Apagando o Fogo das Moças, no Rio e na Rola.



Aquele fim de ano foi bom demais meu povo...

Vão assuntando o que aconteceu!


A mulherada estava no cio, e eu me virando dos avessos igual pipoca para dar atenção a todas.

Como relatei, eu era o primo mais velho, e a criançada me enchia de perguntas, queriam atenção, brincar comigo, andar a cavalo, nadar, passear de caminhonete, andar de charrete, pescar, dar tiro em garrafas...

Agora, minha prima, sua amiga morena e a minha baiana Tonha queriam outro tipo de atenção, e foi aí que o cowboy aqui se viu em apuros. Com aquela idade eu já tinha muito traquejo em assuntos sexuais, mas pouca experiência nas coisas do coração, não lidava muito bem com paixões e crises de ciúmes. A prima estava diferente, mais solta, para não dizer safada, e bem moderninha pro meu gosto. Acredito que a convivência com a turma da faculdade a tenha deixado com uma mente bem mais liberal.

A surpresa maior foi com a Be, amiga da minha prima, que chegou toda assanhada, querendo graça e me provocando, mas com o passar dos dias foi ficando mais possessiva com relação a nossa amizade pra lá de colorida, demonstrando ser tão ciumenta quanto a Toinha!

A baiana nem se fala, foram poucas as vezes que consegui dar um trato na pequena, e quando terminava nossa pegação, vinha a crise de choro, reclamação e muito, mas muito ciúmes. Certo dia ela pediu para levar ela embora pra casa, pois não aguentava mais ver minha prima e sua amiga me alugando a atenção o dia inteiro, e quando concordei em devolvê-la para seu pai... outra crise com muito choro...

Bom... agora vou contar como começou a sacanagem com aquela mulherada.

Naquela sexta-feira, sol brilhando no céu, no aparelho de som que coloquei no alpendre ia tocando, Chitãozinho e Xororó, Roberta Miranda, Moacyr Franco, Xuxa e outros tantos discos que uma das minhas primas mais novas ia trocando, meu tio maluco que chegou um pouco depois das minhas tias, estava assando carne, meu pai buscando cerveja e pinga a todo momento, a criançada menor brincando com balanços que improvisei pelas árvores, minha mãe na cozinha com as tias, proseando e sempre cozinhando alguma coisa.

Toinha depois da crise de ciúmes com a chegada das outras moças, enfiou a cara no serviço e nem me deu bola até o outro dia.

A prima M... e a Be, estavam sentadas na ponta da imensa mesa de madeira que colocamos perto da churrasqueira, bebendo cerveja e comendo carne, conversando sobre as coisas da faculdade, do estágio, das festas...

E eu só observando tudo e todos, me desdobrando em 10 para dar atenção às visitas, quando a coisa esquentou de vez pro meu lado.

Minha prima pediu toda dengosinha para eu fazer uma caipirinha beeeeem docinha e gelada. Fui pra cozinha e peguei açúcar, gelo ( Toinha nem me olhou na cara), passei no pé de limão perto do galpão e colhendo alguns, fui atender ao pedido da minha prima.

Caprichei fazendo aquela caipirinha, coloquei tudo em um copo grande e entreguei para as moças.

Minha prima deu uma golada e falou :

-- Be, prova essa caipirinha, que delícia... mas acho que o primo quer nos embebedar pra depois abusar de nós duas...

Caíram na gargalhada e ficaram cochichando uma no ouvido da outra entre uma talagada e outra, alternando entre a cerveja e a caipirinha.

Eu sabia que aquilo não ia acabar de outra forma, é dito e feito... meia hora depois as duas estavam visivelmente alteradas, rindo sem parar e cada vez mais atiradas pro meu lado.

O resto da família comendo e bebendo, colocando o papo em dia, as crianças brincando, aquele clima de festa, ninguém reparou que a prima e sua amiga estavam bêbadas e entrando no cio diante do primo garanhão.

