As ruivas Schmitz domadas pelo velho Tonhão - Cap.1, P2



PARTE DOIS – A ESPOSA DEVASSA.

Milena Schmitz acordou ansiosa, já fazia um mês que não transava com seu marido, queria tentar hoje, mas ficava muito apreensiva por ainda não conseguir engravidar de novo, apesar de ter 39 anos, tinha uma aparência jovem, com os cabelos ruivos longos até a cintura, corpo atlético por praticar esporte deste a adolescência, foi capitã do time de futsal no colégio, hoje se mantem na academia e natação, enfim, era uma mulher super saldável, gostosa e fértil, por que não engravidava logo? Pensava. Milene ainda estava de camisola, odiava ter que se vestir quanto estava em casa, ela se sentia orgulhosa por ainda manter um corpo jovem nessa idade, as coxas grossas do treino, cintura fina com barriga sequinha, e os seios grandes ainda firmes, então nunca achou necessidade de pôr silicone, tinha o decote com sardas bem clarinhas, assim como seu rosto e os ombros, os olhos verdes acinzentados, uma ruiva clássica. Seu marido acordou também e tentou fazer sexo as presas com ela, o que a deixava irritada - Mas amor, uma rapidinha também conta – implorou Marcos < Todo sexo com você é uma rapidinha > pensou ela, apenas o afastou e disso não, < ele sabe que isso é importante pra mim, então tem que ser perfeito, e quem sabe, demorado! não é pedir muito >.

Após ele e a filha já terem ido embora, ela foi se trocar pro trabalho, como professora de direito, gostava de se vestir bem. Chegando na faculdade, estava se dirigindo para sua sala de aula, quanto esparrou com seu Antônio, um dos faxineiros e zelador, e tinha ouvido histórias curiosas sobre ele, parou pra cumprimentá-lo.

- Bom dia dona Milena, como tá a senhora, hoje ta especialmente linda hehe – disse já a comendo com os olhos, diziam que ele era meio safado, mas pela idade que tinha, ninguém o levava muito a sério, na verdade Milena até achava graça.

- Bom dia, seu Antônio, senhora não né, por favor Hahaha, mas obrigada.

- Senhora como forma de respeito, você parece tão jovem que as vezes de confundo com as universitárias daqui hehe. Sempre linda com essa roupinha de mulher séria hehe.

- Nossa, brigada seu Antônio rsrs, e você, que nem parece a idade que tem moço, tá forte rsrs ta comendo o que pra ter essa saúde?

- To comendo muier! Hahaha – Milena ficou sem graça, mas riu das taradisses dele – Sexo é o melhor remédio haha.

Na verdade, ela ficou impressionada < Como esse velho fala essas coisas? será que ele ainda dá no coro, ok vamos combinar, ele parece ser meio gordinho, mas também parece ter algum musculo ali > - Sei seu Antônio rsrs, falando nisso escudei uma conversa curiosa sobre você, falaram que pegou a faxineira e engravidou ela, me explica essa história moço, como na sua idade tá conseguindo engravidar, em?

- Eita, que ninguém consegue guardar segredo por aqui haha, pois é dona Milena, era pra ser segredo pra menina não ficar mau falada, mas não adianta, mas olha, na minha idade ainda tenho mais energia que esses moleques novo por aqui, e sempre uso camisinha, não só por doenças e tal, mas também porque tenho os “soldados” bem fortes, se é que me intente hehe, se meto sem proteção eu embarrigo a menina, tão certo como o sol nasce todo dia, mas com essa menina humm, ela tem um fogo, não segurei e meti sem. Sabia que já tenho mais de 20 filhos por aí? quadro com minha ex-esposa, e cinco deles foram com sessenta anos hehe.

Milena estava perplexa < Não estou acreditando nisso, como esse coroa, que podia ser meu pai, tem essa energia toda? E eu tenho um marido novo lá em casa e sem esse tesão todo, não é justo > - Tonhão, não to acreditando nessa história toda rsrs

- Pois é minha filha, quando a mandioca estrala não tem quem resista Hahaha.

