O empresário e a Priguete



        Quando Gê Paraguaia pediu passagens Teresina - Rio e vice versa ela não tinha idéia do magnata que ela acabara de conhecer. Ele simplesmente riu como resposta. Ela não entendeu nada. Então ele explicou “Vou buscá-la de Jatinho particular e a levo de volta pelo mesmo processo.” Ela achou que era uma pegadinha, mas não era não. Naquela sexta feira, véspera de Carnaval ela seria apanhada na área vip do aeroporto de Teresina por Rogério Lachar Albuquerque para viver alguns dias de muito luxo e glamour na cidade maravilhosa.
Engolida a apreensão, ela seguiu o empresário em direção a um jatinho fretado que os esperava preparado para decolar em seguida. Ele mal olhava para ela, enquanto caminhavam. Ele deu algumas ordens pelo celular e depois acomodou ela numa poltrona de couro muito confortável ao lado da dele.
- Vamos decolar. Desejo a todos um bom vôo, disse o comandante.
Durante o vôo até o Rio, ele utilizou seu Laptop, atendeu ligações de trabalho pelo celular. Ela pensava que como ele podia ser tão solicito e gentil num momento, e no instante seguinte ser tão frio? Gê Paraguaia, obviamente, estivera delirando por conta de seus hormônios para pensar que essa viagem poderia representar alguma coisa nova na sua vida. Ela ainda tremia ao pensar na importância daquele novo namorado que segundo ela o ouvira falar no celular cancelando uma reunião importante de negócio para ir buscá-la. Sentiu-se lisonjeada com isso. Enquanto o avião descia sobre a cidade maravilhosa, ela respirou fundo, nunca homem nenhum tinha valorizado tanto sua companhia quanto aquele empresário. Ela estava adorando tudo aquilo. Assentos espaçosos, as limpas bandejas brancas com a comida, os drinques que não paravam de ser servidos. Quase se sentiu triste quando a aeronave se preparava para a aterrissagem e teria que deixar o avião. A aeronave pousou no Galeão e como tinham combinado uma limusine com chofer os aguardava. Eles seguiram para a zona sul do Rio, o coração dela se apertou, pois ela notava a elegância da Barra da Tijuca.
Foi assim que tudo começou. Ele sabia o que ela tinha em mente, e que não ia dar certo. Um lugar novo não passava de um palco diferente para as mesmas cenas batidas. Mesmo assim que queria tentar mais essa aventura. E dias melhores ainda estavam por vir. Ele estava fazendo tudo que prometera a ela. Começaria uma busca frenética em agradá-lo.
        Ela saiu do hotel na Barra da Tijuca e começou a levantar a mão para chamar um táxi, mas achou melhor ir de metrô. Ela se vestia no seu dia a dia de forma discreta e simples; porém, estava ousada, atraente e provocativa. Vestia um micro saia jeans branca que não escondia quase nada de suas longas e torneadas pernas. Seus pequenos seios estavam livres de sutiã e se exibiam no provocante decote através de dois botões abertos na camisa de seda vermelha que usava. Podiam-se distinguir os mamilos no fino tecido da camisa. Ela estava de fato impudica, a saia mal cobria suas nádegas, mas as modelava indecentemente.
Era isto mesmo que ela quis que acontecesse. Todos os homens que a cruzam não pode se impedir de olhá-la com a devida atenção. Seus olhares são tanto discretos quanto aprovadores. Ela sentia o olhar de alguns machos como se suas grossas mãos percorressem seu corpo. Os saltos exigiam certo equilíbrio que a fazia desenvolver passos curtos e a tornava mais sexy ainda. A cruzar a rua era normal ouvir assovios de admiração daqueles mais afoitos. Não resistia a tentação de olhar para aqueles que mexiam com ela. Alguns lhe sorriam, outros ficavam boquiabertos diante daquele mulherão. A sua respiração alterou ao sentir varias impressões. No inicio um fio de vergonha por estar vestindo uma roupa tão ousada, apesar da cidade, estar em clima de Carnaval; depois achou excitante sentindo uma satisfação cada vez maior.
Seus olhos foram atraídos para a entrada da estação do metrô. Seguiu para lá. Hesitou no alto da escada, mas acabou descendo. Um fluxo intenso de pessoas descia ao subterrâneo daquela estação. Ela precisava ir até o centro do Rio para o escritório do homem que a tinha trazida de Teresina para o Rio de janeiro naqueles feriados de carnaval. O barulho de um trem distante ressoava pelo túnel. Um cheiro de mofo envolveu-a, acompanhada pela sensação de calor contido.
- Com licença, por favor!
- Sinto muito, disse um passageiro ao sair do trem dando um encontrão nela.
- Nossa! Que loucura é isso aqui, disse para si mesma.
