Toinha, minha baianinha Bunduda filha do carroceiro.



Toinha, a filha do carroceiro...

Já se vão 31 anos disso que vou contar.
Toinha! Ahh como era gostosa a Tonha!!!

Filha de baianos, baixinha, branca, mas com um bronzeado leve , principalmente no rosto. Os cabelos pretos, bem encaracolados, chegavam na altura da bunda.
Bundona larga, bem carnuda, coxuda, com peitos pequeninos.

O rosto não era muito bonito, não. Tinha muitas espinhas, e parecia um chokito a mocinha.
Mas era gostosa pra caralho a baianinha!!!!
A Tonha tinha minha idade, estávamos com 22 anos na época.
O pai da moça, carroceiro, entregava leite na rua todos os dias, e fazia pequenos fretes na cidade em que se passou esse causo.

Certo dia fui com meu pai comprar algumas coisas para a viagem da comitiva. Meu velho havia pego uma empreitada de um fazendeiro, em poucos dias, iríamos levar uns garrotes magros para as bandas de Sidrolândia MS.

Compramos fumo, uns pacotes de campeão (cigarro sem filtro), pinga, querosene, lona, corda de sisal, charque, feijão, arroz, alho e cebola... tudo para o transporte da boiada, saindo de uma fazenda, entre Anaurilândia e Bataguassu no Mato Grosso do Sul.

Seriam umas 20/25 marchas... mês de Outubro, começando a chover bastante.

Sei que chegamos na vila às 6:00 hs. Paramos a caminhonete perto do empório, onde o movimento já era grande naquele horário.
Enquanto meu pai foi conversar com uns conhecidos, fui dar uma sapeada no movimento, uma vez que o empório ficava perto da estação do trem.

No local, você encontrava táxis estacionados, carroceiros, caminhões, bêbados e alguns andarilhos.

Havia um bar ali perto, onde eu sempre tomava tubaína e café. Conhecia o dono, um português casado com uma mulata grandona.
Entrei dizendo um bom dia a todos, como sempre fazia, pedindo um pretinho cheiroso passado no saco (café coado no pano).
O português sempre ria quando eu falava aquilo. Coisa que aprendi com meu avô.

Joguei o carandá (chapéu de abas largas feito com a palha do Carandá) na mesa de ferro (as mesas eram verde da marca de cerveja Malt 90).

Peguei o copo e sentei olhando pra rua, quando reparei em uma carroça que passava bem devagar. O cavalo ia no passo lento.
Naquele tempo os carroceiros emborrachavam os cascos dos animais com ferraduras feitas com pneu de caminhão moldado e cortado na medida dos casco.

Era uma determinação das prefeituras, a fim de evitar acidentes com os cavalos. Asfalto, paralelepípedo e cascos não combinam muito bem.

O velho que conduzia a carroça estava levando latões de leite, aqueles de 50 litros, e ao lado estava uma mocinha. Me arrumei na cadeira, acendi um cigarro e matei o café numa golada.

O que me chamou a atenção não era a beleza (ou falta dela) da moça, mas o volume que a bunda dela fazia no banco da carroça. Uma lapa de rabo que puta que pariu!!!!

Coloquei o chapéu e fui até a porta do bar campear com os olhos onde o velho iria parar a carroça.
Ele deu a volta na esquina e parou bem em frente ao bar.
Apeou da carroça e comprimentou a todos. Retirou um tambor de leite da carroça, e foi entrando no estabelecimento do português:

-Seu Manel, vim trazê o leite pru sinhô...

O portuga pegou os litros e um funil de lata. Enquanto o baiano enchia os vasilhames com o leite, eu paquerava a mocinha.

Ela percebendo meu interesse, ficou toda toda. Jogava os cachos do cabelo de um lado a outro. Arrumava os pés nas chinelinhas havaianas... e de rabo de olho me observava tentando disfarçar.

Feita a entrega do leite, o baiano pegou os trocos com o portuga levando o tambor de leite para carroça.

Despediu-se de todos, saindo a passos lentos conduzindo sua carroça.

A uns poucos metros a baianinha virou-se muito discretamente, me mandou um beijinho e sorriu.

Não era moça de chamar atenção pela beleza, mas o corpo. Rapaz... aquilo era um rabão de respeito!