Milena odiava esse linguajar chulo – Você para de ser safado seu Antônio, nessa idade falando essas coisas, que feio rsrs. Mas me deixa ir trabalhar, já to atrasada.

- Feio é não ser feliz, quem transa ta sempre sorrindo Hahaha, tchau professora linda - Milena não pode evitar pensar no que ele falou, ela e o marido reduziram as “atividades” a uma por mês, realmente ela não sorria muito.

A noite chegou, Milena se preparou, não tomava anticoncepcional, Marcos tinha preparado tudo, < hoje tem que dar certo > pensou. Depois de domarem vinho, começaram a fazer amor, ele subiu por cima dela no papai e mamãe, o vinho a ajudou a relaxar, já que pularam as preliminares. Depois de cinco minutos transando, bem devagar quase parando, até que começou a pensar na sua possível gravidez, e sem poder evitar veio na sua mente as histórias do seu Antônio, em como ele engravidava fácil as garotas com quem dormia, pensamentos como: virilidade, macho fazedor de filhos, pião viril comendo e engravidando, vieram sem serem chamadas, o tesão subiu, foi ai que a imagem do seu marido sumiu e Tonhão domou seu lugar, aquele pião negro, grande pros lados, todo sujo e coroa, ele tinha vindo para engravidar ela, nessa hora sua cabeça foi dominada por puro êxtase, agarrou as costas do “Tonhão”, traçou as pernas, gemendo de tesão, se imaginado uma das suas garotas, engravidando, enquanto ele falava naquele jeito xucro dele, Milena foi ao delírio, < Me come caralho, me come com força, me dá um filho! > pensou implorando por seu novo macho, até que do nada, Marcos, O Ligeirinho, parou de meter, ele tinha gozado < Porra, não to acreditando! >.

- O que aconteceu Marcos? Você gozou? Você já gozou?!

- Amor não deu pra segurar...

- PORRA MARCOS!

- Desculpa amor, estava tão bom que não teu pra segurar, mas o importante é eu posso ter engravidado você hoje.

- Caramba Marcos, mas eu estava começando a esquentar e você me goza! Não deu nem tempo de o juiz apitar início de jogo e você deu bola fora - < Fazia muito tempo que eu não me excitava assim, e o tesão foi cortado brutalmente pelo senhor cinco minutos aqui, porra >, mas depois Milene se arrependeu por ter ficado excitada com a imagem do Tonhão comendo ela, aquilo foi repulsivo, pensou < Foi só coisa do momento, já passou >, decidiu que foi apenas uma fraqueza dela, e a falta de sexo fez com que tivesse fantasias estranhas, tentou esquecer.

Alguns dias se passaram, eles tinham ido ao médico, pra saber o que poderia estar acontecendo, o doutor disse que o Marcos tinha pouco esperma e era fraco, fez até uma comparação com cavalos que gozavam muito, < Então Marcos é como um coelho, goza pouco e rapidinho rsrs > se divertiu Milena, pensado com ela mesma, ela então o proibiu de se masturbar, pensando que pelo menos se acumulasse ficaria melhor. Na segunda feira, descobriram que o RH da faculdade demitira vários funcionários, por uma mudança na diretoria, mas a maioria dos professores se safaram, então a vida seguiu na mesma rotina.

Dois meses se passaram, era domingo, Milena se levantou, disposta, tinha dormido apenas de calcinha, colocou uma regatinha pequena e desceu. Marcos tinha ido na padaria, então ela começou preparar o café, estava de costa pra porta com sua bunda praticamente nua, com aquele fio que chama de calcinha, quanto ouviu seu marido chegando, ela se virou, e percebeu que não estava sozinho, seu Antônio estava ao seu lado, o velho faxineiro, Tonhão assim que a viu, comeu ela todinha com o olhar, aquela ruiva apenas com um fio minúsculo, ela na hora sentiu uma onda no corpo, e sem saber por que, se lembrou da noite em que ele apareceu na sua cabeça enquanto transava com seu marido, correu pro quarto com o coração palpitando. Passando o susto, e de brigar com o Marcos, vestiu um roupão, e foi conversar com seu Antônio na cozinha, pediu que ele tomasse banho depois de comer, que ela levaria umas roupas pra ele, assim que ela chegou ao banheiro dos fundos, viu que a porta estava meio aberta e achou que ele ainda não tinha tirado a roupa, e sem pensar entrou.

