A vizinha Mal-Humorada – Encontro Acidental

Boas amigos! Venho contar um encontro bem agradável e acidental…
Não vos tenho contado aventuras com a Rita pois ela por motivos profissionais mudou de cidade com a família. Tenho mantido contacto com ela e esperamos ela vir até cá para matar saudades de uma boa foda. Essa oportunidade surgiu sem contar e de forma completamente acidental. Fui destacado pela empresa para acompanhar a vertente comercial de um congresso em Lisboa. Lá fui eu para uma estadia de 3 dias e duas noites. O Primeiro dia estava a decorrer novamente quando aparece uma cara bem conhecida!
Eu – Rita!!! Por aqui??? Que bom ver-te!!! – Ela vinha acompanhada com umas colegas e tive algum cuidado no que dizia.
Rita – Oi! Não esperava ver-te aqui, a empresa quer alargar serviços e fui destacada. Temos que tomar café logo para por a conversa em dia!!! – e piscou-me o olho.
Tenho as noites aquecidas pensei…
Ao final do dia o congresso tinha um pequeno cocktail, por ali andava com alguns contactos até que a Rita vem ter comigo.
Rita – Olá!!! Que bom, isto é a antecipação boa da minha ida a Braga!!!
Eu – Já estás com ideias…
Rita – Sim. Tenho saudades e vontade de estar contigo.
Eu – Sim, jantamos hoje?
Rita – Hoje não, já combinei com a minhas colegas e não quero dar bandeira, mas amanhã sim. Mas assim que acabar o jantar envio-te um sms e vamos beber um copo… no meu quarto.
Eu – Combinado!!
O dia decorreu. Por volta das 22h20 recebi um sms – AS MINHAS AMIGAS VÃO BEBER UM COPO. EU ESTOU MUITO CANSADA. ESPERO-TE NO 320. BEIJOS – respondi - 15MIN E ESTOU LÁ BEIJOS
Assim que pude subi para o quarto dela, bati à porta, ela veio já de robe do hotel mandou-me entrar. Assim que fechou a porta agarramo-nos num beijo louco e cheio de tesão, as nossas línguas lutavam entre si. Abril o robe, estava nua. Continuava com o corpo roliço, as mamas pequenas e pontudas contrastavam com o quadril grande e avantajado.
Rita – Acabei de tomar um duche para ficar fresca para ti.
Eu – Cheiras bem, quero comer-te todinha…
Rita – Temos a noite toda…
Ela abriu-me as calças e puxou o meu pau para fora, ajoelhou-se e começou a mamar.
Eu - As tuas mamadas estão cada vez melhores… - Ela apenas sorriu e continuou a chupar, alternada entre passar com os lábios por toda a extensão do pau, umas fezes fodia-me com a boca ou envolvia a cabeça e chupava enquanto brincava com a língua nela. Subi-a e beijei-a enquanto tirava o resto das calças. Tirei-lhe o robe e deitei-a a cama de pernas bem abertas, ia chupar bem aquela cona que exalava vontade de foder. Comecei a beijar a parte interna das coxas, depois a lateral dos lábios.
Rita – Não me tortures… chupa-me por favor.
Ao ouvir aquilo parti para os lábios e racha daquela cona suculenta. Fui alternando entre usar a língua para a lamber de alto a baixo e a ir penetrando, parando e lambendo bem o clitóris ou então com a boca sugar os lábios e clitóris. Ela gemia a cada investida minha.
Eu – Continuas deliciosa, mas agora é a vez de te enfiar o pau!
Rita – Sim!!! Enterra-mo todo
Eu – Sabes como gosto do teu cu e ancas, Põe-te de 4 anda!
Rita – ohhh Simmm…. Desde que me fodas até ao fundo!!!
Ela ajoelhou-se no meio da cama, com o cum bem empinado eu ajoelhei-me atrás dela, ela segurou o meu pau com a mão direita e encaminhou-o para a entrada da cona. Quando encostou a cabeça do meu pau fez-me sentir o calor e humidade daquela racha. Então fui empurrando lentamente o pau.
Eu – Hummm estás apertadinha… quente e molhada, mas bem apertada – e estava mesmo, parecia uma cona nova…
Rita – Sabes que ela tem pouco uso… mas agora vais usa-la… Anda fode-me até ao fundo!!!
Com aquela vontade tinha que a foder bem e assim foi, comecei as estocadas. Comecei lento, ela meteu a mão entra as pernas e apalpou-me as bolas o que aumentou a minha tesão e a vontade de a foder bem. Pelo quarto ouvia-se o bater das ninha púbis contra as nádegas dela. Tac tac Tac. E os gemidos dever-se-iam ouvir no quarto ao lado.