Eu ali parado na porta vendo a carroça dobrar a esquina, pensando um jeito de encontrar aquela gostosa longe do pai, fui tirado do transe pelo portuga me dando um tranco no ombro.
-Oh menino, preste atenção na vida, essa rapariga aí é sarna pra se coçar...o pai dela é uma onça de brabo, viu.

Sorri, e com minha cara de quenga respondi ao português que braba é a onça e ainda assim ela pega cria!
E não seria um pai bravo que ia me espantar.

A esposa do português ainda me alertou para não caçar sarna com a baianinha, pois o pai era carne de pescoço.

Nem pelota dei para os alertas, estava vidrado naquela bunda grandona.

Desconversei e mudei o rumo da prosa, e um tempinho depois fui pagar o café e reparando que a esposa do portuga estava na cozinha do bar, perguntei a ele baixinho se sabia onde eles moravam.
Ele sorriu coçando a barba e disse:
-Toma cuidado, com peixeira de baiano não se brinca menino...

Mas que a filha dele era de fato um pastelzinho gostoso, isso era, disse o português!

Contou-me que se chamava Antônia, mas o pai a chamava de Toinha!

Também contou que o baiano era ciumento com a filha, pois havia ficado viúvo. Vivia ele, a filha e mais um filho pequeno, entregava leite pela manhã na cidade, e a tarde fazia frete no ponto em frente a estação de trem até a boca da noite.

Me explicou como chegar na chácara onde eles moravam. Era seguindo a linha do trem, até sair da área urbana da cidade, seguia por uns 2/3 km pela boiadeira e logo encontraria a casa da baianinha.

Agradeci o português e saí pensando bobagem.

Voltei pro empório e vi que meu pai ainda estava de papo com outros boiadeiros. Fiquei por perto, mas pensando em uma forma de encontrar a baiana bunduda. Regulava 7 e pouco da manhã e eu já havia bolado um plano!

O balconista do empório deu um assobio e avisou que estava tudo separado. Meu pai pediu para eu carregar as coisas que ele ia terminar o papo com os compadres.

Carreguei tudo na caminhonete, ou quase tudo!

Deixei atrás de uns sacos de milho, propositalmente esquecida, o rolo de corda. Sabia que meu pai quando fosse conferir as compras, ficaria puto comigo e me mandaria de volta pra buscar, e na mesma hora.

Avisei que estava tudo arrumado na carroceria e entrei na caminhonete ansioso.
Meu pai se despediu de todos e voltamos pra fazenda.

O meu Véio tinha um pé de chumbo para dirigir. Imagino hoje em dia ele dirigindo. Teria uns 5000 pontos de multa na CNH.
Hora e pouco depois, chegamos na fazenda.

Meu pai estacionou perto do galpão para descarregar as tralhas.
Subi na caçamba e fui passando as coisas pra ele, já esperando o esporro!

Passei a última caixa, e falei:
-Cabô pai...

O Véio me deu um grito e saltou na carroceria procurando o rolo de corda com cara de contrariado:
- Mai ocê num pego o rolo de corda fio?

-- Não pai, nem vi corda... o senhor não esqueceu de pedir?

-- Puta que pariu do carai... presta atenção nas coisas...
Falou uma carreta de bosta em minha orelha!!!

E eu ali, aguentando firme, só pensando no rabão da baianinha.

Dito e feito meu povo!
-- Ocê pega a caminhonete e vorta agora no rastro pra venda e não me aparece aqui sem a corda, ou te faço cagar um rolo pro cê vê o que é bão... essa molecada de hoje em dia... e resmungou pra caralho! (que saudade daquelas broncas)

Fiz cara de arrependido, pedi desculpa, com tipo de coitado.
Meu pai era muito severo, mas com um coração maior que ele toda a vida.

Ainda apelou comigo, tirando sarro, dizendo que se eu chorasse ia me dar uma pisa de corda molhada...

Avisei que voltaria logo mais, tinha que ir salgar um cocho, e que depois voltaria na cidade.

Ele concordou, saiu do galpão e foi pra casa reclamar com minha mãe sobre a minha falta de atenção.
Peguei um cavalo e coloquei um saco de sal amarrado na cabeça do arreio.

Regulava 9:00 hs da manhã, e eu cronometrando tudo!!!!