- Seu Antônio, espero que... AÍ NOSSA! – Tonhão estava peladão, com uma pica preta enorme balançando na sua frente, congelou hipnotizada vendo aquilo.

- Dona Milena? Tudo bem? hehe

- Nossa Tonhão! O que é isso meu deus... desculpa... achei que...desculpa – Milena saiu e fechou a porta, foi quanto Marcos apareceu – Aconteceu alguma coisa amor?

- Oi? ... não aconteceu nada não, só me lembrei que tinha que fazer uma coisa foi isso, ajuda o pau... Quer dizer, o Negão... quer dizer, o Tonhão no que ele precisar.

Milena depois que despistou o marido, chegou no quarto respirando forte < Cacete meu, o que era aquilo? Não é possível, como um homem pode ter um pênis daquele tamanho, aquilo não existe, nossa! é enorme! >. Depois de se acalmar, se trocou e desceu, colocou uma camiseta recada preta bem justa, deixando os seios dela bem vistosos e uma calça jeans apertada pra ficar em casa, ficou descalça mesmo. Milena e Marcos estavam na sala, arrumando umas coisas da faculdade, Tonhão apareceu já vestido, e começou a agradecer novo, Milena ficou muito contende por poder ajudar, foi aí que reparou que tinha algo de errado, na altura da sua cintura uma protuberância ia da sua virilha até o meio das coxas, < Em? há não meu deus, de novo essa “coisa”! Eu dei uma cueca pra ele usar, o que isso? > não estava acreditando na falta de senso deste homem, já não bastasse ela ter visto aquele pinto gigante ao vivo em cores, agora ela sabia muito bem o que tinha lá dentro, algo que não podia ser real, Milena estava atordoada < Que absurdo, aquilo vai quase até o joelho dele, senhor, que pinto grande > Tonhão falou alguma coisa que ela não ouviu e percebeu pro seu desespero, que estava encarando aquela rola sem parar.

- Não é verdade dona Milena?

- O que foi Seu Antônio? Desculpa não ouvi < Droga, será que ele percebeu que eu estava olhado seu pinto? >

- Hehehe tava distraída dona Milena – Tonhão colocou suas mãos no bolso e inclinava o quadril pra frente naturalmente enquanto falava, e o pau esticava pra frente na altura da sua visão.

< Nossa, do olhando de novo, o que esse safado quer? Esfregar esse Pintão na minha cara > Milena olhava pra virilha desnorteada - Sim... quer dizer... estava... muito atarefada... arrumando essa papelada grossa... não, quer dizer... esse pinto da faculd... não...eu... < Nossa que vexame meu deus >.

- Calma dona Milena, to vendo que você ta concentrada no “documento”, não vou ficar atrapalhando voceis hehe - Ela ficou em dúvida se avia dublo sentido naquela frase. Milena ficava com pena do pobre homem, na faculdade até se divertia com ele, mas ela não gostava dessas atitudes dele em casa < muito safado, e agora ficava mostrando o pinto por aí, que abusado > pensava ela, e uma coisa que não tinha percebido ainda, aquilo estava mexendo com sua libido, a falta de sexo com o marido já era um problema, e aquela história de comedor e fazedor de filhos, a instigava a pensar besteira o tempo todo < culpa do Marcos que não me engravida logo e goza rápido >. Apesar disso, Tonhão se ofereceu pra ajudar no que podia, então ela pediu se ele não podia ajudar o Marcos a colocar uma prateleira, faz seis meses que pediu pro seu marido e nada.