Devia ser umas 14/15:00 hs, sol estalando, aquele calor de derreter borracha, quando a Be me pergunta:

-- Betãããããooooooo... primoooo... posso te chamar assim né, já que eu e a M...somos como irmãs, né... então... ui... ai ai.. acho que a birita subiu um pouco... (muitos risos)... mas assim...tem algum rio ou lagoa pra gente ir nadar Beto? Tá um calor que não me aguento, peão...

A prima visivelmente de fogo só balançava a cabeça, se abanava e dizia :

-- ahãm...calor demais... isso...banho de rio... calor né Be... o primo leva, né...

Concordei com a idéia e também estava ficando meio alegre por conta das cervejas, mas alertei que se eu saísse dali e fosse pegar a charrete ou cavalo para descer até o ribeirão que serpenteava o fundo da fazenda, a criançada ia ferver querendo ir junto.

A prima muito ligeira, pensou rápido e disse que entraria em casa com a amiga, escondendo os biquínis e sairiam pela sala, dando aquela disfarçada e dando a volta por trás da horta, seguindo a cerca do potreiro que passava por trás do galpão onde eu guardava as tralhas da comitiva, arreios, ração, ferramentas ... a prima conhecia o caminho. Pediu para eu ficar esperto e não perdê-las de vista, e que esperasse uns 10 minutos antes de seguir atrás delas pelo trilheiro do gado.

Terminaram de beber a cerveja e a caipirinha, e foram pra dentro de casa buscar os biquínis. Eu fui pra perto dos meus tios e do meu pai pra beliscar uma carne. Lembro muito bem do assunto dos velhos, com as caras de desânimo falavam sobre as dificuldades financeiras daquele ano com o congelamento das poupanças...

Eu observava tudo e não desgrudava os olhos da casa, até que vi através das árvores dois vultos se espreitando e caminhando com cuidado. O que ajudou na fuga foi a quantia de laranjeiras e limoeiros que cercavam parte da frente da casa indo até perto da horta.

Como se diz aqui na roça meu povo... fogo morro acima na ventania, água morro abaixo e mulher quando quer macho não tem o que segure!!!!!!

Eu debaixo da aba do chapéu não perdi as duas de vista, e quando passavam por trás do galpão, pedi licença pros tios.

Disfarçadamente fui para o galpão das talhas. Parei na frente do lugar e tirei uns baixeiros e coloquei tudo esparramado no sol, peguei uma corda solta e comecei fazer uma corrente, e quando ninguém mais estava reparando em mim, entrei no galão e fui até o fundo onde tinha uma janela grande de madeira fechada e presa por uma tramela, abri e saltei feito um gato pra fora. Ainda dei mais uma espiada pela lateral dos fundo do galpão e todos estavam na mesma, bebendo e dando risada, nem deram falta de nós três.

Desci com cuidado para deixar o galpão nas minhas costas, tapando a visão do povo, e em poucos minutos, estava seguindo pelo trilho que o gado fez quando descia para beber água no rio.

Não era muito longe, a pé, dava mais ou menos meia hora de caminhada apressada, então apertei o passo, e quando senti estar longe dos olhos do pessoal, e sem possibilidade de ser avistado, tirei a camisa e minha atenção voltou às duas que estavam com 15 minutos de dianteira a minha frente.

A topografia do pasto naquele lugar, por estar próximo ao rio, era meio inclinada, e quase chegando às margens havia uma pequena mata que beirava o ribeirão. De onde estava começava a enxergar a copa das árvores da mata ciliar, e uns minutos a mais de caminhada encontrei as duas meninas paradas embaixo de um angico me esperando.

Meu coração queria saltar pela boca e a excitação começou a tomar conta do meu corpo e a rola já dava sinais violentos de vida. Dei uma carreira e alcancei as duas que me recepcionaram aos gritos de seguuuuuura peãããããoooo...

A Be estando bem assanhada veio ao meu encontro e pediu que queria chegar no rio montada nas minhas costas, de cavalinho.

