Uma Grande Amizade e Quase um Trisal - 5°



        Desculpem-me as vezes as minhas narrativas ficam muito grandes e coloco muitos detalhes que às vezes pode não agradar a todos, mas estou tentando não apenas relatar o que vivi e sim manter para a posteridade o que vivi, se é que me entendem; Claro que a maioria dos nomes e lugares que escrevi aqui são fictícios, mas somente os nomes e lugares, o restante são todos mais reais do que eu consiga me lembrar, pois afinal curtimos demais muitas coisas, por muitos anos seguidos. Também acho que é necessário falar que não somos super em nada, tanto meu amigo quanto sua esposa e principalmente eu, somos pessoas normais, sem “baita pênis ou mulher exuberante”, como acredito que quase aqui são, mas quando fazem seus relatos tentam dourar um pouco a pílula. Mas sem mais rodeios, vou continuar meu relato.

        O sábado de manhã, “nem sei qual o horário”, tive a melhor maneira de ser acordado do mundo, acordei com a nossa putinha linda segurando e punhetando meu pau já duro como pedra e o meu grande amigão corno mamando ele deitado com a cabeça entre as minhas minhas pernas, assim que abri os olhos Rosângela veio me beijar me desejando um Bom Dia, e que bom dia seria aquele; Sem parar de me beijar disse:
        (Rosângela) -Hoje meu bumbum já está prontinho pra outra meu macho gostoso.
        E sem se mexer muito pela preguiça, só nos viramos e o corno já foi direcionando meu pau duro para a bucetinha da nossa esposa, e foi guiando e segurando meu pau para podermos ficar brincando, socando o pau naquela bucetinha maravilhosa, ele por sua vez deitou entre nossas pernas e ficava lambendo a gente e massageando meu saco, uma delicia de amanhecer aquele. Logo Rosângela pegou meu pau e direcionou para o cusinho dela, e toda manhosa disse que era para colocar devagarinho como ontem, pois seu cusinho ainda estava sensível, mas completou dizendo que queria deixá-lo abertinho e acostumado a levar a minha rola logo, pois sonhava em fazer uma DP e cada um dos seus maridos num dos seus buraquinhos, aquilo era deliciosos, ficar vendo a nossa baixinha abrindo o bumbum e rebolando, literalmente enfiando o cusinho no pau, eu estava apenas parado apreciando a paisagem do cusinho dela ir fazendo meu pau sumir dentro daquele rabinho, e foi uma transa gostosa e preguiçosa, daquelas tipos lentas e continuas, e um tempo depois estava enchendo aquele cusinho de porra mais uma vez, então me levantei para enfim tomar o banho matinal e a nossa gatinha veio comigo tomar banho, o meu amigo corno ficou deitado olhando pro teto, pareciamos um casal fazendo sexo pela manhã, muito louca a sensação. Já no banho Rosângela disse que já estavam acordados a algum tempo, que eu tinha um sono pesado, “e realmente tenho mesmo”, e ela me disse que Edivaldo e ela conversaram bastante pela manhã, que estavam trocando ideias e tanto ela quanto ele pareciam estar vivendo um sonho quente e bom demais. Eu disse a mesma coisa á ela, e disse que antes tinha encontros com outros casais, mas que se eles quiserem eu decidi não ter mais que só queria eles, ela abriu um largo sorriso e disse que sim, que queria ser a minha putinha, minha namorada minha gatinha, e embaixo d'água trocamos deliciosos beijos e carícias, quando saímos do banho ela toda sorridente disse para seu marido:
(Rosângela) -Amor Edi, o Alê disse que também está adorando essa nossa relação, e que de hoje em diante vamos ser um casal de três ! “Não tinha sido aquilo que tinha dito, mas curti a ideia”.
Rosângela se deitou sob a cama e Edivaldo subiu encima dela como um animal abrindo suas pernas e começando a foder sua esposa, e eu não sei o que deu em mim, mas fiquei vendo meu amigo fodendo a sua esposa então fui de joelhos e dei meu pau para eles chupar enquanto faziam amor, e era delicioso sentir as duas boquinhas brigando pelo meu pau enquanto fodiam feito dois doidos, “Edivaldo tinha um problema de ser precoce em suas transas, parece que sempre foi assim, depois que fiquei sabendo”, e logo ele já estava gozando dentro da sua esposa, e assim que ele gozou eu pedi para ele sair de dentro dela que eu também queria foder aquela nossa putinha, então disse á eles para voltarmos a fazer o tal “669” que tinha sido delicioso, então Edivaldo e Rosângela começaram a fazer um 69 e eu fui por cima deles e soquei o pau na bucetinha dela, meu amigo sugava a propria porra da bucetinha de