Mais tarde, Milena estava fazendo o almoço, quando escultou Marcos brigando com a Gabriela na escada, resolveu ver o que acontecia – Mas o que tá acontece... ai caralho! – Viu que o Pauzão do Tonhão estava duro, obscenamente esticando a permuda na maior barraca que já vira, seu coração disparou na hora, bombeando sangue pro corpo, mas principalmente, pra sua buseta, que pulsava, secretando o líquido do prazer, apenas de olhar aquela ereção poderosa < Porra! Que caralho! Será possível, isso é tamanho de pica meu deus! > Milena chamou marcos na cozinha, disse para ele resolver aquilo o quanto antes que era muito errado ele ficar assim. Ela ainda ficou de olho neles, e viu quanto Tonhão foi ao banheiro com o pau balançando. Passaram-se uma hora e nada do homem sair, ela viu Marcos indo pra lá e foi atrás, pegou ele escutando atras da porta e o repreendeu, Marcos saiu de cabeça baixa envergonhado < O que acontece com esse homem? Agora deu pra ficar escutando os outros no banheiro > Ela já estava saindo, quanto escudou gemidos, apesar de ter repreendido Marcos agora pouco, não suportou a curiosidade < Então é assim que ele ta resolvendo o “problema” rsrs > Assim que ela ia saindo, Tonhão começou a falar algo que chamou sua atenção, ai ela parou pra escutar, e o ouviu gemendo - Haaaa porraa, humm caraio... chupa gostoso minha rola sua puta... – Milena a princípio achou graça com o que ouvia, ele estava imaginando umas das piranhas que ele pegava < Que velho safado, quem é a puta que ele ta pensado > - Vai sua putinha hooo... biscate... rabuda gostosa... hummm vou meter minha pica preta nessa sua buseta rosa... sua safada... ruiva gostosa... ordinária! - < Oi? Ruiva??? > pensou ela, e um pensamento rompeu como um raio, < Ele... ta pensando em mim? > - hohoo humm eu vou de fuder tanto, dotora cachorra... sabia que toda ruiva é puta... aah ooh... caralho..., gosta de rola preta ruivinha, então toma... aaaaaah oooho, provavelmente estava gozando. Milena estava chocada, percebeu que estava se sentindo fraca, as pernas moles, a vagina pulsando de novo < Meu deus, esse homem ta pensando em mim, enquanto se masturba! falando essas coisas... sobre mim > Milena percebeu que ele ia sair, rapidamente disfarçou, mas não teu tempo de sair.

- Ho dona, ta aí hehe onde eu arranjo um pano grande e um balde de limpeza, vou aproveitar e limpar o banheiro.

- Ata... claro éee... acho que está lá em cima.

- Ok, eu já volto, por enquanto pede pra ninguém entrar no banheiro até eu limpar a bagunça hehe.

Tonhão foi saindo, Milena esperou ele sumir de vista, não suportando de curiosidade, entrou no banheiro, precisava ver o que aconteceu. Assim que entrou, o coração começou a bater forte, o que viu ali era surreal, simplesmente era a maior poça de esperma que já tinha visto, não, esperma não, Porra! Esperma era o que seu marido tinha, aquilo era um outro nível, era porra, muita porra, de outro homem, Milena descobriu que Tonhão era um cavalo, tinha uma poça de porra gigante no chão, no tapetinho dela, e até na parede esse animal gozou, uma gosma fresca escorria. Milena sentiu o cheiro extremamente forte daquela porra fresca, na hora franziu o nariz, odiava o cheiro de esperma, por isso não chupava o Marcos, mas aquela porra, aquele cheiro não parecia tão ruim, na verdade estava até gostoso < Caramba Milena, o que você ta fazendo, cheirando a porra de outro homem, mas... é bom, porque o esperma do Marcos não tem esse cheiro bom > Milena não percebeu, mas estava caminhando cada vez mais pra frente, até que... SKIIID! pisou na gosma e escorregou, caiu de bruços bem em cima da porra - Merda! < Merda, merda, merda, que merda > Milena caiu de cara em cima do líquido viscoso, sujando metade do rosto, cabelo, frente da camiseta, nas coxas e nas palmas das mãos. Se levantou rápido e foi saindo do banheiro, quanto deu de cara com Tonhão... olhando espantado, ela parou na frente dele, os dois olhando um pra cara do outro sem falar nada, Tonhão vendo o estrago, começou a intender, Milena no desespero, saiu correndo direto pro seu quarto.   