Me virei, e ela com um salto montou no meu lombo, tirou meu chapéu e colocou na sua cabeça , e ficou fazendo graça.

Minha prima ria daquilo tudo, e pedia carona, dava tapas na bunda gostosa da morena Be, e fomos nessa folia até a beira do rio.

Levei as duas até um local onde a água não era muito profunda, e na margem havia algumas goiabeiras, com uma areia era mais clarinha.

A morena desceu das minhas costas, me devolveu o chapéu e pegando minha prima pela mão, foi olhar o rio, achando tudo muito bonito, dizendo que aquilo era o paraíso, enquanto papagaios, maritacas e periquitos faziam maior barulho, pendurados em um coqueiro.

É de fato, ali era o meu paraíso particular!

As duas pegaram os biquínis que estavam guardados por dentro das camisetas, mandaram me virar e não espioná-las enquanto se trocavam. AHÃMMM !

Me virei, joguei a camisa no chão, o chapéu, botina e meias e fiquei ouvindo as duas tagarelando atrás de uma moita de capim, enquanto tiravam suas roupas.

Meu cacete estava tão duro em imaginar o que poderia acontecer, que estava difícil me aguentar.

Me abaixei quietinho, me virei para espiar as duas e vi a Be com um biquíni colorido bem enfiado no meio da sua bundona redonda e meio pálida, precisando pegar um bronzeado, enquanto terminava de amarrar a alcinha do top.

A surpresa maior foi com a prima, que estava terminando de colocar o biquíni e no movimento que fez se abaixando, pela pouca distância consegui ver seu cuzinho rosado igual um sorvete de morango.

Quando terminaram de se arrumar, viraram e deram de cara comigo olhando as duas com cara de tarado.

A prima deu um grito e a Be tapou o rosto se fazendo de moça tímida, envergonhada.

A M... falou enquanto jogava sua bermuda na minha cara:

-- Seu safaaaaaado, ficou nos espiando né... como você é cachorro primo, não vale naaaadaaaa... você não muda nunca, só tem tamanho... moleque tonto !!!!

E foram correndo para o rio se refrescar, enquanto eu reparava nas duas ali na minha frente, ao alcance do meu cacetão.

A prima estava uma delícia com um biquíni preto, toda gostosa, com uns peitões grandes e mamilos bem pontudos, bunda larga e coxas grossas cobertas por pelinhos dourados.

A Be, morena com pernas compridas, coxas e panturrilhas bem torneadas, uma bunda redonda, reguinho da bucetinha bem marcado e estufado no fundo do biquíni e peitinhos pequenininhos, menores que o da Tonha, com mamilos espetados no bojo parecendo duas azeitonas. Aquilo era demais pra mim, que àquela altura, estava com a rola formigando e a ponto de estourar de tanto tesão.

As meninas entraram na água até quase a altura dos seios, e ficaram brincando, mergulhando a cabeça e jogando água uma na outra. Passado um pouco o calor, viraram sua atenção pra mim, que estava sentado na areia observando as duas e pensando um milhão de coisas...

A Be mais atirada me fala:

-- Betoooo... vem, entra, a água está uma delícia ... ou o cowboy que pega um boi à unha tem medo de água... ou pior... tem medo de duas mocinhas indefesas...

Falando isso se abraçaram, e me olharam fazendo carinhas desamparadas, para depois caírem na risada, jogando água em mim.

Eu já não aguentando aquela provocação, me levantei, fui até a moita onde deixaram suas roupas, peguei as duas calcinhas e voltando a beira do rio, falei com a maior cara de safado enquanto alisava minha rolona:

- Quero saber como é o cheiro das duas fêmeas que estão me provocando... como será o cheiro dessas meninas de faculdade... estudadas... educadas na cidade...

A Be arregalou o olho e não acreditando que eu estava cheirando ambas as calcinhas enquanto alisava meu cacetão, afundou a cabeça na água, a prima deu umas braçadas e saindo da água veio interromper aquela minha safadeza.