Ela estava dentro da composição sentindo um estranho conforto no meio daquela multidão humana. O trem partiu lotado; ela viajou em pé, segurando a barra de metal, empurrada de um lado e de outro pelos solavancos do trem. Era quase um privilégio ser envolvida por tamanho anonimato. Um roçar constante de homens no seu traseiro que quase provocou um orgasmo nela no meio daquela gente. Tentou não pensar que, naquele começo de tarde, só lhe restariam menos de 72 horas para ela estar de volta para a casa.
Ao subir as escadas rolantes ela ouvia os motoristas de taxis gritando palavras de baixo calão. O trânsito naquela Avenida estava complicado, um enorme caminhão branco bloqueava a maior parte da rua transversal deixando espaço apenas para os carros se espremerem com alguma dificuldade. As calçadas cheias de camelôs ocupavam os espaços dos transeuntes dificultando ainda mais. Ela atravessou a rua com certa dificuldade e parou diante de uma torre de vidro olhando para cima, ficou um tempo tentando recuperar a confiança, depois decidiu entrar. Passou pela porta giratória se dirigindo para um dos elevadores que se encontrava no térreo. Entrou e apertou o botão do 13º andar.
        A porta do elevador, ela seguiu um largo corredor de piso em mármores até uma porta de vidro fechada. Ela bateu de leve à porta e abriu-a e uma mulher de certa idade, tinha cabelos pretos e aparentava ter uns trinta e cinco anos ou talvez mais; todavia com uma aparência de uma bibliotecária dos anos cinqüenta. Ela a olhou com reprovação. Ela não era mulher de voltar a trás, encarou esse olhar como um desafio. Tinha assumido com ela mesma, sair provocante, esse foi o seu desejo. Era a secretária do magnata do aço. Atrás de uma bela escrivaninha em madeira de cor escura, ela lhe dirigiu a palavra:
        - Por que está atrasada?
        - Falta de prática de andar na cidade, é isso.
        - Doutor Rogério está a esperando a mais de vinte minutos.
Ouviu-se no interfone sobre a mesa a voz rouca dele perguntando:
- Dona Carmen! A senhorita ainda não chegou?
- Chegou sim, doutor. Acabou de sair do elevador e está bem aqui na minha frente.
- Então mande a entrar, por favor!
- Sim doutor...
A secretária levantou-se alisando dobras imaginárias numa saia. Indicou o caminho abrindo a porta do escritório do patrão.
Ao entrar naquela sala imensa, maior que a casa de sua mãe. Sentiu uma bola no estômago. Rapidamente passou um filme na sua cabeça da sua aventura com esse homem na véspera. Ele ficou mesmo hipnotizado com sua presença. Ela fez cara de não ter notado, porem aquela situação a excitou. Ela se revelava um pouco confusa pela sua atitude. Sabia que ele se relacionava com muitas mulheres bonitas e que a dispensava como resto de comida da véspera. Seu olhar frio e insistente lhe passava algo como não ter intenção de se fixar em mulher nenhuma, por mais meiga e pura, ou boa de cama, que ela fosse. Ela estremeceu, apesar do calor que a percorreu, fazendo surgir uma gota de suor entre seus seios, mesmo naquele lugar refrigerado.
- Sim, foi a palavra que lhe veio a mente.
- Tudo bem com você?
- Tudo bem, disse ela respirando fundo.
- Você está tão linda! Disse ele inebriado.
Um breve silêncio entre os dois se tornou mais denso. Gê começou a se imaginar mulher daquele magnata, cheio de energia e muito dinheiro no momento que o mundo se abria na sua frente. A sua roupa estava provocante, uma isca que Rogério certamente morderia.
As colunas sociais registravam aquela celebridade com uma mulher diferente toda a noite. Ela seria apenas mais uma em sua longa lista de amantes. Amanhã ele estaria em outra. Essa idéia estava lhe causando calafrios.
- Você está tremendo, disse Rogério observando-a atentamente.
Dando a volta na escrivaninha ele foi até ela a pôs em pé segurando-a com força, depois desceu o zíper da sua saia. A pele úmida de Gê subitamente sentiu frio ao ser exposta. Seu corpo teve uma sensação de leveza, livre da saia e da camisa ficara só de calcinha na frente dele. Ela tentou cobrir seus seios com os braços, mas ele ao se afastar dela sorriu.
- Posso vê-la nua a hora que eu quiser Gê, disse ele, parecendo se divertir.
- Você tem tantas mulheres na sua cama, que eu sou apenas mais uma, disparou ela
- Entendo, mas você tem um corpo fantástico, murmurou ele baixinho.
- Obrigada.
É, pior, já não era mais apenas seu coração e sua alma que estavam em risco.
- Lamento, disse ela sem olhá-lo nos olhos.
