Perdi minha namorada inocente para o caminhoneiro bruto - Parte 7



Demorou mas veio! Agradecimentos especiais para Sabrina Saskia, que me ajudou a dar vida ao conto. Uma continuação dos contos do pedrodoscontos26, seja la onde ele estiver.


- RENAN -

          Ao entrar, logo Zulu caiu no coxão bem ao meu lado, relaxado, com um sorrisão no rosto, se vangloriando que tinha pegado 'A Puta' das putas e que a mesma lhe fez um boquete lendário, onde havia sido chupado parte dos seus anos e sua alma, pois estava se sentindo um garoto de novo, achei um exagero da parte dele, mas pelo menos, assim aquele nego asqueroso havia deixado Malu e a mim em paz, acredito que deve ter sido alguma rameira de estrada. Então liguei o rádio novamente para vigiar a Malu, mas como não escutava nada, achei que provavelmente já estariam dormindo, aquilo foi um alívio pra mim, pois por pelo menos uma noite, eu não teria que me preocupar com Marreta o abusador.

- MALU -

          Malu acordou sonolenta, estava exausta depois de ontem, seu maxilar doía e ela não se recordava o porquê, até seu bafo, coisa desagradável que nunca havia tido antes, agora fedia nitidamente a PICA. Foi nesse instante que percebeu a mão de Marreta segurando firme em um dos seus seios, pois o braço dele envolvia seu tórax, ao olhar para baixo, constatou assustada que estava pelada, aquilo foi despertando sua memória aos poucos, onde lembrou que devido ao calor em excesso, Marreta a convenceu a ambos tirarem suas roupas para dormir. Agora mais desperta tomou um susto ao olhar para suas pernas e ver a rolona grossa e cheia de veias do Marretão entre suas coxas, aquilo se projetava para frente em total ereção e fazia parecer que Malu é que tinha um pênis enorme e de cor diferente da sua, atrelado em seu corpo, ao tentar se desvencilhar dele, sentiu sua vagina umedecer toda extensão do caralho até chegar à cabeça, mas antes de sair Malu percebeu o frisson que aquilo lhe causava, o contato direto 'pele com pele' deixou sua bucetinha piscando e os seus seios mais duros que uma manga verde, mordendo seus lábios, Malu usou sua vagina molhada para deslizar de volta, fazendo com que seu bumbum rijo fosse para trás e desse uma pequena pressão na barriga saliente do Marreta. Malu sentiu prazer naquilo e fechou os olhos involuntariamente, quando os abriu de novo, olhou enfeitiçada para pau do Marretão brilhando, agora lustrado por seus líquidos, aquilo à excitou demais. Excitada, porém receosa, Malu olhou para o rosto de seu anfitrião que parecia dormir um sono profundo, então com certa segurança Malu fez o mesmo movimento, olhou novamente para o Marreta, o mesmo não dava indícios de que iria acordar naquele momento, ao olhar novamente para o pau dele viu que da sua cabeça saia uma babinha e inconsciente dos seus nojinhos de outrora, levou seu polegar até aquele líquido cristalino e em seguida o levou até próximo do nariz, o aroma era familiar ao que vinha de sua boca e instintivamente à levou a chupar sedenta seu dedo, ao absorver o sabor na sua língua. Por uma fração muito rápida de segundos, Malu lembrou do seu namorado, da sua promessa de fidelidade, mas naquele momento seu corpo à traiu e em um movimento involuntário seus lábios vaginais esfregaram novamente pelo pau do Marreta, levando a um gemido contido e qualquer resquício de pudor ou sentimento de culpa se evaporou da sua mente. Malu fechou os olhos em transe, passou a esfregar com certa agilidade sua pequena buceta naquele caralhão veiudo e incandescente, o estalo de um pensamento lascivo veio a sua mente no mesmo instante: Nossa como é grossa!