Tentou tirar as calcinhas da minha mão, levantei bem no alto esticando meu braço, enquanto ela pulava sem sucesso, afundando os pés na areia fofa da margem.

A morena só gritava e pedia pra prima arrancar as calcinhas das mãos do tarado...

E a cada tentativa de arrancar as calcinhas da minha mão, a prima roçava aqueles peitões em mim, até que em uma das vezes o top do biquíni subiu deixando os peitões brancos de mamilos rosados totalmente à mostra.

A Be gritou de dentro da água pra ela tapar os seios, mas já era tarde, eu ataquei com gosto a prima.

Larguei as calcinhas e meti minhas mãos naquelas duas delícias balançando na minha frente. A prima congelou com a minha pegada, e enquanto fazia pressão em seus mamilos suculentos, balançou os cabelos loiros e com os olhos arregalados me encarou sem ação emitindo um sufocado aaaaaiii...

Larguei aquelas tetonas lindas e com um movimento abracei aquela loirona gostosa tascando um beijo naqueles lábios, que a tempos eu não provava o sabor.

A morena de dentro da água gritava eufórica :

-- geeeeeenteee... que iiiiiissoooooooo... meeeeeeu paaaai... geeeenteeeee... amiga sua safaaaadaaaa... ele é teu priiiimooooo...eu to aqui geeente... me respeitem seus safados...

Beijei gostoso a prima que se entregou aos meus amassos sem reação, apenas retribuiu o beijo e com suas mãos alisava minhas costas com força.

Beijei suas bochechas, seus olhos, lambi sua boca e chupei muito sua língua.

A virei de costas e cheguei por trás agarrando seus seios grandes e macios, encaixando meu pauzão trincando de duro no meio daquela bundona branca, e lambendo seu pescoço e mordiscando sua orelha, fixei os olhos na morena Be, que de dentro d'água, observava todo aquele amasso com os olhos arregalados, mordendo os lábios carnudos, e com toda certeza, muito excitada com aquela cena picante protagonizada por mim e por sua melhor amiga, a minha querida prima M...

A prima arrepiou-se por inteira, iniciando um rebolado prensando meu pau, enquanto me segurava pelos cabelos, se esfregando em meu corpo. Escorreguei a mão por sua barriga e quando cheguei na buceta, dei uma passada forte por cima do pano e senti a quentura. Enfiei a mão por dentro e fui sentindo os pêlos macios e aparados da sua xana até atingir o grêlinho que estava duro, meio inchado e começando a melar.

Massageei um pouco e fui procurar a entradinha da buceta rosada da prima M.... Quando comecei a enfiar o dedo constatei que a prima era apertada, e rodei meu dedo médio causando um tremor seguido por gemidos roucos da prima, que nem tentou reagir. Cheguei no seu ouvido e falei enquanto chupava o lóbulo da sua orelha e roçava meu queixo no seu pescoço:

-- Prima, como sua bucetinha é quente e apertadinha... quer a rola do primo... quer?

Fui tirando o dedo da grutinha ensopada e fui procurar o cuzinho rosado da prima.

Quando senti as preguinhas enrugadas, provavelmente virgens, dei aquela coçadinha tentando encaixar na entrada daquele buraquinho quente, ela suspirou forte, e disse um ai não meio assustada, se desprendeu do meu corpo e foi correndo pro rio dar um mergulho.

A morena Be olhava tudo mordendo os lábios e piscando duro, não perdia um lance da minha bolinagem safada.

Minha prima submergiu e passando as mãos nos olhos, arrumou um pouco o cabelo, e o top do biquíni, chegou perto da Be, abraçou sua amiga, e falou sorrindo toda dengosa:

-- Não te falei que meu primo era foda, safado... um galinhão... olha Be... olha a cara do sacana...

E quando olharam pra mim, eu estava lambendo os dedos da minha mão direita que estavam a poucos instantes cutucando sua buceta e o seu cuzinho rosado.