Quando cheguei no cocho, coloquei o sal, e pra sacanear, rolei na terra, só pra ter que tomar um banho antes de ir na cidade, do contrário, meu pai ia desconfiar, e mandaria minha mãe junto.

Uns 45 minutos depois cheguei em casa. Desarriei o animal, o soltei no piquete e fui entrando em casa pela cozinha.

Minha mãe me vendo todo sujo já deu um grito e me mandou tomar um banho, afinal, o pai tinha me mandado pra cidade buscar a corda que eu havia esquecido.

Plano saindo como o esperado!

Ducha tomada, camisa limpa, chapéu novo...estava me segurando pra não endoidar de tão ansioso. Frio na barriga e a rola dando arranques na zorba.. só pensava no rabão da baianinha.

Perguntei à minha mãe onde estava meu pai. Me contou que ele havia ido à cavalo na fazenda do vizinho, tratar uns detalhes da empreitada.

Tudo pronto, o relógio marcava quase 11:00 hs. Dei um beijo na minha mãe, prometendo não me demorar. Ela ainda me pediu pra ir devagar e tal... coisa de mãe zelosa!

Peguei a caminhonete, liguei a bicha e sai na manha. Uns 20 minutos depois estava na rodagem. Aí sentei o pé, o motor roncava nas baixadas...

Uns 40 minutos, eu estava na cidade!

Fui até o empório, e ao estacionar, o filho do dono apareceu na porta com o rolo de corda na mão. Pediu desculpa dizendo que deixou sem querer o rolo atrás da sacaria...

Agradeci demaaaaaaaaiiis por ter guardado, e sai todo contente de lá.

Segui pro rumo do português e como já era quase meio dia, fui ver se o baiano estava parado no ponto de frete dos carroceiros.

Batata... o baiano estava lá fumando um cigarrão de palha, proseando com os companheiros de ofício.

Passei direto, quebrei a esquina e toquei pra boiadeira.

Quase saindo da cidade, pra minha surpresa, quem estava à pé, voltando pra casa?!?!?

A baianinha Tonha!!!!!!

Cheguei devagarinho pra não levantar poeira e quando emparelhei à moça, dei um boa tarde à Toinha.

Ela se virou e deu um sorriso gostoso enrolando os cachos da cabeleira nos dedos:
- Tarde moço, tá perdido por aqui?

Respondi que estava perdido até encontrá-la.

Ela insistiu em perguntar se eu estava perdido, ou procurando algum lugar...
Respondi que havia descoberto onde ela morava, e que estava à sua procura.

Ai pude ver a moça corando as bochechas espinhentas:
-- Se é doido é moço... meu pai me mata se fica sabendo que tô de conversa na estrada com algum home.

-- Ah Tonha, eu reparei que vc estava me paquerando, e mandou um beijinho pra mim hoje de manhã lá na frente do português.

-- Tamém oce não tirava o zoio de cima... e virou o rosto se fazendo de difícil. (ahãm)

Desliguei a caminhonete e desci pra ver ela de pertinho:

--Tonha, você é muito mais bonita de perto, e tem um cabelo lindo viu. Me dá um sorriso também, dá?!

Ela meio sem jeito sorriu e ficou toda avexada pedindo pra eu não olhar ela daquele jeito:
--Que jeito Tonha?

-- Com cara de boi babão, moço, parece um tonto que nunca viu muié...( sorriu)

-- Mulher eu já vi muitas, mas com isso tudo aí, nunca!

Estiquei os olhos pra anca dela!!

A moça ficou sem saber o que dizer, e abaixou a cabeça.
Tomei a iniciativa, pois não poderia perder a oportunidade:
-- Tonha, quer dar uma volta comigo? Depois te levo pra casa...

Ela pensou um pouco... disse que tinha ido levar o irmãozinho no grupo escolar, que não poderia demorar... seu pai não deixaria.

Pensando rápido, falei que a levaria para casa:
- Direto pra minha casa?

-Direto, prometo…!

Fiz cara de moço honesto, e beijei os dedos em cruz na boca!
Ela concordou, abri a porta da caminhonete, e a moça entrou.

Pedi pra ela me explicar o caminho, e fomos saindo bem devagar, sem pressa nenhuma.
Alternava entre a estrada e as coxas da Tonha, que usava um vestido comprido até a altura da canela.

