A MULHER DO JORJÃO – parte 6



Desde que me tornei a mulher do Jorjão, minha vida parece que adquiriu seu verdadeiro sentido. Servir a um macho de verdade é o maior prazer que uma cadela como eu pode desejar. E eu me esforço ao máximo, dia e noite, para satisfazê-lo e deixá-lo feliz.
Acordo cedo, antes dele, para preparar seu café. Depois subo e o acordo como ele gosta, chupando seu pau. Na verdade não posso dizer que chupo aquela tora, pois não tem como caber na minha boca, mas eu lambo, babo, esfrego na minha cara, beijo ele inteiro. As bolas, sim, eu chupo, deliciosamente, uma de cada vez. Às vezes, sem falar nada, ele levanta uma das pernas, e eu já sei que é pra lamber seu cu. Ele gosta, muitos homens de verdade gostam, mas sem penetração, que isso é coisa de viado corno, como eu.
Toda manhã é assim. Eu o masturbo até ele gozar em minha boca e me ver engolir tudo. Depois vamos para o chuveiro e eu ensaboo seu corpo carinhosamente, como uma gueixa cuidando de seu amo. Às vezes ele tem vontade de urinar e eu me ajoelho para receber seu mijo em minha boca aberta. Depois do banho ele se veste e sai para o trabalho, e eu vou para a academia, onde exercito bastante os glúteos, as coxas e a musculatura do períneo, que são muito exigidos pelo apetite sexual dele.
Duas ou três vezes por semana preciso dar um pulo no escritório, mas na hora do almoço já estou em casa, devidamente nu, para tratar das minhas obrigações domésticas. Lavar e passar suas roupas, cuidar da limpeza da casa, fazer sua janta são tarefas que executo com prazer e dedicação.
Às vezes, no meio do dia, os rapazes da portaria vêm me usar. Eles têm total acesso à nossa casa e autorização de nosso Dono e Senhor para me usar como e quando quiserem. Eu sinto que Jorjão não gosta muito, parece até que tem um pouco de ciúmes do meu corpo, mas ninguém ousa contrariar nosso Senhor. Os porteiros já entram pondo os pintos pra fora e me mandando chupar. Eles gostam bastante da minha boca, dizem que sou uma puta chupeteira de primeira. O cu eles dizem que é frouxo demais, muito aberto pela pica do Jorjão, então eles só gostam de meter os dois juntos. É sempre igual. Um deita de costas no tatame e eu sento em seu pau, com facilidade. O outro vem por trás me empurrando e mete também no meu cu, forçando um pouco. Eu gosto, é divertido, mas não me dá o mesmo prazer que a tora do meu marido. Claro que eu finjo pra deixá-los felizes, grito, gemo, digo que está doendo, que dois é demais, mas no fundo só penso na hora em que ele vai chegar em casa pra me comer de verdade.
Seis da tarde é a hora que ele costuma chegar e eu gosto de estar preparado pra ele. Banho tomado, todo depilado, cheiroso e nu. Me ajoelho na sala, apoio a cabeça no chão para deixar meu cu exposto e o espero. Ele gosta de ver minha bunda quando chega. Mas a partir daí eu nunca sei o que vai acontecer, pois ele é imprevisível. A única certeza que eu tenho é que em algum momento da noite ele vai querer meter seu tronco em mim, e encher meu cu da sua porra. Não tem uma noite em que ele não me come. Às vezes é antes do jantar, às vezes depois. Tem dias que ele gosta de ver o jogo e eu fico lambendo seu pau até acabar e ele me comer. Às vezes ele mete ali mesmo, no chão da sala, às vezes me leva para o quarto e me come no balanço. Às vezes ele fode carinhosamente, me chamando de querida, às vezes rasga meu cu violentamente e me chama de vadia. Uma vez apenas quis me castigar e me deu 30 palmadas em cada nádega, me obrigando a contar e a agradecer cada uma delas. Passei dias excitado pela lembrança de sua mão forte em minha bunda vermelha.
Essa variedade é sempre muito excitante, e não saber como irei ser usado a cada dia me agrada bastante. Mas confesso que eu tenho uma preferência. Nunca disse isso a ele, nem teria coragem, e não sei se ele percebe, mas tem um jeito que ele me come que me deixa especialmente louco.
Estamos no sofá vendo TV, juntinhos, eu acariciando seu membro delicadamente, sem pensar em nada. Seu pau começa a crescer em minha mão, pulsando de desejo, e ele diz, Chupa, minha cadelinha. Eu desço minha cabeça para lambê-lo, devagar, suavemente, inteiro. Ele respira fundo e afaga minha cabeça em seu colo. Devagar, sem pressa, ele me deita no sofá e beija meus lábios, de leve, olhando em meus olhos. Eu o encaro, com olhar safado, e lambo seus lábios grossos de negro gostoso. Ele então enfia sua língua em minha boca, com paixão, explorando-a toda, e me inundando com sua saliva grossa. Ficamos ali nos beijando, bastante tempo, sem pressa, até ele descer os lábios pelo meu pescoço e beijar meus mamilos intumescidos.
Depois ele levanta minhas pernas na posição de frango assado, posiciona seu pau em meu buraco desejoso e começa lentamente a penetração, olhando sempre em meus olhos. Diz, Gosto de ver seu rosto quando leva pica no cu, fica lindo. Eu sorrio e recebo seu pau em mim, todo ele, inteiro, enorme, grosso e comprido. Aos poucos ele acelera o movimento, pondo e tirando aquilo tudo do meu rabo laceado, até que para e despeja sua porra em mim, bem no fundo do meu reto. Ele então diz, Nunca ninguém aguentou tudo, só você aguenta. Eu sorrio, feliz e satisfeito, e me sinto realizado como a mulher do Jorjão.

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Comentários


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frança Comentou em 03/08/2021

Muito bom fim da estoria virou muller De verdade




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A MULHER DO JORJÃO – parte 6

Codigo do conto:
183648

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/08/2021

Quant.de Votos:
10

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