         Logo Malu com os olhos fechados e a boca aberta, gemia manhosa enquanto esfregava sua vagina no Marretão, seu frenesi não permitiu que ela se desse conta que agora as mãos grandes do Marreta seguravam firme em sua cintura enquanto ela esfregava desinibida no pau do caminhoneiro. A sensação era tão boa que Malu parecia absorta de tudo que à cercava, hora lambendo os próprios lábios, hora esticando sua língua pra fora da boca, como se aquilo lhe permitisse ter mais, passou a gemer mais alto, sem conter o prazer, nesse instante Marreta passou a lamber o pescoço da Malu e dar leves mordidinhas em seu ombro em quanto movia os quadris cadenciadamente sentido a buceta dela resvalar e praticamente morder a extensão do seu pau, tentando se conter para a garota não perceber que ele estava desperto.

          Malu agora fora de si, levava constantemente os dedos ao pau do Marreta e os trazia melados a boca, lambendo com gula o pré gozo daquele homem como se fosse um néctar dos deuses. Por vezes Malu ofegante repetia o mesmo gemido: Aí gostoso, gostoso Mah...

         Estava irreconhecível, queria apenas uma coisa, gozar, gozar no pauzão do Marreta, ela precisava disso, até que Malu chegou ao seu ápice e rebolando como uma desvairada, gozou!! Emitindo um grito agudíssimo da sua boca escancarada com o línguão pra fora, neste mesmo momento com o grito excitante da garota, Marreta sem titubear, levou as mãos até a nuca da Malu, passando seus braços por suas pernas afim de escancara-la totalmente, pressionou a cabeça dela para baixo e seu pau em pré ebulição para cima, alinhou perfeitamente ambos e urrando, ejaculou forte três jatos consistentes de porra na sua boca enquanto a mesma gritava gozando, devido a isso, sua garganta estava em total expansão naquele instante, assim recebendo diretamente o sêmen escaldante do Marreta em seu esôfago, apenas o terceiro jato banhou a língua da Malu.

          Foi tudo muito rápido, em seguida a visão da minha namoradinha era lastimável, ela agora estava praticamente sentada no Marreta, que mantinha suas coxas esticadas por seus braços musculosos onde com a mão direita apertava e pressionava o pescoço dela para baixo, da sua língua pingava porra grossa, branca e espessa, que caia sobre a cabeça vibrante do caralho do Marreta ainda apontado para sua face, seu coraçãozinho acelerado movia com sofreguidão, seus seios pesados de cima a baixo e vice-versa, seus belos olhos e mente estavam vazios, seus cabelos completamente umidos eram puxados pra trás pela mão esquerda do Marreta, mantendo Malu firme e junta, enganchada no corpo dele, num estado de total submissão, sobre o pubis e abdômen daquele outrora caroneiro, estava o quadril empinado da Malu, onde sua buceta completamente relaxada, chorava o liquido cristalino do seu gozo que transbordava pelo saco cabeludo do Marreta, até beijar o chão, por todos os poros do corpo da jovem, exalava seu suor e o odor de fêmea. Um breve suspiro permitiu à garota gesticular um único raciocínio, este que saiu espremido por sua garganta ainda em combustão: De... lí... cia... Mar...

          Malu agora voltando do seu frenesi, baixando a adrenalina, sentiu uma ardência pesada na garganta, seus olhos chegaram a arder e lacrimejar, tossindo olhou pro Marreta e vociferou:

- kof kof kof... como você é bruto Mah... kof kof kof... o que é isso? - Indagava enquanto se acostumava com o gosto em sua boca.

- É porra de muita Maluzinha! - Rindo ele completou - você me deixou maluco menina e o jeito foi dar essa gozada federal.

          Malu ainda recuperando o fôlego e olhando para aquele pêndulo que era a rola do Marreta balançando a poucos centímetros da sua face, questionou:

- Você não acha que isso já está indo longe demais?

Ele respondeu zombeteiro:

- Tô muito melhor hoje Maluzinha, nunca vou esquecer o que você está fazendo por mim minha gostosa.