A M... e a Be me jogaram água e mandaram eu parar de ser safado e me juntar a elas dentro da água fria do rio, pra ver se aquietava o meu facho.

Não havendo outra forma de acalmar meu fogo, abri a fivela, abaixei a calça e fiquei só de zorba. A rola estava pra fora, escapando por cima com a chepeletona toda babada de tanto tesão.

Quando viram a tora que mal cabia na zorba disseram juntas um MISERICÓRDIA em uníssono.

Rimos muito daquilo, fui pegando distância avisei a elas que se cuidassem, pois a sucuri ia atacar as duas.

Dei uma carreira, me joguei na parte mais profunda do rio com um mergulhão. Foi uma sensação boa aquela água fria no meu corpo em brasas.

Nadei até as duas e fiquei abraçado a elas fazendo gracinhas, roçando o pauzão em suas coxas, enquanto tentavam me afundar me chamando de safado.

Perguntei à prima se ela não tinha ficado brava com aquela pegada que havia dado nela.

Respondeu que não, afinal éramos primos e desde aquela nossa brincadeira a anos atrás, ela tinha uma certa curiosidade em saber se eu tinha uma pegada gostosa.

E me surpreendeu dizendo que havia uma certa pessoa que havia ficado impressionada comigo desde que chegou na fazenda, e que estava doidinha pra sentir a laçada do peão boiadeiro.

Sorri e encarei a morena, que disfarçando se fazia de desentendida virando o rosto, fazendo bico com aquela bocarra carnuda.

Olhei para a prima e perguntei se não ficaria enciumada com o que eu ia fazer com sua amiga. Em resposta, me disse que a Be era mais que sua amiga e confidente, era sua irmã, e de irmã não se sente ciúmes.

Ouvindo as palavras da prima, peguei a morena pelo braço e tasquei um beijão naquela bocona carnuda. Ela me abraçou e enquanto parecia querer engolir meu rosto entre beijos e linguadas, balbuciava :

-- M... não fica brava com a sua pretinha nããão, somos amigas... sou sua irmãzinha ... então, sendo assim, ele é meu primo também ... eu sei...combinamos de me segurar... mas não dá... ele é um cavalão safado...gostoso... pauzudo...me deixou maluca desde que vi esse filho da puta a cavalo... aaaaiiii... imaginei ele me pegando igual fez com aquele boi bravo... aiii amiga... tô maluca... tô bêbada... aaaiii... Beto seu cachorro, você me deixou no cio igual uma cadela... seu ordinário... gostoso... safado... pegador de primas...

Eu ali curtindo cada mordida, lambidas e beijos daquela bocona quente, quando sinto as mãos macias da minha prima alisando minhas costas enquanto eu dava uns malhos na sua amiga dentro daquela água fria.

Eu estava tão fogoso que a rola escapou da cueca e fiquei com ela apontada espetando a barriga da morena. Sugeri sairmos um pouco da água, pois eu queria devorar a morena deitada na areia, olhando aquele corpo gostoso.

Peguei a Be pela mão, e fomos saindo da água com a cueca caindo e a benga balançando igual um vergalhão.

A M... ficou dentro da água e não nos acompanhou, quis ficar na plateia vendo o primo cowboy dar um trato na mocinha morena.

Chegamos onde estava minha roupa, abri minha camisa, estendi ela na areia deixando um morrinho pra Be apoiar a cabeça, e antes de puxar ela pro chão comigo, dei uma olhada no corpo da morena que estava com todos os poros dilatados.

Me abaixei na sua frente e lambi suas coxas subindo até a barriguinha chapada, desci para a bucetinha e com o nariz e a boca fiquei mexendo arrancando suspiros profundos daquela eguinha, que em breve ia entrar na vara do cowboy.

Fiquei em pé e arranquei com violência o top que tampava seus peitinhos deixando aquelas duas azeitonas escurinhas tomando vento. Ela sorriu com aquela bocona e pediu suplicante com cara de puta no cio:

-- cowboy, engole meus peitinhos durinhos... engole e chupa com força... por favor... te peço...vem com força me mamar...

