A COLEGA DE QUARTO DA REPÚBLICA



Tudo começou quando Caroline, 18 anos, passou na faculdade de Direito, o que a fez ficar muito feliz, porém iria se separar dos pais para morar em uma república estudantil e ficou sabendo que dividia o quarto com uma menina e logo pensou “tomara que ela seja legal”. Entrou no quarto, bem pequeno por sinal e tinha duas camas separadas. Logo arrumou suas coisas, quando ouviu barulho na porta, e ao abri-la se depara com uma mulher maravilhosa.
– Olá! - ela diz
– Olá, tudo bem? – eu sou Letícia.
- Prazer, eu sou Carolina a sua colega de quarto, seja bem-vinda – ela disse cumprimentando a nova amiga com um beijo no rosto e pegando as bolsas e mais algumas coisas da colega e entraram no quarto. E enquanto Letícia se ajeitava e acomodava suas roupas no guarda-roupas começamos a conversar.
Carolina falou sobre ela e depois Letícia também falou um pouco dela e a todo momento olhava a Carolina de cima a baixo, como se estivesse encarando-a qual se sentia tímida e ao mesmo tempo desejada por Letícia. Carolina estava doida para saber onde aquilo iria dar.
Leticia era morena clara, cabelos encaracolados, olhos negros, boca carnuda, seios médios e um corpo espetacular e Carolina, loirinha, cabelos lisos, olhos esverdeados, seios pequenos e um corpo igualmente espetacular. Dormiram e no dia seguinte, ao acordar Carolina se depara com a amiga olhando-a diabolicamente.
– Aí que susto porra! – diz e ela a olha com um sorriso malicioso.
– Bom dia para você também amor - se arrumaram e foram para as respectivas aulas e voltaram a se encontrar depois do almoço.
Carolina se sentia observada a todo momento, pensava na Letícia, naquele olhar. E assim, foi por uma semana, até que um dia marcou de se encontrar com um amigo e quando voltou, se deparou com Letícia sentada na cama dela, alisando onde ela dormia…
– Por que chegou tarde? - ela perguntou e Carolina sentiu seu corpo estremecer e finalmente disse:
– Me encontrei com um amigo, só isso – disse desviando o olhar. Então, Letícia levantou e foi até a amiga e sussurrou no ouvido dela.
– Ele comeu você, é? – perguntou e passou a ponta da língua no pescoço dela, fazendo com que ela sentisse a buceta se contrair deliciosamente.
– Não lelê, era apenas um amigo – ela diz suspirando alto.
Leticia a empurra contra a parede numa agressividade tremenda e cola seu corpo no da amiga, levanta a blusa e desliza os dedos na barriga. Carolina começa a gemer contra a boca dela. Toda aquela provocação estava deixando-a louca e não aguentando a beija. Carolina a puxava com fome, ela apertava sua cintura e roçava uma de suas coxas por cima da calça… De repente ela parou o beijo na boca, e começou a beijar o pescoço fazendo-a, gemer e roçar a buceta nela. Carolina a queria muito. Ela puxa seu cabelo para trás com muita força e disse:
– Você vai ser minha e de mais ninguém, está me ouvindo? – diz olhando nos olhos dela que diz
– Sim , sim!
– Boa garota.
Leticia deita a Carolina na cama, tira-lhe as roupas, e Carolina começa a tirar as dela também rapidamente e se beijam novamente. Em pouco tempo estavam nuas, coladas uma na outra, e Carolina percebe que olhos da amiga estavam negros, muito negros. Letícia começa a chupar os seios da Carolina, um de cada vez, fazendo-a delirar e pedia mais e mais… Carolina não aguentava de tesão , só queria ser fodida como uma boa puta que ela tinha dentro de si.
Leticia desceu na barriga e beijou cada centímetro, e foi descendo até chegar no lugar em que Carolina mais desejava, sua bucetinha lisinha e ensopadinha. Leticia passou a língua devagar em toda a extensão e olhava nos olhos esverdeados da loirinha e disse:
– Hum.., delicia. Está tão molhada - então começa a chupar, girando a língua no clitóris e sugava , deixando a buceta da amiga jorrando de mel. Carolina rebolava na cara dela e gemia , gemia como uma cachorra no cio e dizia sem pudor.
– Isso Letícia, assim…awn , me fode por favor! – até que ela para e coloca dois dedos de uma vez dentro , começa a socar , socar bem forte, e não para de meter , ela metia olhando na cara da Carolina e dizia:
– Que puta gostosa você é, sábia? Eu vou fuder você todos os dias – e ela gemia, rebolava, esfregava, até que gozou, gozou como nunca! Seu corpo desabou na cama, e Letícia retirou os dedos e chupou.
Ela não deixou a Carol se recuperar e começou a beijá-la novamente deixando-a louca, querendo mais e mais. Carol ficou por cima dela, beijou-lhe o pescoço cravando as unhas na sua barriga fazendo-a, ela gemer e começou a alisar seus seios e chupá-los. Eles cabiam na boca dela maravilhosamente. Depois de muito chupar, desceu doida na direção da buceta, abriu-lhe as pernas, e percebeu que estava toda avermelhada, contraindo de tesão. Nesta hora Carol perdeu a noção de tudo e caiu de boca e chupava forte, enquanto Letícia entrelaçou suas mãos no seu cabelo e pressionava o rosto contra o dela.
– Olha pra mim, quero que me chupe olhando para mim como uma boa puta que você é – ela dizia como uma ordem e Carol a obedecia. Os olhos dela a deixavam maluca, continuavam negros como a de um psicopata, e ela sentia tesão, desejo com aquilo.
O corpo da começou da Letícia estremece e ela se movimentava mais rápido, enquanto Carol aumentava a velocidade e ela gozou num gemido alto e rápido! E Carol bebeu toda a sua porra. Tinha um gosto maravilhoso. Leticia pôs o dedo em si mesma e passou sobre a boca da Carol, depois a beijou lentamente e Caro ficou descansando sobre o corpo quente da Letícia.
Por um momento Carol se sentiu protegida, pois Leticia não fazia gestos de carinhos, apenas alisava suas costas que estava suada. Depois de uns 10 minutos, Letícia muda de posição e beija Carol novamente, apertando-lhe as coxas. Carol começa a suspirar quando ela se encaixa numa “tesoura” com as bucetas coladas e com isso o tesão reacende novamente. Letícia começa movimentos lentos, fazendo com que Carol sinta cada centímetro do seu clitóris esfregando no dela.
– Gosta assim, gosta? – ela diz.
Carol passa as mãos pelo corpo dela e a puxa para que ela possa se deitar em cima dela enquanto continua os movimentos e ela diz sussurrando.
– Mais forte lelê, deixa eu gozar na sua buceta – foi a deixa para que ela começasse a esfregar mais forte e rápido, ela esfregava e Carol gemia como louca, sentindo a pressão da buceta dela na sua. Leticia masturbou buceta da Carol que só faltava gritar de tesão. Leticia sorria diabolicamente rebolando e segurava o pescoço da Carol com muita força, que por sua, segurava o braço dela, mas perdia as forças. Letícia continuou a rebolar e Carol gozou chamando pelo nome dela. E logo assim, ela gozou também. Depois Letícia deu tapinhas na buceta da Carol e disse:
– Boa garota! – ela só fechou os olhos e pensou no que tinha acontecido. Leticia levantou- se levantou do corpo da Carol e deitou-se do lado, dando-lhe um beijo.
– Promete que não vou ser só mais uma? – Carol disse com medo de a perder.
– Eu prometo! – responde-lhe Leticia.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 22/12/2021

delicia demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A COLEGA DE QUARTO DA REPÚBLICA

Codigo do conto:
191994

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
22/12/2021

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