Perguntei se ela não namorava, se o pai deixava ela ir pros bailes no sábado:
-- Saio não, painho é brabo demais, eu tava namorando pra noivá, e o pai fez terminá, porque o fulano tava muito saliente... foi fala com ele e não deu certo...

-- Ah é Tonha, ele queria abusar de você?

-- Num abusou não, foi um dia que painho chego e pego a gente se bejano na cuzinha...

- Mas você gosta de beijar Tonha?

- Gosto sim, mai agora não tenho mais namorado...

Ahhh eu fiquei doido e sugeri uma coisa:

- Você quer me beijar Tonha?

Parei a caminhonete e a encarei com cara de safado:
-- Quero sim moço...mas tô com medo de painho fica sabendo.

--Tonha, seu pai só vai saber se você contar!

Me aproximei tirando os cachos dos cabelos de seu rostinho, segurei com carinho e fui beijando com calma sua boquinha carnuda e bem vermelha.

Toinha me agarrou com um abraço e se soltou. Me beijava com uma vontade que parecia querer arrancar minha boca e língua do lugar!!!

Enquanto rolava aquele amasso gostoso, fui descendo as mãos procurando as coxas grossas da baiana, que foi ficando fogosa, e à medida que apertava suas pernas, as travava, e mordia minha boca.

Vi que seria difícil alcançar a bucetinha, então resolvi atacar suas tetinhas minúsculas.
Ela estava sem sutiã, o que me facilitou o serviço!
Desci a boca e dei um bote no mamilo esquerdo por cima do tecido.
Dei uma mordidinha e prendi o bicão macio fazendo uma sucção.

Tonha emitiu um aaaaaaaiiiii tão gostoso, que parecia um orgasmo. Eu era novo mas sabia fazer a coisa:
-- Arri...vixi... ai ai ai moço... pari pari co isso...

Parei um caralho!!! Continuei a morder aquela gostosa.

Tirei a alça do vestido e libertei aquela tetinha pequena, mas com bicões parecendo um morangão.

Era um tesão gente!

Caí de boca, linguando aquele morangão. Era bem vermelhinha, estava salgadinha, toda suada...

Suguei até Tonha não se aguentar:
-- Chupe... chupe mais, vai... seu féla... safado... painho mata nois dois moço...

Percebendo o tesão de Tonha crescendo, tentei alisar as coxas da baiana. Só que dessa vez, ela não travou as pernas. Ao contrário, levantou um pouco a barra do vestido, deixando suas coxas à mostra.

Ela raspava as pernas com gilete, pois ao passar a mão, pude sentir os pêlos crescendo grossos igual barba de queixo.

Ela arfava igual cavalo de raia, e ia me xingando com aquele sotaque carregado.
Eu grudado no seu mamilo igual um morango fofinho, chupava sem dó.

Até que encostei na calcinha. Senti a peleira macia por baixo do paninho fino da peça molhada.

Como estava molhado o capô da Toinha!

Dedilhei muito por cima do pano. Ela me ajudou, se arrumando e deixando o vestido na altura da cintura, facilitando minhas bolinadas.

Enfiei o dedo pela lateral da calcinha procurando a entrada da grutinha molhada, bem peluda!

Estava muito lubrificada, e o seu cheiro de fêmea era forte.
Um cheiro de buceta assanhada...delícia lembrar daquilo!!!!

Enfiei um dedo e comecei o vai e vem... ela gemia gostoso...
Notei que, apesar de não ser mais virgem, tinha uma buceta bem apertada.

Tirei o dedo e escorreguei pelo rego perto do cuzinho.
Aí joguei gasolina na fogueira!

A baiana tinha um tesão da porra no cuzinho. Nem enfiei o dedo, só dei uma coçadinha em suas pregas suadas.
Tonha se contorceu toda arrepiada.

Se arrumou no banco, me empurrou, sugerindo seguir pela estrada.

Disse que logo mais adiante tinha um canavial, quase chegando na sua casa, onde eu poderia estacionar.

Arranquei com a caminhonete e pouco antes da entrada da casa, tinha o tal canavial.

Entrei com a caminhonete alguns metros, ficando estacionado debaixo de uma velha paineira.

Ela me agarrou, abriu a porta e me tirou pelo colarinho do lado do passageiro.

