A vizinha de Baixo – o Aniversário dela I

Boas amigos! Venho as comemorações de aniversário da minha querida vizinha de baixo. Se quiserem podem ler os contos anteriores para saber pormenores do delicioso corpo dela.
As comemorações (duraram 3 dias a noite anterior e o dia seguinte ao dia de aniversário), começaram com um jantar a 4… mais ou menos… Eu ela, a irmã me o filho dela, que ainda bébé.
Ela tinha-me convidado para jantar, era sexta feira, teríamos lá também a irmã, se se recordam a única que sabe do nosso caso e fodas. Comprei-lhe um presente, a ideia era esperar até à meia noite para lho dar e lhe desejar um bom dia de aniversário. Comprei uma lingerie “diferente” das que conhecia dela, branca e cinza, com renda, lindíssima, iria ficar-lhe muito bem.
O jantar decorreu normalmente, como um grupo de amigos, a irmã dela era top mesmo, super-amiga e boa onda, mas apesar disso não tínhamos à-vontade para por exemplo nos beijar á frente dela. O jantar foi fantástico, o S (filho dela) adormeceu pouco depois de comer a Rute (a irmã) fez questão de o ir deitar.
Rute – Assim ficam um pouco a sós.
Sorri, a Marta chegou junto a mim e beijou-me – Estou com vontade de ti, disse ao meu ouvido. Apenas sorri e beijei-a de volta, a Rute apareceu e por pouco não nos viu.
Lá estivemos em conversa e fomos bebendo um vinho, chegou a meia noite, demos-lhe os parabéns, um abraço.
Rute: beijem-se, devem estar a morrer de vontade.
Marta: se tu deixas… e sorriu.
Cheguei junto dele e beijei-a de língua, de um jeito bem com tesão.
Eu: tenho aqui um miminho, sei que vais gostar.
Marta: obrigada, não precisavas, o melhor é ter-vos aqui. Abriu o presente – ADORO!!! Sabes que gosto de me sentir sexy. É mesmo o meu tamanho!!! Como sabias?
Depois do beijo, senti-me sem problemas em responder - Foi só ver numa das vezes que tinhas a tua espalhada no chão lá de casa. Ela sorriu. Foi a vez da Irmã. Um fim de semana, 2 noites no Geres, com uma nota que dizia “Eu fico com o S”.
Marta: que queres dizer?
Rute: quero dar-te o descanso e que aproveitem, vão os dois, eu vou curtir ficar com o meu querido sobrinho. Aproveitas e estreias a lingerie que ele te acabou de dar.
Eu estava sem palavras. Ela queria mesmo dar à irmã um fim de semana de luxuria? Seria isso?
Rute: A semana foi longa, vou para o quarto do S dormir. Ficam aqui ou sobem para o apartamento dele?
Marta: Não te importas que vá para cima? Sabes que a mãe por vezes madruga.
Rute: Sim, eu controlo isso. Leva roupa para apareceres a parecer normal.
Fomos para minha casa, beijamos-mos ainda no elevador, quando entramos já lhe tinha desapertado o vestido e ela a minhas calças.
Marta: Estou cheia de tesão… até escorro…
Eu: Nota-se – e pus-lhe a mão na cona por dentro das cuecas - estás encharcada!!!
Marta: Sim, estou preciso do meu pau…
Fomos para o quarto, pelo caminho foi ficando a nossa roupa, ela pôs-se logo de 4 na cama, fui por trás e enviei-o de uma vez.
Marta: Hummmm, como é bom, fode-me toda.
Nem lhe respondi, fui bombando de uma forma ritmada, as minhas nacas foram começando a ouvir-se a bater nas nádegas dela, isso e os gemidos dela sempre que eu batia no fundo da cona dela era a única coisa que se ouvia. De repente parei, tirei o pau de dentro dela.
Eu: Quero que me montes, quero chupar essas tuas tetas boas.
Marta: Sim, deita-te.
Deitei-me na cama com o pau bem para cima, ela colocou uma perna de cada lado, ajeitou o pau na estrada da cona dela, que luzidia de tanta lubrificação que tinha, e de uma só vez deixou-se cair e ficou com o pau bem enfiado nela. Agarrou-se a cabeceira da cama e começou a cavalgar, voltou a gemer, ainda mais porque lhe agarrei as mamas e alternadamente fui beijando-as.
Marta: Assim não posso mais, estou-me a vir… - Aumentou o ritmo e vim-me também - simmmm estou a sentir o teu leite quente em mim.
Desfaleceu e deixou.se cair em cima de mim. Estávamos ou dois sem forças… assim ficamos abraçados e adormecemos profundamente, acordamos no dia seguinte com a irmã a ligar-lhe. Falou durante 1 minuto.
Marta: A minha mãe em meia hora está em minha casa.
Eu: tens que ir já? Vamos tomar banho.
Marta: Não estejas com ideias, não temos tempo.
Nem respondi, levantei-me e fomos para o banho, lá comecei a ensaboa-la, limpei bem aquele corpo que estava cheio dos nossos líquidos do dia anterior, comecei a massajar o clitóris, a cona dela começava a ficar húmida, com aquilo o meu pau também já dava sinais de ficar duro.
Eu: Estou com tesão…
Marta: Também eu, não sabes estar quieto, assim é difícil resistir…
Beijamo-nos, apoiei-a na parede do chuveiro e enfiei o pau nela.
Marta: Hummmm, é bommm, anda fode-me que não temos tempo…
Eu: Sim… vais-te vir rápido e vai levar o meu leitinho dentro de ti.
Aumentei o ritmo, rapidamente nos viemos os dois, secamo-nos, ela vestiu a roupa que tinha levado.
Marta: depois levo essa… a minha mãe pode estar lá em casa. Beijou-me e desceu…
Passado dois minutos recebi um sms – “És louco, e deixas-me também louca, a minha mãe já cá estava, o que vale é que fui à garagem kkkkk…. Beijos”
Depois conto como foi a noite seguinte… também foi bem boa…