          Malu riu do seu comentário que foi tomada de surpresa com a resposta tão indiferente à sua pergunta, o que foi a deixa para o Marreta abraçá-la por trás e ficar agarrado com ela rolando na cama e roçando o seu pau semiduro na bunda carnuda, ainda completamente suados. Minha Maluzinha, apesar de apreensiva, estava empolgada, pois nesse meio tempo havia aprendido uma porção de coisas novas, a euforia era tamanha, que minha namoradinha nem se lembrava de mim, enquanto ria e fedia a porra de outro homem dentro daquela boleia.

RENAN

         Já estava ficando impaciente, quando finalmente avistei Malu saindo do caminhão, corri até ela para questionar sua demora, quando de forma ríspida, ela me disse pra ficar calmo, que aquilo já estava ficando chato, de imediato parei com sua voz mais grossa que o normal, mas não foi a unica coisa curiosa que notei, apesar dela não ter virado o rosto para mim e ter falado comigo se dirigindo para o banheiro sem desacelerar, pude notar parte da sua pele molhada de suor e um cheiro no mínimo peculiar vindo do seu ser. Apesar de enchê-la de perguntas, ela me calou com um sonoro: VOU TOMAR BANHO! Só me restou ficar ali esperando ela sair do banheiro.

          Quando vejo Marreta saindo só de cueca dando um mijao grosso no pneu do seu caminhão, estava sorrindo feito moleque novo e nem deu atenção ao fato de estar seminu ali no meio do pátio, quando fui questioná-lo sobre a demora da Malu e aquele odor diferente que exalava da cabine do seu caminhão, ele me disse que eu estava acabando com seu momento de paz e que deixasse ele terminar de mijar e depois, quando já tivesse tomado café, é que eu podia voltar a aborrece-lo com as minhas "meninice". Aquele puto! pensei, quem era ele pra me chamar de menino, então tomado por algum espírito de coragem passageira dei um soco seu braço, mas o corpo dele nem tremeu e acho que ele mal sentiu, tamanha era a desproporção das nossas figuras, ele riu e quando olhou para mim, senti um frio na espinha com aquele olhar de intenção assassina e fiquei trêmulo no mesmo instante.

          Jurava que naquele momento minha vida se esvairia nas mãos do Marreta, mas do nada, a expressão em seus olhos mudou, que junto a sua boca, manifestou um sorriso de contentamento e fiquei sem saber como reagir aquilo, logo começo a ouvir vários assobios, agudos, daqueles de macho escroto, que em oficinas e obras, fazem ao ver uma "gostosa" passando. Foi aí que me dei conta de que não era para mim que Marreta olhava, mas então para quem? Respondendo minha própria indagação, virei pra trás e quase me desequilibrei. A cena parecia coisa de filme pornô, Malu que havia acabado de sair do banheiro, vinha desfilando para à área comum vestida apenas com um shortinho de tactel rosa, daqueles estilos pijaminha, mas devido ao seu rabo descomunal e suas coxonas grossas, as maçãs da sua bunda estavam parcialmente expostas fora do shorts, que lembrava aqueles de academia. Era possível ver também que o tecido estava esticado na parte da frente e parecia ainda que Malu não estava usando calcinha, pois os contornos da peça dando os tons do desenho da sua vagina, que era ornamentada pelas coxonas torneadas que chegavam a brilhar com o reflexo do sol, em cima o conjunto parecia se complementar, pois a camisetinha que Malu estava usando, deixava sua barriga sequinha toda de fora, era estranho e novo aquilo para mim, pois ela não gostava de ficar assim nem na minha frente, coisa que eu respeito muito, mas agora, ela parecia até confortável com aquele macharal olhando e assobiando para ela.