sua esposa e meu pau também, e desssa vez eu estava mais calmo e comecei a socar gostoso naquela bucetinha que mesmo depois de ter levado muita rola essas ultimas horas ainda estava muito apertadinha a nossa putinha, Rosângela alucinava com aquela posição também, dava pra sentir sua bucetinha se contraindo forte e ela gemia e quase urrava em cada orgasmo que tinha, e eram vários, Edivaldo meu amigo parecia que estava morrendo de fome do nosso suco, pois sugava e enfiava a lingua apertava meu saco, ele parecia louco por mais da minha porra e mais gozo de sua amada esposa. Ficamos curtindo muito tempo assim a pequena Rosângela, a nossa putinha já estava até meio desfalecida sob seu marido e eu continuava a bombar em sua bucetinha, então dei uma acelerada e soquei forte nela até que inundei mais uma vez aquela delicia de grutinha, e meu amigo se esbaldou em sorver tudinho novamente.
Já passava do meio dia de sábado e ainda estávamos na cama largados curtindo aquele clima de tesão e preguiça, mas depois de um tempinho Rosângela se levantou peladinha e disse:
(Rosângela) -Eu vou fazer uma comidinha pros meus dois maridos, agora tenho que redobrar meus afazeres né? “E saiu rebolando seu bumbum toda lascívia"
Esse momento reservei para bater papo com meu amigo, ficamos ali olhando para o teto e trocando ideias, vendo o que ele achava de tudo aquilo que estava acontecendo, se ele havia se arrependido de alguma coisa ou ainda faltava algo, coisas assim:
(Edivaldo) -Sabe maninho, a única coisa que me arrependo é de não ter começado antes essa delicia de loucura, sabe, “deu uma boa pausa se me lembro”, eu fui o primeiro namorado e primeiro homem da Rosângela, e ninguém melhor que você para ser o segundo maninho, desde a juventude eu sempre tive problemas de ejaculação precoce, a Rosângela nunca falou nada nem tocou no assunto, tanto que nem tinha outro cara para comparação né, mas felizmente você entrou literalmente em nossas vidas, e com certeza eu nunca vi ela tão saciada e nunca a vi gozando tanto como agora Alê, você foi um aditivo para o meu casamento irmão.
(Eu) -Puxa maninho, eu não sabia desse papo ai de ser precoce, mas você sabe que isso tem tratamento né; E com certeza você e a Rosângela, sempre foram e sempre serão meus amigos, e depois de agora mais ainda.
(Edivaldo) -E você também maninho, de agora em diante você é o macho da minha esposa, eu todos os dias fico pensando em coisas novas que podemos fazer com ela cara, e sinceramente tô adorando mamar no seu pau amigo, até já pensei em outras coisas, mas sei que você não curte né?
(Eu) -Cara, não é nem que não curto se é o que pensei, é que nunca pintou o clima e nem nunca pensei em comer outros cusinhos que não sejam de mulher.
(Edivaldo) -Entendo sim e respeito sua decisão, mas o dia que quiser nem pensa muito Ok? “Falou rindo e se levantou dizendo”
(Edivaldo) -Vamos lá ver o que a nossa esposa está fazendo para o almoço ?
Nossa que visão mais deliciosa! Ao chegarmos na porta da cozinha a nossa deliciosa putinha estava cozinhando apenas de aventalzinho, totalmente peladinha a nossa putinha, não consegui resistir e fui abraça-la por trás já roçando o pau duro naquele rabão delicioso da nossa baixinha, meu pau parecia que tinha vontade própria pois no abraço ele já se encaixou bem no meio do rabinho da nossa gatinha Rosângela, ela de aventalzinho se apoiava no fogão e dava empinadinhas e rebolava no meu pau, até pedi pro Corno vir e cuidar das panelas para eu agradecer a altura a nossa maravilhosa cozinheira, mas ela disse que não, disse que primeiro íamos comer comida, depois poderíamos continuar comendo a cozinheira, “não me lembro como ela disse, mas foi mais ou menos isso”. Então me sentei numa das cadeiras da cozinha e ficamos ali apreciando a belíssima paisagem da nossa putinha cozinhando para nós rebolando aquele rabo delicioso, o corno sentou-se ao meu lado e ficou punhetando a si mesmo e a mim ao mesmo tempo, e nós dois ali elogiando a nossa gatinha; Sinceramente nunca tinha imaginado ter um outro homem tocando em meu pau nem muito menos chupando meu pau, mas a descoberta daquele meus amigos era tudo tão novo que estava achando tudo ótimo, e todas as novas experiências e sensações até aquele momento eram maravilhosas, e com toda a sinceridade do mundo já estava adorando as chupetas do meu amigão Edivaldo, pra ser bem sincero ele chupava melhor que Rosângela.