Me beijava enquanto levantava o vestido, e segurando minha mão, a esfregava igual doida por cima de sua buceta ensopada.
Peguei a baiana no colo e a levei pra debaixo da paineira.
Ela escapou dos meus braços e foi ligeira abrir minha calça:
-- Mim de de mama, dê galego... sua cabritinha qué mamá… mim dê...

Soltou a fivela e liberou o cinto, desceu o zíper e abaixou minha calça e zorba juntas até os meus joelhos.

Minha pica, muito dura, balançou pulsando na frente da baiana que lambeu os beiços.
Agarrou minha vara e caiu de boca feito bezerra apartada.
Deu uma mamada na chapeleta tão forte que doeu.

Mamava a ponta e tentava engolir... ia até a metade na boca dela. Soltava a rola deixando ela toda babada.

Ainda pensei comigo: isso que o pai fica em cima, hem!

Apertava minhas bolas e punhetava mamando feito doida...
Senti aquele formigamento e vi que ia gozar... Fiz cara de desespero, e pedi pra gozar na boca.

Ela se negou, tentando falar com a rola entupindo a boca:
-ãn ãn ãn... no no no... nhau nhau nhau... e mamando...

-- Tonha, eu vou gozar, caralho...to gozando... baiana gostosa...

Segurei firme a cabecinha dela e soltei a porra toda.

A baiana engasgou com a gala, tentou cuspir me dando tapas nas costas e bunda...

Com muito custo, arranquei minha rola da boca da baiana... eu estava maluco, mal parava em pé.

Ela com os olhos vermelho e com porra saindo pelas ventas, tentava se levantar.
Foi até engraçado aquela cena. Eu trêmulo quase caindo, e ela sentada no capim recuperando o fôlego, tentando cuspir a porra pegajosa.

Ergui um pouco minha calça e fui aos tranquinhos buscar uma flanela e o garrafão de água para limpar a Toinha safada.

Ela veio se limpar, derramei água em suas mãos, ela foi limpando o rostinho. Depois bochechou um pouco e limpou a boca...

Estava toda desalinhada a baianinha fogosa.

A essa altura, já eram umas 15 paras às duas da tarde.
Ela perguntou a hora preocupada!!
A tranquilizei e disse que ainda era cedo. Me advertiu dizendo que teria que ir buscar o irmãozinho na escola às 5 da tarde...

Tempo sobrando, disse a ela que ainda tinha tempo pra brincar mais um pouco.

Ela me abraçou e nos beijamos com tesão.
Meu pau (jovem e muito viril) já estava a ponto de bala, mas dessa vez, eu pedi pra chupar sua bucetinha.

Ela inocente me pergunta :
-- E oce num tem nojo naum?!? Meu ex namorado fazia essa saliência comigo nao, achava coisa porca fazê isso.

-- Calma e senta Toinha, abre as pernas que você vai ver o que é bom...

E cai de boca naquela buceta peludinha.

Tava quente e bem suada a buceta... aquele cheiro de xixi... caralho, até hoje fico excitado só em lembrar!!!!

Dei aquela arrumada lá e cá na pentelheira e enfiei a língua na fenda suada daquela buceta assanhada.

Nem bem dei meia dúzia de linguadas, a baiana deu um urro tentando abafar com a mão o barulho:
-- Que gostchoso... chupa vai... quero mais... lamba vai...

Tonha melou minha boca com uma gozada das mais gostosas!

Até queria lamber mais aquela buceta suada toda melada e gozada , mas queria mesmo era socar o caralho na baianinha.

Abaixei as calças de novo, mas dessa vez encostei na roda da caminhonete, puxando ela por cima.

Tirei os dois morangões para fora e mamei enquanto a forçava pra sentar na minha rola.
A chapeleta entalada na entrada da bucetinha... não passava, não. Era muito apertada!

Ela até tentou, mas desistiu dizendo que tinha medo de pegar barriga e que ia doer muito...
Mas não me deixou na mão... sorriu safada, que a comeria sim, só pediu para eu ter um pouco de calma:

Não o xibíu, naquele dia não, mas o cuzinho ela ia me dar. E deu!!!

Pensei: se na xana ia doer, ela ia ver estrelas no cuzinho!