E fui com a sede do deserto engolir aquelas maminhas minúsculas e durinhas. Alternava entre engolir os peitos inteiros na boca e chupar meio que mordendo seus mamilos e bicos durinhos.

Enfiei o dedo por dentro do biquíni colorido da Be e senti uma peleira cerrada, crespinha, mas bem aparada, grandes lábios salientes e um grêlo pontudo.

Abaixei na sua frente, soltei a tanga e enfiei a língua naquela buceta gostosa morena. Já na primeira socada de língua, senti o melado salgadinho da buceta da Be. Ela suspirou e colocou a perna direita sobre meu ombro me oferecendo sua xana greluda e muito suculenta. Chupei com gosto o grelo e passeava a língua em cada milímetro daquela buceta melada, com um aroma dos mais atraentes a um macho igual eu. Não tardou a Be anunciou que ia gozar na minha boca e iniciou uma sessão de xingamentos enquanto estremecia e cravava as unhas na minha cabeça :

-- filho da puta do caralho... soca vai... soca essa língua quente na minha buceta seu cachorro... iiiiisso...lambe a tua cadela... soca a língua com força... sente como to molhada seu safadão... aaahhh... caralho... vou gozar Beto... aaaiii... vo gozar caraaalho... AAHHH... SENTE FILHO DA PUTA GOSTOSO...TO GOZAAAANDO...AHHHH... SENTE ... CHUUUPA MINHA BUCEEEEETA... CARAAAAALHO...

A Be lavou minha cara com uma gozada das mais gostosas, soltando aquela baba esbranquiçada no meu nariz e boca... enquanto tremia agarrada a minha cabeça.

Não dei tempo para morena respirar, joguei ela no chão e fui me arrumando por cima igual um cavalo inteiro, fui roçando o cacetão no meio daquela buceta carnuda e quando encaixei a cabeçorra na entrada, senti os grandes lábios se abrindo, me convidando a enterrar até o saco lá dentro. A tempos não comia uma mulher com uma buceta mais laceada, e fui com tudo.

Abracei a moreninha Be, ela abriu bem aquelas pernas lindas e torneadas, e passando a mão nas minhas costas foi falando:

-- Soca esse pauzão na tua pretinha soca... vem sem dó com esse caralhão grosso peão... vem...vem me amar... caraaaalho... me arregaça...

Soltei o peso do meu corpo e a cada centímetro que meu cacete atolava naquela buceta linda, ela fazia uma contração que parecia morder meu pau.

Encarei ela nos olhos e fiquei reparando em suas expressões faciais que se alternavam entre prazer e dor, quando senti uns tapinhas nas minhas costas e a Be pedindo pra eu mexer um pouco em movimentos circulares, para sua xana acostumar com a grossura do meu cacete.

Já tinha enfiado mais da metade quando ela começou a gemer alto pedindo pra socar até o fundo e sem dó na xaninha.

Atendi seu pedido e fui fazendo movimentos firmes e circulares com a cintura que faziam meu cacetão rodopiar dentro daquela buceta greluda. Be gritava me travando com as pernas, tentava levantar a pélvis de maneira frenética até que não aguentou e explodiu em uma gozada fantástica que melou meu saco inteiro.

Teve tremores e mordeu minha boca, pescoço, ombro e braços. Parecia uma onça no cio a morena Be, falando coisas sem sentido, estapeando e dando murros nas minhas costas.

Passado um pouco aquela sensação intensa, ela abriu os olhos acariciando meu rosto toda carinhosa e dengosinha me falou:

-- Beto... aaaai Beto, que delícia... gozei gostoso Beto... me sinto toda preenchida por você peão... que isso Beto... que chulapa de rola você tem menino...

E me deu um beijo molhado com aqueles lábios carnudos, bem macios, saliva e respiração com gosto de cerveja!