          Quando fomos pra mesa para comer, pedi pra conversar com ela sozinhos um pouco, Marreta tranquilo disse que ia fumar um cigarro, era o tempo que eu tinha até ele voltar, então expliquei a ela que estava preocupado, que o dinheiro da viagem estava quase no fim e que não iria sobrar nada para as férias e provavelmente teríamos de voltar pra casa. Ela pareceu não se incomodar com minhas lamúrias e irritado, perguntei enérgico, o que ela tinha e por que estava vestida daquele jeito, tão vulgar...Nesse momento ela levantou a cabeça e seus olhos pareciam soltar faíscas me fuzilando, ela retrucou: Como é que é Renan? Nisso ela falou um monte e terminou dizendo que se eu achava que ela era uma puta, (coisa que nem falei) ela podia muito bem se portar como uma e ainda me chamou de corno, liso e cagalhão. Fiquei tão murcho que nem falei mais nada, mas devo confessar que vendo ela assim, não havia como não reparar na minha gata, "Nossa! Como é gostosa! Eu olhava o vão entre seus seios suculentos, massivos e claros como a lua, aí notei em sua pele brotar uma gota de suor que escorria naquele vale, aquilo parecia tão erótico que acabei ficando excitado. Malu ainda me olhava brava, logo se levantou e saiu andando sem nem tirar o tanto de pano do short que cismou em entrar no seu belo rabo, ficando quentinho e aconchegante ali dentro, o rebolado de suas ancas naquele shortinho socado que me deixava bobo.

          Fiz uma horinha ali bebendo leite e esperei por um tempo pra ver se ela se acalmava e depois fui procurá-la. Não encontrava Malu em lugar nenhum, mas encontrei alguns amigos do Marreta na área comum do posto conversando. Cheguei perto sem que eles me percebessem, o que escutei me deixou gelado com frio na barriga, eles estavam querendo levar Malu para “queimar uma” em algum lugar com bebida e uns Beise, seja lá o que for isso, Marreta tinha liberado para uma diversão sem o cornão.

          Nesse meio tempo o Marreta não apareceu, só depois fui saber que ele tinha ido logo tomar banho, passado um tempo, finalmente encontrei Malu, ela estava numa área isolada por trás do posto, batendo um papo animado com os amigos do Marreta, pois podia ver que todos riam bastante, inclusive a Malu, que chacoalhava bem aquelas tetas enormes enquanto gargalhava, sua bronca parece que havia passado, pois nem parecia a garota exaltada que estava me chamando de liso e de corno momentos atrás.

          A todo momento um deles estava pegando nela enquanto se falavam, pegando e alisando seu braço próximo aos seios, outro alisava o começo das suas costas e parte da nuca antes de firmar pequenos apertos em seu pescoço e o que estava a sua frente estava constantemente revezando alisando suas coxas, enquanto todos pareciam dividir um cigarro, não entendi aquilo, pois Malu nunca foi de fumar. A princípio pensei em me aproximar e dar uma bronca em Malu por estar fumando algo que tinha quase certeza que era um baseado, mas devido ao que passou momentos atrás, resolvi me abster e fiquei escondido no meio dos carros. Não conseguia entender o porquê parecia tão natural para ela ficar ali no meio daquela ruma de machos, ainda mais sendo aqueles ogros.

          Eis que quem aparece segurando uma garrafa de pinga e aqueles copinhos tão característicos de bar, sim o Marreta, Malu já foi logo dando o canto pra ele sentar, ele deu a garrafa na mão da galera e sentou, em seguida deu uma mãozada no rabo da Malu e o agarrando firme e a trouxe para se sentar em sua perna, Malu rindo parecia inerte a tudo isso, Marreta pegou tranquilamente o baseado da sua mão e antes de dar uma tragada, falou alguma coisa no seu ouvido, que a fez rir, dali ele deu uma tragada e virou pra ela, que deu uma olhada rápida de um lado para outro em seguida abriu a boca e permitiu que ele baforasse dentro dela, aquilo me deu uma raiva tremenda, ainda mais por ver que mesmo sentada no colo dele a mão do desgraçado continuava apertando em cheio a sua nádega, minha garota na sua inocência acabou virando um copo de pinga servido por um daqueles putos e nem percebeu que alguém tinha levantado parte da sua camisa deixando um dos seus seios para fora, a cena era grotesca e qualquer um no meu lugar ficaria louco.