Toinha segurou meu cacete com suas mãozinhas bem na base do tronco. Pincelou na buceta e esfregou ele no cu. Senti a chapeleta na porta do anel dela, que ao toque da chapeleta, fazia bico, piscava, querendo engolir meu cacetão.

Foi sentando e forçando... até que a muito custo, passou a cabeçorra. Senti as pregas do cuzinho da baianinha rompendo.

Ela tentando ser forte, agachando como dava... apertando os olhos e mordendo com muita força os lábios. Grunhiu tentando enfiar minha rola grossa no seu cuzinho vermelho.

Parou um pouco e arregalando os olhos me disse que não aguentava mais não… estava doendo muito...

Fiz a maior cara de carente e pedi :
--Ah Toinha, só mais um pouquinho... por favor... tá tão apertado e quente seu cú...

-- Tu pedi mais porque não é no teu cú féla da puta... fí di rapariga... porra de rola grossa do caraiu… tá mi empurrano os fato pa dentro...

Eu queria rir, mas estava gostoso demais!

Tonha tentou sair de cima, a segurei. Ela começou querer chorar… naquele senta e levanta, anunciei que iria gozar de novo!

E gozei... menos que da primeira vez, mas um volume bom de porra...

Após encher seu reto com minha porra, entre caretas e súplicas, Toinha levantou-se, indo meio cambaleante para trás da paineira.

Meu pau estava meia bomba, todo melado de porra e vermelho do sangue...

Ainda deu pra ver ela se agachando e forçando a porra pra fora. Parecia que ia dar uma cagada. Que nada... ela tava soltando a gala e um pouco de sangue pelo cuzinho…

Pensei : mandei outro cu sem pregas pra casa!

Me pediu a flanela, e novamente joguei o pano para ela se limpar.
A baiana se levantou, me olhando meio brava falou:
-- Ocê num tem coração não moço, óia a desgraceira que fez no meu rabo.

Não aguentei e caí na risada...
Ela também riu um bocado da situação.
Se arrumou como deu e veio me dar um cheiro... :
-- Óli moço, pense que sô rapariga não… me entreguei porque te achei bunito demais, e sô gamada ni galelo do zoio claro...tava carecida de uns chamego... e hoje mais cedo quando me olho lá no bar do seu Manel, fiquei te querenu... cê tem um jeito de oiá, que amolece as perna da gente...

Calei a baianinha com um beijão gostoso.

Podia não ser uma modelo linda, mas tinha aquilo que toda vida me atraiu nas mulheres. O fogo no olhar, o cheiro de fêmea...

Já passava das 3 da tarde, eu precisava vazar embora.

Perguntei se queria que a deixasse em casa. Ela se negou e disse que iria a pé mesmo, pois de fato estava perto de sua morada.

Combinamos que na minha volta do Mato Grosso, a encontraria outra vez.
Essa baiana me deu um abraço de quebrar costelas, um beijo e uma mordida no peito, que ficou a marca por muitos dias.

Liguei a caminhonete, manobrei e antes de sair do canavial, ela gritou:
-- Vai com Deus meu galeeeego... ai que tô apaixonada demais meu sinhô do céu!

Fiquei parado mais adiante vendo ela entrar na porteira da chácara me acenando a mão.

E de fato a deixei caidinha por mim!

Nos encontramos muitas outras vezes, e até arrumei um jeito de me aproximar do seu pai. Um dia, como minha mãe não era muito boa de saúde, a convenci em arranjar uma menina pra ajudar de vez em quando nos afazeres lá de casa, na fazenda.

Seu Manel que ajeitou tudo e fez o meio de campo pra mim!

Por fim, eles venderam a chácara um ano e meio depois e voltaram para a Bahia, mas antes disso, aproveitamos muito…
Outros causos...

A baiana Toinha marcou aquela fase da minha vida.

Eu aprontava, comia a mulherada, o boato corria na região que eu era um perdido na biscatice, mas ela não se importava. Dizia que me amava, e quando estava comigo, eu era somente dela.

E esse é um dos muitos causos de minha vida…

?? ??


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Ficha do conto

Foto Perfil cowboypaulista
cowboypaulista

Nome do conto:
Toinha, minha baianinha Bunduda filha do carroceiro.

Codigo do conto:
178376

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/05/2021

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