Eu – As tuas colegas estão aqui ao lado? Querias ser discreta, mas vão-te ouvir…
Rita – Elas? Estão no andar de cima, mas que se foda!!! Quero é que me fodas.
Aquilo aumentou a minha tesão. Tirei o pau!!!
Rita – Nãoooo!!! Não pares!!!
Não lhe disse nada, apenas a virei para mim, pus-lhe as pernas nos meu ombros e voltei a enfiar o pau nela, desta vez de uma só estocada e rápido até ao fundo. Ela soltou um gemido bem alto.
Comecei a estocar bem forte. Ela gemia a compasso, passado 2 ou 3 minutos não aguentava mais.
Eu – Rita!!! Não aguento mais vou-me vir…
Rita – Sim eu também… pela segunda vez…
Já se tinha vindo, no meio de tantos gemidos. Mais duas bombadas e enfiei o pau até ao fundo e vim-me. Sentia-o a contrair para expulsar o leite dentro dela. Enquanto ela soltou um – Simmmm estou-me a virrrrr!!!!
Caímos os dois na cama enquanto ouvia-mos passos no corredor e alguém exclamou – Grade queca!!! Sorrimos um para o outro era verdade.
Passada uns segundos veio uma coisa ao pensamento e o preservativo?
Eu – Com tanto tesão esquecemos-mos do preservativo!!!
Rita – Calma!!! Assim foi melhor… está tranquilo, continuo a tomar a pilula… e com o corno uso preservativo…
Eu – Que bom… assim vai ser na pele estes dias…
Rita – Que bom.
Estávamos exaustos, adormecemos durante mais de uma hora. Acordei e ela não estava na cama, levantei-me ela estava no wc, tomava um banho.
Eu – Nem convidas?
Rita – Estavas a dormir bem, acordei para mijar e estava toda a escorrer da tua esporra, mas vem.
Só aí olhei para mim pelo espelho do wc, o meu pau estava cheio de líquidos secos. Juntei-me a ela no banho. Ali debaixo de água abraçamo-nos e beijamo-nos. As nossas mãos percorriam o corpo um do outro, a tesão estava a voltar. Senti o meu pau a endurecer.
Rita – Hummm. Estás a ficar durinho… queres a 2ª volta?
Eu – É a tesão que me estás a provocar, e assim de surpresa ainda melhor.
Rita – Vamo-nos secar anda!
Secamo-nos e fomos para a cama. Ela empurrou-me e veio para cima de mim!
Rita – Agora é a minha vez de ficar por cima!!! Beijava-me o roçava-se toda em mim. Sentia a cona e os pelos dela no meu pau, e sentia-a cada vez mais molhada. Ela parou, ajeitou-se e senti a cabeça do pau bem na entrada do orifício vaginal. Ela sentou-se em mim sem dificuldade, estava bem aberta da foda anterior. Quando ele entrou todo levei-lhe as mãos à mamas e comecei a lamber e sugar os bicos dela, alternava entre um e outro.
Rita – Isso!!! Mama nas minhas maminhas, nunca tinha tido tanta tesão nelas como agora!!!
Apenas olhei no olhos dela e continuei. Aos pouca a foda ia correndo e a tesão aumentando, agora ela era que dominava a foda. Começou a gemer a cada estocada. Ia Aumentando o ritmo. Aumentou de uma forma que acidentalmente o pau saiu.
Eu – Anda enfia outra vez!!!
Rita – Sim!!! Mas estou com uma ideia!!!
Levou a mão ao meu pau, pincelou-o na cona e depois no cu e repetiu mais duas vezes!
Rita – Vai entrar, mas noutro buraco. Quero que me enrabes!!!
Apontou o pau na entrada do cu, senti o esfíncter primeiro a contrair de pois ela a relaxar. Aos poucos entrou a cabeça, depois e lentamente o resto. Quando o senti todo enfiado disse-lhe.
Eu – Que cuzinho bom!!! Está todo lá dentro, bem apertadinho mas todinho enfiado!!!
Rita – Sim… és grande, dói um pouco mas é bom!!!
Ela começou a subir e descer. Aos poucos os gemidos dela votaram a ouvir.se no quarto, em contraste com o silencio do hotel. Não sei durante quanto tempo ela me montou, mas a tesão era cada vez maior.
Rita – Estou quase!!! Onde te queres vir???
Eu – Eu também!!! Quero aqui neste cu delicioso.
Rita – Simmmm….. Simmmm…. Andaaaaa….estou-me a vir!!!!
Com aqueles gemidos não aguentei mais e vim-me deliciosamente. Ela caiu sobre mim e adormecemos assim com ela em cima de mim.
Acordamos eram já quase 8h, não dava para mais, demos um beijo de bom dia, eu fui para o meu quarto na saída disse-lhe – Adoro… e o melhor? Logo há mais…
Depois conto a segunda noite…