          Inexplicavelmente, vendo aqueles putos safados juntos do marreta, cobiçando minha Malu com suas línguas ordinárias enquanto acariciavam seus caralhos rijos sobre as calça, me deixava inexplicavelmente excitado, em negação pensei: Não, deve ser apenas o tesão de vê-la se portando assim com seu corpinho estonteante num fiapo de roupa sumário como aquele. Mas era verdade, eles estavam apalpando ela o tempo inteiro bem ali na minha frente, me gerava raiva, mas também muito tesão.

          Nesse momento, Marreta põe pra tocar em seu celular uma música daquelas bem vulgar de Funk proibição e disse pra ela:

- Sabe quando você me disse agora a pouco que o cuzão tá sem grana pra continuar a viagem? - Ela soltando fumaça pelo nariz olhou pra ele e confirmando com um aceno de cabeça respondeu: sei.
Marreta continuou: - então, eu tenho uma proposta pra você - Em seguida ele deu uma lambidinha no próprio lábio, foi o tempo da Malu rir, acho que até alta pela droga e perguntar qual era proposta.

- É o seguinte Maluzinha, você pensa que "nois" caminhoneiro é liso ne, ne não, da onde ce acha que vem tanto dinheiro pra comer puta e gastar com gasolina?
Em seguida sorrindo ele completou:

- Nois quê que você faça um showzinho para nois, onde você vai dançar esse funk bem gostoso feito uma putinha e tirar essa ropitia aqui pra galera e como a gente é limpeza, cada um vai te dar cenzinho e mais 20nho por cada agradinho que você deixar nois fazê e aí topaz?

          Malu parecia incrédula com a proposta, achei mesmo que naquele instante ela fosse negar e sair dali puta de raiva, mas...

- Kkkkkkk Nossa Mah! Sério?

- Pode crê gata!

          Malu virou o copo de pinga que estava no banco de uma só vez e disse em tom mais alto e confiante: - Pois aumenta essa porra aí que agora o bicho vai pegar!

          A música era a nata do lixo tamanha devassidão e Malu logo passou a rebolar a bunda como uma daquelas putas profissionais da TV na cara daqueles desgraçados que pegavam notas de dez reais e jogavam sobre ela, enquanto soltavam elogios como, putinha, gostosa e biscatinha, o que só parecia incentivá-la ainda mais.

          Num gesto obsceno e sensual, Malu tirou seu top de uma vez, fazendo suas tetas branquinhas saltarem pra fora balançando e mostrando seus bicos tesos, no mesmo instante aqueles homens tiraram suas rolas duras para fora das calças em uma masturbação coletiva e frenética, com exceção do Marretão, que só ria e curtia a putaria olhando para a performance da Malu. À medida que ela passava os seios na cara de cada um, eles a lambiam, chupavam e até mordiam enquanto à bolinavam e colocavam notas de 50 reais no cós de sua bermudinha.

          Os elogios de baixo calão continuavam, Malu já seguia para a terceira porcaria de música, até que Marreta ofereceu o dedo médio para Malu, que em êxtase seguiu até ele e passou a chupar o seu dedo, ora lambendo o anel que nele havia, com um olhar lascivo, mas sem parar de rebolar sensualmente, a medida em que, com a outra mão, Marreta removia a unica peça restante e assim desnudando Malu por completo. Aqueles escrotos ficaram malucos e voaram em cima da minha namoradinha, dando tabefes em sua bunda branquinha que logo estava vermelha com as marcas dos dedos daqueles animais, eles a apalpavam, mordiam seu bumbum, chupavam seus seios e pescoço e alguns mais afoitos lambiam seu rostinho a medida em que sarravam suas rolas duras na bunda carnuda da minha Malu. Malu suspirava de tesão, sem parar de rebolar, ela estava agora completamente suada e muito babada, havia notas de vários valores diferente pregadas a sua pele, até que gemendo ela disse:

- Ai Marretona! Seu safado, assim eu fico... Aaahhhnnrr...

