Uma Grande Amizade e Quase um Trisal - 10°



        Oi meus amigos, ao que os leitores das minhas lembranças me falaram, que querem que eu seja minucioso nos relatos contando até as pertes meio maçantes, seguirei o que pedem, pois afinal será mais fidedigna e colocarei todas as partes, “até as chatas” então.
        Mas voltando as minhas lembranças…
        Me lembro nitidamente que meu amigo estava radiante no dia seguinte e queria muito que fosse a tarde em sua casa, mas aquela semana tinha muitas coisas para fazer impossibilitando qualquer saída mesmo, contei à ele os problemas da semana, mas ficamos durante a semana toda bolando algo bem legal para sábado, e assim fomos trocando mensagens e até que enfim chegou a sexta-feira a tarde quando nos sentamos para bolar o que iríamos fazer com a nossa putinha; E entre boas risadas e planos nada inteligentes, chegamos a um mínimo múltiplo comum, marcamos horários e local e no sábado de manhã saí de casa e fui encontrá-los, havia marcado com Edivaldo no estacionamento do parque Tingui, um lugar muito lindo da cidade de onde morava , o local era uma pedreira desativada e existe uma paisagem exuberante demais, mas o que é o mais legal é que existem construções em ruínas que hoje estão escondidas no meio da mata, e que quase ninguém vai lá e com certeza tem lugares desses que a visão é extremamente linda e extremamente deserta. “Já devem ter sacado a ideia".
        Ao chegar no parque Edivaldo e a nossa gatinha já estavam lá, Rosângela parecia meio perdida pois não sabia o que iria rolar, mas ao me ver chegando veio pular em meus braços e me abraçando e me beijando muito perguntava o que Edi e eu estávamos tramando, eu apenas ri e disse que tudo ao seu tempo que ela só saberia na hora, a nossa gatinha estava uma delícia, estava vestida com um shorts curtinho mas meio larguinho de malha, e uma camisetinha pequenina bem agarradinha ao seu delicioso corpo, o corno e eu estávamos de bermuda e camiseta normalmente, e depois de risadas e tomar um sorvete ali perto do estacionamento mesmo seguimos para caminhar pelo parque apreciar a paisagem e claro quando não tinha ninguém próximo tirávamos aquelas deliciosas casquinhas da nossa putinha safada, e fomos assim até chegar no local perfeito, pois tinha uma trilha na mata e subindo aquela trilha dá acesso a uma antiga construção que fica numa parte alta, e lá do alto se tem uma visão panorâmica do local e principalmente do único caminho para se chegar ali. Já nas ruínas ataquei a nossa putinha enquanto o corno ficou ali admirando sua esposa toda safadinha para mim e olhando a trilha por segurança, eu nisso encostei Rosângela de rostinho para parede e passei a encoxá-la e explorar seu delicioso corpinho, enfiando as mãos por dentro do seu shorts bolinando sua sempre lisinha bucetinha e ela toda tesuda empinava o rabão facilitando minhas investidas, ficamos ali naquela sacanagem gostosa até que ela se virou e se ajoelhando começou a mamar gostosamente meu pau, e minutos depois o corno veio se juntar a nós e começou a dividir minha rola com sua esposa e era magnífico ficar vendo meus dois amigos ali entre beijos apaixonados e dividindo meu pau entre seus lábios, naquele lugar que eu acho maravilhoso, aquilo estava um puro êxtase até que Rosângela ficou de pé novamente e encostando na parede empinou bem o rabão e o corno ali agachado no meio de nós foi abrindo caminho da bucetinha da Rosângela e sem largar da minha rola foi encaminhando meu pau para a portinha daquela bucetinha deliciosa, depois que comecei os movimentos dentro daquele forno em forma de buceta o corno começou a chupar nós dois e lamber meu saco e aquilo estava show demais, ficamos ali por muito tempo pois era uma transa gostosa e sem pressa no meio daquele lugar paradisíaco. Assim enchi aquele bucetinha pela primeira vez no dia e foi muito gostoso aquela manhã no parque, e depois de gozar bem gostoso Edivaldo fez sua árdua função de lamber e limpar minha rola e a bucetinha da esposa, eu fui dar uma olhada na trilha para ver se estávamos seguros e ao voltar fiquei observando Edivaldo se ajeitando para começar a foder Rosângela na mesma posição que eu, e sei lá por que, pela paisagem pelo clima, sei lá, me deu um tesão da porra novamente, então fui me juntar à eles e comecei a roçar a rola na porta do cu do meu amigo até tentei entrar no rabo dele enquanto ele comia a sua esposa mas estava muito seco o cu de Edivaldo e eu até gostava de esfolar ele, mas aquilo iria machucar muito e eu ainda queria muita farra aquele dia então só dei umas roçadas e deixei que continuassem o sexo gostosinho deles e logo meu amigo Corno estava urrando e gozando dentro da bucetinha de Rosângela que já nem sabia quantas vezes tinha gozado, a nossa putinha desde o ínicio dos nossos encontros sempre gozava feito doida e sempre estava com aquela bucetinha pingando de tão molhada.
        Depois daquela delicia de transa, ficamos ali batendo papo explorando o local e bolando coisas para o futuro naquele lugar, mas chegou uma hora que Rosângela nos falou:
        (Rosângela) -Meus amores, o que vocês acham de irmos pra casa? Vamos continuar nossa festinha lá vai, eu quero tomar um banho e quero tentar hoje ter vocês dois dentro de cada buraquinho meu, topam ?
        Parecíamos doidos com o convite e saímos de lá quase correndo, como nós moramos relativamente próximos dali em poucos minutos já estávamos estacionando ali na frente da casa deles, entramos e fomos para o banho e estava delicioso aquele dia nós três fomos os três tomarmos banho juntos e era aquela sacanagem gostosa demais, o Corno “lavando meu pau” enquanto eu ensaboava a nossa gatinha e trocávamos deliciosos beijos, logo depois fomos os três para a cama aonde Rosângela ficou de quatro e eu me enfiei por baixo dela para chupar a sua bucetinha gostosa e o corno já de pronto abocanhou minha rola com a rotineira fome de rola que tinha, depois de um tempo Rosângela foi se virando até conseguir abocanhar o pau do marido dela, e agora estávamos num literal triângulo amoroso, pois eu chupava Rosângela que chupava seu marido que chupava meu pau. Ficamos assim até que Rosângela apenas com um delicioso e safadinho sorriso foi me guiando até subir em cima do Edivaldo e começar a cavalga-lo, deu umas socadas de bucetinha no pau dele e deu aquela delicia de paradinha bem empinada de rabo para mim, nesse momento já tinha pego o lubrificante e untei aquele belo cuzinho e meu pau e comecei a invadir lentamente aquele maravilhoso cuzinho da minha putinha safadinha, ela fazia caretas e mordia o peito do marido, as vezes eu perguntava à ela se estava doendo muito ou se queria que parasse e ela respondia entre os dentes:
        (Rosângela) -Não para pelo amor de deus, eu quero você dois dentro de mim, vai devagarinho mas não para não meu macho gostoso, abre meu cuzinho abre.
        Continuava então invadindo aos poucos aquele pequeno buraquinho até que finalmente encostei o saco na raba da nossa esposa, depois disso o corno e eu ficamos parados deixando Rosângela se acostumar com nossos dois paus dentro dela e foi ela quem começou a rebolar e se mexer fazendo movimentos de vai e vem, Edivaldo começou a querer empurrar a rola nela e Rosângela pediu para ele ficar quietinho e deixar ela fazer, ficamos ali engatados um bom tempo e logo os buraquinhos da nossa gatinha já estavam bem abertinhos para nós dois, e começamos os movimentos de vai e vem dentro dela, nossa estava maravilhoso Rosângela choramingava e rebolava e a todo momento ela soltava gritinhos dizendo que estava gozando e gozando, aquilo foi surreal, e logo o corno e eu enchemos os buraquinhos da nossa putinha de porra. Eu estava lavado de suor mas depois daquela gozada louca só queria saber de me deitar e descansar um pouco, Rosângela ficou ainda montada sob o Edivaldo beijando ele e sussurrando coisas que eu não consegui entender, e logo depois de recobrar o fôlego fui tomar um banho, ao voltar me deitei ao lado deles e sinceramente peguei no sono.
        Nem sei por quanto tempo que adormeci, mas quando acordei os dois também dormiam, Rosângela no meio e meu amigo do outro lado, fiquei observando-a e acariciando seu corpinho gostoso, e meu pau já estava dando sinal de vida novamente e meio de ladinho e com ela ainda dormindo comecei a roçar o pau na portinha de sua bucetinha, e quando estava já molhadinha comecei a penetra-la bem lentamente quase querendo que ela não acordasse, quando estava todo dentro dela Rosângela acordou maravilhosa e cheia de preguiça já sentindo sua bucetinha mais uma vez sendo invadida, a gatinha deu um sorriso delicioso e uma empinada no rabão para facilitar a penetração, logo o fogo já estava de volta aquela cama e Rosângela se abraçou ao seu marido se apoiando nele para empinar bem o rabo para mim que já a fodia com vontade, e assim que o corno acordou com a cama e a gente balançando tudo, meu amigo ficou ali nos observando mas logo veio abrindo nossas pernas para chupar nós dois e ficamos assim por bastante tempo e logo estava enchendo aquela bucetona de porra novamente. Depois daquela meu reservatório de leitinho pra minha gatinha tinha acabado realmente, e sem nos separar voltamos a meio que adormecer, quase no finzinho da tarde nos levantamos e depois de uma ducha rápida fui para minha casa, os dois continuaram deitados a nossa gatinha estava exausta a putinha e dizia que estava com seu cuzinho ardendo, mas que na “próxima” vez vai ser muito melhor.

        Bem meus amigos, assim que eu conseguir tempo aqui vou continuando minhas lembranças.
        E se quiserem me escrever, bater papo,


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Comentários


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neto54sp Comentou em 05/08/2021

Vc gosta de fuder os dois

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andreferraz Comentou em 04/08/2021

Estou viciado nesses contos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma Grande Amizade e Quase um Trisal - 10°

Codigo do conto:
183738

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/08/2021

Quant.de Votos:
16

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