A MULHER DO JORJÃO – parte 2



A partir daquele dia nossa vida mudou completamente. Passamos a seguir uma rotina rígida ditada por nosso Dono e Senhor. Eu perdi o direito de dormir na mesma cama que minha mulher. O chão passou a ser o meu lugar. Os pelos pubianos eram indesejáveis, e eu fiquei responsável pela depilação dela e ela pela minha. Toda manhã devíamos verificar se estava tudo lisinho, como era do gosto de nosso Dono. Na sua presença devíamos estar sempre nus. Porém na sua ausência, estávamos proibidos de realizar qualquer ato sexual. Isso deixava nossos corpos em permanente estado de excitação, eletrizados, e desejosos da sua presença. Meu pau babava continuamente de tesão reprimido. Ela estava radiante, transpirando sensualidade. Cortou o cabelo, comprou roupas novas que realçavam seu corpo e nunca mais usou calcinha, como ele ordenara. Eu passei a frequentar a academia diariamente, pois como ele disse, ninguém gosta de cadelas flácidas e barrigudas.
De três a quatro vezes por semana ele vinha a nossa casa. Nós o esperávamos nus, no chão da sala. Ela na posição preferida dele, ajoelhada e com o rosto no chão, o que expunha sua bunda totalmente. Eu, com as mãos sempre algemadas, devia deixá-la preparada pra ele. Me ajoelhava atrás dela e lambia seus genitais, do cu até a buceta, pra deixá-la bem lubrificada. As vezes ele demorava a chegar e nesses dias ela gozava diversas vezes na minha língua. Quando chegava ele não falava nada, apenas dava uma palmada na bunda dela. Esse era o código pra ela subir de quatro no sofá e se abrir pra ele.
Eu já sabia o que fazer. Permanecia de joelhos, abria bem a boca e esperava pra também lubrificar o seu membro.
Da primeira vez que ele meteu o pau na minha boca fiquei com vergonha e medo do que ela poderia pensar. Na verdade, desde aquele dia no motel, nós nunca conversamos sobre o assunto. Eu aceitei passivamente meu papel de corno submisso e ela parecia ter gostado disso. Mas eu não sabia sua verdadeira opinião sobre aquele marido frouxo que eu me tornara. Por isso, olhei pra ela enquanto chupava pela primeira vez a pica de nosso Dono, preparando a pra invadir aquela gruta que antes era só minha. Mas seu olhar me libertou de todos os medos. Ela sorria e brilhava de prazer, vendo seu marido submisso ao macho alfa dominador. Parecia que aquela imagem era o que ela sempre quis ver.
Depois de molhar bem a tora na minha saliva, ele se posicionava atrás dela e metia sem dó. No começo a vítima preferida era sua buceta, mas aos poucos ele passou a preferir o cu. Se posicionava, encaixava a rola no anel e metia. Por isso era importante que eu deixasse seu buraquinho bem lubrificado e relaxado com a minha língua. Na primeira vez que comeu o cu dela, ele foi até delicado, demonstrando um pouco de paciência com suas pregas quase virgens, pois ela raramente dava o cu pra mim. Dizia que não gostava. Mas a partir da segunda vez o procedimento foi o de sempre. Se posicionava e metia, sem hesitação. Começava devagar, mas socando firme, e aos poucos ia acelerando o movimento.
Ela gozava sem parar, fosse pelo cu ou pela buceta, mas dava pra perceber que já estava também preferindo a penetração anal. Ele era incansável, podia meter durante horas, controlando o gozo como quisesse. Já eu raramente tinha autorização pra gozar o que deixava minhas bolas doloridas de sêmen acumulado. Às vezes ele permitia que ela chupasse meu pauzinho, como ele dizia. Quando eu gozava, o que era sempre rápido, eu devia agradecer e beijar a boca dela, sugando sua língua e deixando seu rosto limpo da minha porra rala.
Às vezes eles subiam pro quarto e ele dormia lá, na cama que tinha sido minha. Nessas ocasiões eu não tinha autorização pra entrar no quarto e ficava na sala ouvindo os gritos e gemidos dela até amanhecer.
Aos poucos ele foi dando vazão ao seu sadismo. Uma noite, depois de gozar bem fundo no cu dela, ele sentou-se no sofá e me posicionou em seu colo, com a bunda pra cima, como uma criança rebelde. Mandou então que eu contasse as palmadas e começou a bater, forte e ritmado. Foram 50 palmadas em cada nádega como castigo pelas vezes em que ejaculei sem sua permissão. Passei dias lembrando de sua mão firme na minha bunda vermelha.
Outra noite eu cheguei e ele já estava lá. Me despi rapidamente, ajoelhei e fiquei observando. Ele estava de terno, sentado no sofá, com ela nua em seu colo. Um consolo daqueles em formato de borboleta ligado em seu clitóris a fazia gozar continuamente, gemendo baixinho. Ao mesmo tempo ele torturava os bicos de seus seios, torcendo-os com os dedos fortes, lentamente. Eu, sem algemas, me masturbava no chão da sala. Depois ele pendurou dois pregadores de aço, com pesos nas pontas, em seus bicos e, colocando-a de quatro, comeu seu cu com uma violência maior do que o costume. O corpo dela vibrava num misto de dor e prazer, atingindo um gozo profundo e contínuo, como eu nunca tinha visto.
Ao mesmo tempo eu gozei, pela segunda vez naquela noite, pensando no castigo que certamente sofreria pela minha desobediência.

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Comentários


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Comentou em 04/08/2021

Eita que porra o cara vai judia da puta e do corno kkkk

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frança Comentou em 03/08/2021

Muito bom votado este sabia dominar Mesmo e sabia o que queria voceis

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casalbisexpa Comentou em 30/07/2021

delicia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A MULHER DO JORJÃO – parte 2

Codigo do conto:
183398

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
29/07/2021

Quant.de Votos:
15

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