Não demorou muito para eu falar pro Edivaldo:
(Eu) -Poxa maninho, venha aqui chupar meu pau vem, eu sei que você gosta e também estou passando a adorar essa sua boca nervosa na minha rola.
Rosângela às vezes nos olhava dava risadinhas e continuava seus afazeres, enquanto isso seu marido mamava feito um bezerro na minha rola, Edivaldo mantinha um bom compasso e dava para ir conversando enquanto isso, e ficamos os três ali dando risadas e batendo papo e até algumas vezes entre uma pausa nos afazeres da nossa gatinha ela vinha até nós , nos dava uns beijos cheios de carinho e depois ia dividir meu pau com seu marido. Só paramos com aquela sacanagem gostosa, quando ela terminou o almoço então almoçamos eu após fui tomar um banho e escovar os dentes e voltei para a sala, logo Rosângela foi também e ficou agarradinha em mim no sofá, mas eu estava louco de vontade de voltar para dentro daquela putinha gostosa, e já comecei a roçar o pau na portinha do seu cusinho, ela meio que reclamou disse que hoje estava meio ardidinho, mas mesmo assim veio sentar em meu colo, dizendo que queria me sentir dentro da sua bucetinha aquele momento. Nossa uma completa delícia, Rosângela virando-se de costas para mim veio me cavalgar sentados no sofá, ficar vendo aquele rabo delicioso subindo e descendo, rebolando e fazendo meu pau sumir dentro dela, aquilo era poesia em forma de baixinha tesuda. rsrsrsrs…
Logo Edivaldo chegou na sala e ficou nos observando naquela transa quase um transe, Rosângela subia até quase sair meu pau de dentro da sua bucetinha e depois vinha rebolando e voltando a engolir ele, eu seguia massageando seus seios pequeninos e firmes, e com a outra mão brincando com o seu clitóris, às vezes até enfiando meus dedos juntos do meu pau em sua bucetinha gostosa, dava pra ver que meu amigo Edivaldo chegava a babar de vontade de vir nos chupar, mas por algumas vezes Rosângela disse ao seu marido que agora não, que queria me curtir sozinha. Ficamos naquele namoro gostoso e a nossa gatinha gozava cheia de mimo cheia de manha, nada com pressa e sem atropelos, e quando gozei foi igual, gozei enterrando meu pau dentro da sua bucetinha e apertei forte seu clitóris, mais uma vez inundei aquela maravilha de bucetinha enchendo seu pescocinho de beijos e sussurros, dizendo o quanto ela era deliciosa, o quanto eu tinha adorado conhecer aquele lado putinha dela.
Acho que aquela foi a gota dágua pois estavamos exaustos de tanto sexo, aquele dia não aquentava mais, então nos vestimos e Edivaldo Rosângela e eu fomos até uma peixaria de um conhecido nosso comprei alguns peixes para levar para casa, pois afinal tinhamos ido pescar né. Kkkkkk
Saímos para tomar um sorvete e dar uma volta mas tudo bem normal, até na volta Rosângela disse que tínhamos que passar no supermercado para comprar algumas coisas para o domingo, voltamos para a casa deles e o restante do sábado foi um dia bem normal, meu amigo e eu jogando vídeo game, e Rosângela foi ligar para sua mãe para saber notícias do filho deles; Estávamos dando boas risadas e Edivaldo sempre chorando que eu estava roubando no jogo, “ele sempre foi um chorão nos jogos”, mas dai a Rosângela chega na sala dizendo para o Edivaldo que o filho deles estava com febre, que a mãe dela estava trazendo ele daqui a pouco, isso me fez pensar que o nosso final de semana tinha acabado de vez, disse aos meus amigos que então seria melhor eu ir embora, mas Rosângela disse:
(Rosângela) -Não vai não Alê, a minha mãe vai trazer o ***, mas ele é bebê, nós damos um jeitinho, você vai ver. “Terminou de falar e me deu um beijo bem gostoso e uma piscadela bem safadinha”.


Gente assim que for tendo tempo aqui, continuo a escrever tá, só peço que tenham paciência, pois são mais de dez anos de sacanagem. Rsrsrsrsrs
Hááááá, e quem está me escrevendo nos comentários e por e-mail/skype:
Hoje eu moro próximo de Apucarana, no norte do Paraná, e não tenho mais contato com Edivaldo e a minha doce Rosângela, pois tive que me mudar para cá por motivos familiares.


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Comentários


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neto54sp Comentou em 28/07/2021

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma Grande Amizade e Quase um Trisal - 5°

Codigo do conto:
183250

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/07/2021

Quant.de Votos:
15

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