- Você está bem?
- O que você quer de mim? Ela sussurrou.
- Ficar junto de você. Protegê-la.
Durante o café da manhã Gê não conseguia olhar para Rogério, do outro lado da mesa. Sentado no calor da varanda da cobertura, com uma vista ampla para o Oceano Atlântico e o pico Pão de açúcar, ela observava o empresário bebendo café preto. E o via conversando alegremente com a empregada, comendo seus croissants cheios de geléias.
Estava ali, sentada a nessa com ele, sob o sol carioca, respirando o ar marinho, ainda fresco pela chuva anterior. Gê percebeu que estava também se divertindo. Ela se remexeu na cadeira com os dedos dos pés nas novas sandálias confortáveis, depois se endireitou aceitando a sugestão da empregada, por uma segunda omelete de queijo com presunto. Sentia-se feliz. Ela tomou um gole de água gasosa, num copo de cristal. Depois de terminar sua omelete, comeu croissants de chocolate, mamão papaia, manga e açaí, depois tomou suco de pitanga. Cada sabor era um êxtase. E a cada vez que ela erguia os olhos de seu prato... Ela o via. Os olhares se cruzavam e ela sentia um arrepio. Ela mordeu os lábios, para nem sequer pensar em voltar para sua terra.
- Você é tão jovem!
- Nem tanto...
- Qual a sua idade exata?
- Trinta anos.
O olho dele a varreu.
- Assim mesmo a considero jovem para mim.
- Está me dispensando, é?
- Não... Estou pensando numa saída.
- Não posso ficar aqui no Rio ao Deus dará.
Ele contraiu o maxilar.
- Eu te recompensarei por todos os seus sacrifícios. Levará uma vida de mulher rica.
Por um momento, ela não conseguiu respirar.
- Não. Não quero seu dinheiro. Ou casa comigo, ou volto para Teresina.
- Seja razoável, Gê. Amanhã eu mando fazer um cartão de crédito de dez mil reais para você ir as compras. Eu a aconselho a aceitar.
- Ela o encarava chocado. Era uma quantia de crédito que ela nunca sonhou. Será que ele estava falando sério? Ela não ganhava mais que dois mil reais ou menos que isso vendendo bugigangas. Porém a sua arrogância a fez perder o fôlego. Ela tinha percebido que ele era voyeur e gostava de exibi-la aos seus amigos como um belo troféu adquirido a preço de banana.
- Faça a tua proposta.
- Quero apartamento com TV a cabo e um bom carro para me deslocar sem precisar de você. Sem perturbá-lo nos seus compromissos.
- Fechado. Vamos começar a providenciar tudo isso.
No caminho de volta ao Hotel Glória, o carro do empresário foi bloqueado pela comemoração de rua, ao longo da Avenida Atlântica. O samba e as pessoas dançavam invadindo Copacabana, alguns foliões vestiam roupas bordadas com lantejoulas e plumas, outro quase nem tinham roupa. Rogério entrou num estacionamento e saiu em seguida a pé com ela abrindo caminho no meio daquela multidão de foliões até o hotel que não estava longe dali. Estava chamando muita a atenção com seu corpo escultural. Ela se rendera totalmente a tara do exibicionismo em público. Descobriu que isso dava muito tesão. A idéia lhe agradara em cheio. Ser vista e desejada era muito excitante.
Era diferente ter todos aqueles olhares masculinos sobre ela. Achou extremamente prazeroso os olhares sobre ela, sobre parte de seu corpo. Sorrisos carregados de malícias. Ela sentia seus seios livres sendo acariciados pelo tecido, enfrentava olhares femininos de ciúmes e de desaprovação. Fingir ser mulher fatal era a parte essencial de seu plano; mas infelizmente tal plano a levara a uma situação com a qual não se sentia preparada. Porém ela disfarçava bem... A atmosfera foi tornando cada vez mais eletrizante. Essa liberdade de movimento, olhares interrogativos a excitava enormemente. Uma sensualidade ondulando em sincronia com seus passos, saltos agulhas que a fazia ganhar mais uns bons centímetros. Ela estava um pouco complexada com seu corpo que exibia alguns quilos a mais, que não a afetava em nada, muito pelo contrário a deixava mais mulherão. Lá pelas tantas, quase madrugada, eles passaram por um beco, onde um homem negro estava fazendo amor com uma mulher, junto a uma parede. Sentiu um forte pressentimento que algo ali estaria para acontecer, algo que ela não entendia, mas francamente, não tinha a menor vontade de evitar. Ele a beijava e acariciava seus seios, e o negro estava ajoelhado no meio das pernas de uma mulher num sexo oral a todo vapor. Ela não ficara chocada com a cena. “Fazer sexo em público... O Rio está virando uma Sodoma...” Ambos se aproximaram dos dois. A mulher se assustou e deixou seu companheiro com a ferramenta na mão.
