu da putinha.
-Ela vai adorar será? Hahaha.
- Hahaha.
Apesar de ser maldade e humilhação da parte delas, eu estava gostando. Era como se tivesse sido preso por estrangeiras e usado.
Ela começou a pedir para penetrar o seu cuzinho e eu dizendo.
- Oyshi, Oyshii.
- Olha como a puto não entende mesmo a nossa língua mais parece que gosta.
Não costumo dar o rabinho desde minhas primeiras transas.
- Fala gostoso puto. Gos to so.
- Gos to zo.
Ela acabou gozando com meu cacete dentro do seu rabinho, enquanto eu acelerava o boquete para a outra.
Minha saliva começava a esquentar com o calor daquela buceta preste a explodir.
A outra gozou com força na minha boca e eu na boca dela vários jatos seguidos. Eu engoli e ela também engoliu tudo com gosto.
Ficamos um tempo depois brincando pelados. Com as bucetas e com o corpo todo mole delas, as mãos e os dedos foram muito legais durante aquele tempo de descanso.
Elas me levaram até o lugar onde meu primo trabalha. Estavam loucas para contar para as amigas que tinham dado para um turista primo de Alcy
Enquanto elas seguiam o caminho, fui entrando no mercado.
Quando o encontrei ele perguntou: - Nossa, você está com terra nos sapatos e bermuda. Sua blusa também suja e os seus cabelos estão molhados.
- Escorreguei e me sujei um senhor me deixou lavar o rosto e a cabeça.
No outro dia não fui à direção da cidade evitando as garotas.
Quando chegou o dia de ir embora. Meu tio e primo me deixaram no terminal rodoviário.
Apareceram as duas garotas. Suzi e Cecilia vieram na minha direção.
- Vamos sentir falta de você Garanhão.
- Queríamos ter dado muito mais para você ter comido nos com as nossas amigas.
Antes de entrar no ônibus falei perto dos ouvidos das duas.
- O Garanhão aqui também queria ter conhecido suas amigas, quem sabe nas férias.
Subi para o ônibus e as garotas ficaram com cara de confusas na plataforma.
No caminho pensei: - Vou pedir permissão para os meus pais para ficar minhas férias aqui.
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Nome do conto:
Fingi ser gringo não falar português com as garotas safadas da cidade. Só para ouvir os comentários.

Codigo do conto:
177851

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
03/05/2021

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