Me soltei do seu beijo, retirei o pauzão duro e mandei que ficasse de quatro.

Be nem pestanejou, se virou e arrebitou aquela bundona redonda morena clara, quase branca.

Enchi a mão abrindo aquele rabão gostoso e vi escondidinho no meio das nádegas, um pontinho roxinho que parecia desenhado a caneta de tão bonitinho. O cuzinho da menina era tão pequeno e apertado que naquela hora meu coração pulsou ainda mais forte e a rola deu arranques querendo alçar vôo.

Foi instintivo, enfiei a cara e fui passar a língua naquele cuzinho pequeno bem roxinho. Passei a língua indo e na volta tentava penetrar, mas as pregas não cediam um milímetro sequer.

Havia estraçalhado inúmeros cuzinhos, mas aquele era diferente dos outros, muito pequeno, bem roxinho, com preguinhas discretas e alguns pentelhinhos negros bem enroladinhos em volta do botãozinho delicado.

Enlouqueci com a ideia de arrombar aquele anel apertado, e fui forçando a língua até ela reclamar que estava doendo e implorar pedindo por rola, mas na buceta.

Me arrumei deixando o pau de prontidão, mas antes de socar naquela buceta quente e toda babada, rocei pressionando a cabeçona do pau na porta do cuzinho.

Be deu uma refugada e disse com voz de assustada:

-- Não meu bem, ai não... nem pensar... ainda mais uma rola dessa grossura... pelo amor... não não não...

Movido pela excitação que aquele cú me causou, descontei na buceta da morena Be, socando o caralho com tanta força, que na empurrada levou os grandes e os pequenos lábios para dentro. Be soltou um gemido de dor e abaixou a cabeça no travesseiro de terra que improvisei abaixo da minha camisa, me oferecendo suas entranhas naquela posição, totalmente expostas e entregue ao cavalão aqui.

Meti até o saco, e senti a cabeça da minha rola empurrar o colo do útero da morena que só gritava e espalhava terra para todos os lados, igual um tatu cavando a toca.

Passei um bom tempo surrando a buceta da morena, entre tapas violentos e beliscões, até sentir que morena parou de gritar, e começou a gemer igual uma puta de zona na vara. Eu arrancava quase todo o cacete e empurrava com violência, até encostar meus pêlos púbicos naquela bunda toda marcada de tanto apanhar.

Be estremeceu e com a cara enfiada na minha camisa gozou feito uma égua espetada na minha picona veiuda.

Não aguentei muito mais tempo socar a rola naquela buceta mega lubrificada , e anunciei que ia gozar...

A morena assustou e pediu pra não gozar dentro...

Deu um tranco pra frente, muito ágil , saiu daquela posição e veio mamar na minha rola. Oh gente, aí que a coisa ficou gostosa com aquela bocona larga engolindo quase toda minha rola.

Be abocanhou meu pau e colocando e tirando ele até a garganta, me proporcionou uma das melhores mamadas que eu havia levado na vida, até aquele momento, no auge dos meus 22 anos!

A rola formigou e sem avisar, deixei a porra sair aos jatos atingindo a garganta da morena gostosa. Be engasgou e perdeu o fôlego, mas como uma boa putinha mamadora de caralho não largou o pirulito, nem tirou da boca, me deixando expelir até a última gota de gala na sua boca, aos trancos.

Gritei em desespero com aquela leitada incrível, Be me soltou, eu caí de costas na areia das margens do rio.

A morena se levantou rindo com a maior cara de puta, boca toda melada, porra pingando pelo seu queixo, indo parar em seus peitinhos, e depois escorrendo pela barriguinha...

Eu com a rola ainda meio inchada, toda melada, cabelo bagunçado e cheio de areia... fomos tirados do nosso transe pós trepada por gemidos vindos logo atrás de nós.