- Você tem alguma fantasia não realizada?
- Tenho! Falou ela rindo.
- Transar em público com um negrão bem dotado.
- Excitante! Disse ele.
Aquilo era inesperado e deliciosamente inusitado. Foi sem o menor aviso. Ela é empurrada delicadamente junto ao negro que incidentalmente esbarra a mão nela percebendo a maciez de seus seios. Encabulada, procura disfarçar seu desconforto. A mulher que estava ali se mandou e seus seios estavam salientes e bem rígidos, quase furando o vestido. Ai ela concordou e disse:
- Já que estamos aqui, vamos logo com isso.
Naquele beco o negro a agarrou e jogou contra a parede beijando e passando a mão no corpo como ninguém jamais passou. Aquela mão grande e forte lhe apertava e percorria todo o seu corpo sem destino algum. Arriscou um olhar de soslaio ao seu companheiro percebendo certo ar de consentimento, de cumplicidade e até de convencimento. Local a ermo, meio impensado, escada de incêndio, área de escape ela assim, acuada. Misto de quero com só quero não tentando escapar da cilada que ele armou. Hálito de negro, seu cheiro, campo minado e atalho forçado, melhor não resistir.
- Vá em frente que não existem regras, disse Rogério.
- ah! então você vai deixar outro pau me comer é? Ele respondi que sim.
Abaixou-se e começou a chupá-lo, a rola grande e grossa do jeito que ela gostava. Ficara com mais tesão ainda quando escutava ele gemendo e pedindo pra colocar tudo na boca mais ela queria que ele coloca-se em outro lugar.
- Faz amor comigo, suplicou ela ao negro.
- Hoje você vai chorar de tanto ser comida! Disse o negro com a ferramenta em pé.
A escuridão apagava seus rostos como um tapete mágico. Aconchegou-se ao corpo do negro sem querer sendo passiva, permitindo que lhes cravassem as presas, deixando que suas mãos percorressem bordas, margens represas prontas a transbordar e inundar seus sentidos. Na pressa de sentir a carne agarrou-se na sua camisa. Agora sentia na sua boca o gosto de sua língua irrequieta, atrevida e molhada... Melhor fechar os olhos, melhor deixá-los abertos, não dava para controlar o incerto. Deu as costas para ele, seus dedos eram fortes e espertos. A orgia vencia o medo. Ela se encaixou e permitiu uma relação insana e visceral, suor escorrendo do seu corpo em movimentos harmonizados, completos. Contração, espasmos, orgasmos, viaje e se entrega num consumido avalanche de delírios. Flutuou na maior onda de prazer que jamais sentira antes.
- Quero ver você gozando gostoso e depois vou limpar você todinha com minha língua, disse seu companheiro.
- Huummmm! Que delícia!
Ele a fez gozar deliciosamente até escorrer pelas suas pernas e pediu mais teve a certeza que até aquele momento não sabia o que era sexo com um homem de verdade. Mas com uma cara de cansada, satisfeita. Nos seus olhos o brilho de uma mulher saciada permanecendo teimosamente encaixada, contraindo suas partes molhada. O olhar de Rogério atento com um pacto de silencio nos olhos, um sorriso maldosamente endereçado e um recado estampado no rosto do tipo: “Você me completa, mulher!”
Foi descendo e descendo até alcançar sua linda buceta que estava vermelha igual a um pimentão, lambi os grandes lábios que estavam por fora da calcinha e puxei-a para o lado, aí sim pode ver que o negro tinha judiado da sua deliciosa, afastou os lábios abrindo bem a boceta percebendo que estava cheia ainda da porra do homem, surgiu um desejo estranho de dentro dele e não resistiu aquela visão e ao cheiro de porra que exalava, caíndo de boca sugando-a com vontade, seu grelinho e tudo o que conseguia sugar de dentro dela até encher a boca com um liquido gosmento e de sabor ácido, subiu e cuspiu tudo na boca dela que engoliu tudo lhe dizendo que aquilo era a melhor coisa que havia no corpo masculino.

- Que delicia de esperma! Disse para ele experimentar beber o restante, acabou de limpar aquela xota deliciosa com cheiro fresco de pinto lambendo e engolindo o que conseguia sugar dela, ficou maravilhado com a situação.

Continua...

Ivan

                                

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Comentários


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sol45ma Comentou em 11/08/2013

nao sei porque nao é um dos mais votados. beijos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O empresário e a Priguete

Codigo do conto:
17895

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
21/06/2012

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