Meu Professor (2)



Essa é uma continuação do conto anterior, que foi totalmente verídico e esse aqui também será. Continuando...
Quando eu cheguei em casa já deveria ser umas 2:30 da manhã. Mandei mensagem pra ele e ele retribuiu, dizendo que tinha gostado e que queria mais. Sorri comigo mesmo e fui dormir. Passou-se uns cinco dias e, na quarta, ele me mandou uma mensagem.
- O que vai fazer esse fim de semana?
- Nada, porque? - eu já imaginava o que ele queria, e eu queria aquilo tanto quanto ele.
- To sozinho em casa no sábado, tava pensando em te trazer aqui.
Ler aquela mensagem me deixou completamente duro, só de imaginar a possibilidade de beijar o meu professor gostoso de novo eu já começava a tremer de tesão.
- Eu topo.
- Ok.
A quinta e sexta passaram muito devagar, e finalmente o sábado chegou. Aquele sábado...
Me preparei pra quando eu fosse ver ele à noite: fiz a chuca, me depilei e separei uma roupa bonita que eu tinha. Engraçado lembrar que naquele dia eu busquei por uma roupa que fosse fácil de tirar KKKKJJ, mas enfim. Assim que deu umas 20:30 ele me mandou uma mensagem dizendo que tava vindo me buscar, eu mandei um "ok" e fui esperar ele na rua debaixo da minha casa. Ele chegou, tava vestindo uma regata branca e um short de tecido fino, tava um tesão. Entrei no carro e fechei a porta, ele logo me puxou pelo pescoço e me beijou. Senti sua língua procurar a minha enquanto a mão dele apertada as minhas costas, descendo pra minha bunda. Ele queria me devorar já ali, mas a gente tinha uma noite inteira pela frente. Empurrei ele e disse que ele precisava dirigir se a gente quisesse chegar na casa dele. Rimos e ele ligou o carro. Naquela noite estava chovendo muito forte, no caminho fomos conversando normalmente, até que ele começou a me lançar aquele olhar devorador que só ele tinha, e eu comecei a ficar com mais tesão ainda. O que mais me dava tesão não era beijar ele ou chupar aquele pauzão, e sim sentir a tensão sexual que existia entre nós dois. Um homem maduro de 28 anos e um adolescente inexperiente de 16. Eu amava aquela situação, e ele também. Enquanto não chegávamos na sua casa, ele colocou a mão dele em cima da minha. Eu, atentado que sou, empurrei a mão dele e coloquei minha mão na coxa dele, depois fiquei passando minha mão na sua coxa, seu abdômen... Me demorei ao passar minha mão perto do seu pau e finalmente o agarrei por cima do short, como o short era fino, o volume estava evidentemente enorme. Ele gemeu baixinho e fez uma cara de tesão que acabou comigo.
- Desse jeito a gente não vai conseguir chegar em casa, príncipe.
- Então eu vou parar. - e tirei a mão.
Ele segurou a minha mão e colocou no seu pau novamente, e eu fiquei apertando até a gente chegar na sua casa. Entramos na garagem e saímos do carro. Ele abriu a porta da cozinha pra mim, que era logo em frente a sala. Fui pra sala e me sentei no sofá.
- Você quer ver alguma coisa?
- Ah, não sei, decide aí.
- Você é o convidado, poxa.
Eu ri e ele veio em minha direção. Eu estava sentado e ele em pé, na minha frente. Puxou-me pela gola da minha camisa como se fosse um valentão pronto pra me meter a porrada, mas em vez disso ele me deu um selinho demorado. Desceu a mão pelas minhas costas até alcançar a minha bunda, onde ele deu um tapa e me jogou no sofá novamente.
- Vamo ouvir uma música.
- Tá bom.
Eu tava tremendo de tesão, eu tava nervoso, eu queria muito sentar naquele homem. Eu o enxergava como um pedaço de carne, ele era um monumento formado e maduro, e eu, um garoto que não entendia ainda muita coisa, mas eu entendia que eu estava louco por ele. Ele colocou uma música qualquer e veio sentar do meu lado. Eu o ataquei. Puxei ele pra um beijo gostoso, onde ele me pegou no colo e me fez sentar em cima dele. Tirei minha blusa de frio - que já me fazia calor - e lambi seu pescoço. Ele gemeu e apertou forte a minha bunda. Me pegou no colo e me levou pro quarto que tinha ao lado da sala. Me deitou na cama e tirou a camisa. Eu me sentei na beirada da cama e lambi sua barriga enquanto ele estava de pé. Ele segurou no meu cabelo, puxou pra trás e me fez olhar pra cima, ficamos nos encarando e ele enfiou um dedo na minha boca. Chupei o dedo dele como se fosse seu pau e ele colocou mais um. Pegou a outra mão e segurou meu pescoço, como se fosse me enforcar. Meu pau babava dentro da cueca. De repente, ele arrancou minha camisa e tirou seu short, ficando apenas de cueca. Me virou de bruços e tirou minha calça, me deixando apenas de cueca também. Veio por cima de mim e pressionou seu pau na minha bunda, aquele pau que quase estourava na cueca apertada que ele usava, e quase invadia a minha. Me virou novamente de barriga pra cima e me beijou forte. Eu fui mais pra cima da cama e fiquei ajoelhado. Aquilo parecia uma dança erótica, tava perfeito. Ele ficou de joelhos também e puxou meu corpo pro dele, sarrando aquele pau duro no meu. Parecíamos dois animais, se beijando e se agarrando. Ele começou a lamber meu pescoço e morder a minha orelhar enquanto a sua mão invadia a minha cueca buscando minha bunda. Enquanto ele passava o dedo na porta do meu cu, eu gemia e apertava seu pau por cima da cueca. Isso durou uns 5 minutos até que eu empurrasse ele na cama e subisse em cima dele. Beijei aquela boca gostosa e mordi seu pescoço. Ele puxou meu cabelo mais uma vez e, com aquela voz grossa, me disse:
- Chupa teu macho.
Aquilo foi como música pros meus ouvidos. Desci lambendo sua barriga até a sua cueca, e quando finalmente a alcancei, tirei ela com os meus dentes. Aquele pau saltou e bateu no meu rosto. Olhei pra ele e ele olhava pra mim como se fosse me bater, aquilo me deu um tesão indescritível. Eu abocanhei seu pau devagar e fiz ele gemer enquanto eu engolia cada pedaço daquela pica até a minha garganta. Comecei um vai e vem com a boca e lambia muito seu pau. Ele gemia forte. Eu estava chupando o pau dele como se fosse a última coisa que eu quisesse fazer, e quando eu menos esperei, ele me puxou pra cima e me beijou novamente.
Me virou contra a cama e tirou a minha cueca. Beijou meu pescoço e subiu em cima de mim. Começou a pincelar seu pau babado no meu cu e se deitou sobre mim. Lambeu as minhas costas e foi descendo até chegar na minha bunda. Mordeu uma vez de cada lado e, finalmente, enfiou aquela língua no meu cu. Eu vi estrelas, era um prazer indescritível. Enquanto ele afundava o rosto na minha bunda, eu mordia o travesseiro e gemia o nome dele. Ele ficou chupando meu cu por uns 5 minutos e eu, finalmente, implorei:
- Me fode, por favor...
- Repete.
- Me fode!
Ele me virou e me beijou novamente. Me colocou de frango assado e começou a passar seus dedos no meu cu, me preparando pro abate. Como num passe de mágica, ele começou a enfiar o seu pau dentro de mim. Eu sentia uma dor, mas a dor era gostosa de sentir. Ele me devorava com aquele olhar enquanto enfiava seu pau inteiro no meu cu, eu só sabia gemer e quase gozar de tesão. Ele começou a me masturbar pra que eu relaxasse, mas eu já estava em êxtase de tanto prazer. Quando ele percebeu isso, começou um vai e vem bem devagar. Ele queria aquilo tanto quanto eu e isso me deixava mais excitado ainda.
- Anda professor, me fode vai.
- Eu vou te fuder.
Depois de dizer isso, ele começou a me foder com força e com vontade. Ambos gemíamos. Ele ficou metendo aquele pau no meu cu durante uns 10 minutos e depois me virou de bruços e me colocou de 4. Foi pra beirada da cama e voltou a me foder com aquele pauzão. Eu gemia alto enquanto sentia seu saco bater na minha bunda. Eu estava anestesiado e ele continuava me fudendo. Aquilo tava bom pra caralho pra uma primeira vez...
Em certo ponto, eu saí e deitei ele na cama. Fui pra cima dele e comecei a beijá-lo. Ele interrompeu o beijo pra dizer:
- Vem sentar no seu macho, amor.
Eu amava a forma com que ele falava putaria comigo. Sorrindo, eu encaixei seu pau e mais uma vez o senti me preenchendo. Comecei a rebolar devagar enquanto ele gemia de tesão. A sensação de ter o pau dele indo fundo dentro de mim me fazia querer gozar a cada estocada. Eu queria gozar, mas não queria parar ali. Depois de 15 minutos, ele disse que queria gozar. Eu saí de cima dele e ele mais uma vez enfiou o pau com tudo dentro de mim enquanto eu estava de frango assado. Eu gemi forte e ele também. Começou a me fuder com força e devagar, ele, assim como eu, queria gozar mas não queria que acabasse.
Ele me beijou e enfiou o pau mais fundo, parecia que aquela estocada ia acabar comigo, e eu estava morrendo de prazer. E foi assim, me beijando forte e socando seu pau fundo no meu cu, que ele me preencheu de porra. Depois de jorrar muitos jatos de porra dentro de mim, eu gozei fartamente em minha barriga sem nem tocar no meu pau e caímos na cama. Estávamos anestesiados, em êxtase. Chegamos no ápice do nosso tesão. Olhei pra ele e ele olhou pra mim, que começamos a rir. Ele me puxou pra cima dele e eu o beijei. Fiquei sentado em cima do seu pau (ainda duro).
- Você é louco, garoto.
- Você é um gostoso.
Ele sorriu e apertou minha bunda. Aquilo era só o começo...

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Comentários


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chimneysweeper024 Comentou em 05/06/2021

Sensacional! Votei, viu?

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palonso Comentou em 26/05/2021

Muito Bom. Bem descrito, com pormenores e muita tesão.

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gutoalex Comentou em 25/05/2021

Delícia, muito bom, bem escrito me deixou excitado parabéns

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morsolix Comentou em 25/05/2021

Votadissimo.Parabens.Se for sua estreia em historias eroticas,muito boa.Apreciei o texto.Escrita impecavel gramaticamente.Superior ha muitos q sao sucesso em historias romanticas.Acho q foi isto.Votadissimo.

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pmsafadu Comentou em 25/05/2021

Votadíssimo. Gozei muito gostos com esse teu conto, desde o princípio tudo muito tesão e excitante. Sonho de muitos garotos foderem com o professor. Pegar um moleque tesão assim é uma delícia. Fazer vc gemer gostoso na minha pistola também.

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bruno86 Comentou em 25/05/2021

Delícia de conto, poe uma foto sua aí, do se corpo e quem sabe uma dele tbm kkk




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu Professor (2)

Codigo do conto:
179205

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/05/2021

Quant.de Votos:
37

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