          Marreta a olhava com muita cobiça enquanto era o único a dedilhar sua bucetinha, seus seios e bunda eram manuseados e apertados com fome enquanto o belo e jovem corpo de ninfetinha da minha namorada chegava a brilhar de suor e baba daqueles machos escrotos. Malu tinha seus olhinhos fechados e da sua boca aberta, sua língua não parava de umedecer seus lábios, Marreta ria e agora segurava os beiços da sua buceta carequinha apertando os e repetindo como a "xota" de Malu, nas palavras deles, era bem gordinha e fechadinha. Do meu posto, apesar da frustração de ver Malu daquela maneira, nua e cercada de machos como uma piranha vulgar, também era a primeira vez que a via nua e pra mim sua beleza era surreal, de fato não havia dúvidas, minha namorada seria à garota mais gostosa que veria por toda a minha vida.

          Fui despertado dos meus devaneios com o som daqueles homens gozando e lambrecando as coxas, o bumbum, a barriguinha, os seios e até o queixo de Malu de porra, ela ria agora toda lambuzada com o sêmen de vários homens, fedendo por seu corpo, apenas o Marreta não havia gozado, mas batia palmas para ela e disse:

- Muito bem minha putinha, você esteve maravilhosa e dançou como uma verdadeira vagabunda de boate, mereceu cada cédula, pode recolher seu dinheiro.

          Como as notas que não estavam grudadas na Malu estavam pelo chão, logo ela se abaixou e de quatro ela não viu Zulu se aproximar e enfiar no cuzinho dela uma nota de duzentos reais enroladinha como um canudo, cu a dentro, quando ela se virou para olhar, ele que vinha se masturbando, aproveitou a deixa e deu uma gozada violentíssima em seu rosto que estava na altura ideal, assim deixando sua face e parte dos seus cabelos brancos de porra, aquilo fez Malu dar um gritinho agudo incontido de susto e seguir rindo agora com o rosto pingando porra de preto.

          Acho mesmo que se não fosse o Marreta como uma espécie de cachorro alpha, eles não teriam se contentado só com aquilo e teriam à estuprado ali mesmo. Ela rindo, tirou a nota de duzentos do cu e recolheu a grana que estava em seu corpo, Marreta deu um saco para ela por seu dinheiro e em seguida usando uma mangueira que estava ali para lavar carros, deu mais um show pra galera, ao limpar Malu com fortes jatos d'água por todo seu corpinho, ela ria e tentava conter a água para não bater com muita força em seu rosto. Depois disso, ela vestiu suas roupas e foi embora com o Marreta, eu não havia me dado conta do quanto estava excitado, só fui perceber, depois de ver minha bermuda com a frente toda melada, havia gozado sem me tocar e tive que ir ao banheiro pra me limpar.