A M... não suportando assistir aquele sexo gostoso e ficar só na vontade, estava na maior siririca e só fomos nos alertar para sua presença na hora que a prima estava gozando desesperada. Ela com a parte de baixo biquíni estando seguro apenas pelo rego da sua bundona branca, estava escorada em uma árvore, com uma das mãos apertava os peitos, com a outra, mexia tão rápido no grelo que faltava pouco soltar cavacos de fogo dos pentelhos loirinhos.

Olhei pra Be que estava com a cara toda gozada, ela olhou pra mim e ficamos admirados com a prima naquele momento de prazer.

Finalizada a siririca, ela abriu os olhos, nos encarou toda molenga e disse:

-- Vocês dois são foda mesmo... putz tesão do caralho... e vão se fuder antes que me esqueça!

Caímos todos na risada, juntamos nossas forças e voltamos para o rio para nos refrescar.

Aquela tarde fiquei namorando com as duas dentro do rio, mas nenhuma delas quis dar a bucetinha pra mim. A Be disse estar dolorida, e avisou que era virgem do cuzinho, e para eu tirar meu cavalinho da chuva. A prima não quis por conta da trepada violenta que dei na Be antes de gozar, ficou cismada e com medo de ficar estourada também... por isso julgou ser mais seguro ficar nos dedinhos.

O sol estava baixando, então sugeri voltarmos pra casa, antes que dessem falta dos três no churrasco.

Trocamos mais uns amassos, últimos mergulhos e saímos da água para nos vestirmos e voltar para junto do pessoal.

No trajeto de volta pra casa, fomos combinando como faríamos para namorar sem que ninguém desconfiasse.

A prima também levantou uma lebre, e falou tirando um sarro da minha cara:

-- Primo,primo, primo... não pense que não reparei como aquela menina que está ajudando a tia na cozinha olha pra você, e pra nós duas... por acaso você está comendo aquela coitada?

Respondi com a maior cara de puta:

-- Ah meninas, sabe como é... a Toinha é muito minha amiga, gente boa, e sim...as vezes damos umas escapadas... e se engana quem acha que a Toinha é uma coitada... o que ela aguenta rindo, vocês não aguentam nem a base de reza!!!!!

A prima caiu na risada com minha observação, mas a Be ficou calada e senti algo diferente no seu olhar que pareceu uma pontinha de ciúmes da Tonha!

Quase escurecendo, chegamos em casa pelo mesmo caminho que eu fiz. Ajudei elas a pular a janela do galpão e antes de sair, fui curiar o ambiente.

Estavam todos na mesma, bebendo, comendo, fumando, a criançada brincando de pega-pega, outros andando de bicicleta em volta da casa e no alpendre, uma mesada de truco.

Combinamos que eu sairia na frente e elas logo depois.

E assim nos misturamos aos nossos familiares no meio da festa. A prima e a Be foram falar com minhas tias e brincar com a criançada, e eu fui jogar truco.

A queda estava acabando, e eu seria o próximo a jogar em parceria com meu tio favorito.

Antes de sentar na mesa ele chegou perto do meu ouvido e falou:

-- Ehh meu fio, o tio sempre fala pro cê... ocê num nega a raça mêmu... cachorro do mato... cê inrola tua mãe e meu irmão, mais eu rapaizim... hãm... vi oce indo atrais das menina descendo pro rio... foi da um trato na morena é? Aqui é mateiro Véio meu fio...

Sorri pro meu tio, pisquei o olho e dei um joinha.
Ele caiu na risada e me deu uma talagada de pinga.

Ficamos até tarde jogando baralho, comendo e bebendo...

E aquele fim de ano ainda rendeu muito mais com a Tonha, a prima e a morena Be!

Continua…

?? ??



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Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 13/06/2021

delicia de conto

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casalbisexpa Comentou em 13/05/2021

puro tesão




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178376 - Toinha, minha baianinha Bunduda filha do carroceiro. - Categoria: Heterosexual - Votos: 1

Ficha do conto

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Nome do conto:
Apagando o Fogo das Moças, no Rio e na Rola.

Codigo do conto:
178406

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/05/2021

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