          Quando sai a turma não estava mais por ali, segui até o caminhão do Marreta, que parecia querer sair e não saia do lugar direito, sua buzina tocando sem necessidade e ao me aproximar, flagrei a Malu sentada no colo do Marreta na cabine, ambos no acento do motorista, entrei e perguntei o que era aquilo, ela me disse que o Marreta estava ensinando a dirigir seu caminhão. Agora já irritado, falei que aquilo não era explicação de o porquê de ela estar sentada no colo dele, aí ela apontou para os pés, mostrando que supostamente não alcançava os pedais por inteiro, nisso Marreta já meio contrariado, me mandou calar a boca e observar do banco do carona a Malu fazendo o teste drive. Era um pouco estranho pra eu ver a Malu indo e vindo com os solavancos do caminhão no colo daquele sujeito, ainda mais por tudo que eu acabara de ver naquele pátio, ela se inclinava, ia pra frente e pra trás, arrebitava sua bunda no colo dele, e Marreta matinha a cintura dela firme com suas mãos, ela até dirigiu um pouco pelo pátio e terminou, fazendo estacionamento, Marreta à parabenizou, ela sorriu e nisso à percebi vermelha e suada, Malu então me indagou se não ia parabeniza-la também, respondi abobadamente: - Parabéns amor - Ela retrucou dizendo que soou falso, ai pediu para que eu agradecesse o Marreta então, mesmo relutante, acabo dizendo: - Obrigado Marreta - é nesse momento, quando Malu vai saindo do seu colo, é que percebo assustado, o shortinho dela não estava socado, mas sim havia virado uma saia! Devido o fundo estar rasgado no pouco tecido que havia restado ali em baixo e que no ato em que ela levantava, vi nitidamente o pauzão dele duro saindo devagar de dentro do seu cu, “preso” entre as bochechas da bunda e o pau foi escorregando pra fora melado e a Malu fez uma carinha de dor e mordeu os lábios, quando a cabeça saiu fazendo um barulho de estampido, Marreta deu uma balançada no pau antes de guardar e só ai eu vi o cu da Malu aberto em quanto de dentro dele descia um liquido amarelado e antes que eu me desse conta, ele a segurou firme pela cintura com a mão esquerda e com a direita deu uma mãozada forte no rabo dela, fazendo sua bunda tremer e a marca dos seus cinco dedos ficar nítido na bunda nua de Malu, dizendo:

- Maluzinha, vai dar uma ótima motorista ou no máximo pra muito motorista hahaha - e seguiu gargalhando uma risada cruel.

Malu quase gemendo completou com um chorinho:

- Eu não sei Marretão, o câmbio é muito Duro! Duro demaaaaiis Arrhn...

Continua no próximo capítulo.

Foto 1 do Conto erotico: Perdi minha namorada inocente para o caminhoneiro bruto - Parte 7


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Comentários


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aapof Comentou em 21/02/2022

parou?

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leitorbr Comentou em 17/01/2022

Muito bom! Mas e o final?

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casalgirassol Comentou em 02/01/2022

Muito bom 👏🏽👏🏽👏🏽, vamos ter continuação ?? 😅

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sabrinasaskia Comentou em 23/12/2021

Aapof deu um ponto interessante, mas e ai?

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aapof Comentou em 20/12/2021

na expectativa pelos próximos contos, cada vez ficando melhor, mas podia o próximo começar na introdução falando oq aconteceu entre a hora que ele vai no banheiro e a hora que entra no caminhão, já que conta as vezes a história pelo lado dela, contar a parte que ele e nós perdemos

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Comentou em 20/12/2021

Q daora agora sim a putinha tá se liberando continua que tá muito bom esse conto e a foto que gostosa mais putinha

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robinh00 Comentou em 20/12/2021

Muito bom. Termina esse também Amiga provocou dois na resenha e acabou sobrando pra minha esposa Carol - parte 2

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cariocatesudo Comentou em 19/12/2021

Ela ligou o foda-se...

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caci Comentou em 18/12/2021

vcs deveriam dar continuidade em outros contos bons que estão largados sem fim

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caci Comentou em 18/12/2021

muiiito bom, continua

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sabrinasaskia Comentou em 18/12/2021

Que nada, você ja tinha um conto, só ajudei a depravar mais a menina kkkkk

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camily Comentou em 18/12/2021

Ôi, agora o negócio está esquentando! Vou acompanhar.

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mich Comentou em 18/12/2021

:o rsrs ficou muito bom ;)

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engjr Comentou em 17/12/2021

Que loucura, muito tesudo

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indiopauzudo Comentou em 17/12/2021

Mais puta q puta de beira de estrada,muito bom

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casalbisexpa Comentou em 17/12/2021

gostosa demais




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Ficha do conto

Foto Perfil gumavericm
gumavericm

Nome do conto:
Perdi minha namorada inocente para o caminhoneiro bruto - Parte 7

Codigo do conto:
191736

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/12/2021

Quant.de Votos:
30

Quant.de Fotos:
1