Fechou a porta do quarto e correu pro banheiro, parou, e se olhou no espelho, estava com porra na cara, a Porra do seu Antônio, aquele cara que a fez ficar excitada, além de possuir uma rola de cavalo, gozava como um, Milena lembrou do que o médico disse, e pensamentos errados passaram na sua mente, não era preconceituosa, mas deste nova nunca tinha pensado em negros, talvez pela sua educação em casa, agora ela lembrava do Tonhão, aquele velho negão, que tinha engravidado várias mulheres, lembrou da seu pinto quanto viu pela primeira vez, e que Pintão era aquele? Era comprido, muito grosso, e bem preta, com uma cabeça grande marrom avermelhada, e o mais importante pra ela, o saco dele era muito maior comparado do seu marido, duas bolas de tênis cheias de porra, mesmo ele sendo mais baixo que ela, era impressionante. Milena voltou a ficar excitada, perdida em pensamentos, sentiu aquele cheiro de esperma que estava no seu rosto, e ao invés de sentir nojo, como sentia com o cheiro do esperma do Marcos, ela sentiu a libido crescendo, não sabia por que, mais era um cheiro bom de porra e ficou excitada. Abaixando a calça e colocando sua mão na virilha, começou a se estimular, enquanto sentia o cheiro de macho grudado nela, resolveu tirar sua roupa e ficar nua, o cheiro deixava ela louca, começou a se masturbar forte, lembrou da camiseta no chão suja com mais porra, pegou e meteu no nariz, sentia o aroma, e a buseta chorava, igual uma noiva no altar - Hummm haaa - < Que cheiro é esse meu deus, Que cheiro gostoso... > Milena gemia e dedilhava a buseta bem forte, então, depois de poucos minutos, sentiu o orgasmo saindo como uma cachoeira aplaudida por uma multidão, sentiu o corpo flutuando. Passando o extasse, ela recuperou o sentido, e a culpa veio em seguida < O que foi que aconteceu? Me masturbei sentindo o cheiro de esperma de outro homem? O que tá acontecendo comigo? Nunca gostei do cheiro do esperma do Marcos, agora fiquei excitada com a porra de outro homem, da porra do seu Antônio > E pela segunda vez negou e fingiu que isso nunca aconteceu, domou banho e tentou esquecer.

Uma semana se passou, Milena evitava o Tonhão, talvez por vergonha, mas vira e mexe, ela percebeu que ele ficava com ereção perto dela, quase o tempo todo, ela via o pau dele inchar e o safado ficava ali como se nada estivesse acontecendo, ela dava uma desculpa e saia de perto, com os pensamentos começando a aflorar, ela sabia que precisava falar com o Marcos sobre isso. No dia seguinte, Marcos falou o que ela não queria ouvir, disse que o Tonhão ficaria com eles indefinitivamente, pagando ele pra ser um tipo de marido de aluguel até se ajeitar, ela não gostou nem um pouco disso, nervosa discutiram, mas ela sabia que era por uma boa causa, então aceitou, mas ficou brava pelo acordo pelas costas dela, com raiva do Marcos pensou < Marido de aluguel né? Bom, ele já me fez gozar, só com o cheiro dele, já começou a de substituir Marcos e você nem sabe >, mas logo se repreendeu pelo pensamento libidinoso.

Milena estava voltando da academia, calça legging preta e top branco, se via claramente os biquinhos dos seios pressionados, ela não tinha aula na manhã, estando apenas ela e Tonhão em casa. Milena chegou e viu que Tonhão ainda dormia no sofá, estava todo esparramado, sem camisa e apenas com um shorts fino, ela já ia saindo quanto viu o algo se mexendo, o pauzão dele estava meia bomba, e se mexia contraindo como tivesse vida própria, ela não acreditava como um homem pode ter uma pinto tão grande, achava um absurdo que ele fosse tão safado ao ponto de ficar assim, onde ela e até sua filha pudesse ver, mas em vez de sair, ela ficou lá, olhando aquela pica cabeçuda sem reação, e sentiu aquele cheiro estranho de novo, meio azedo e meio doce. A rola do Tonhão foi aumentando e dava socos no shorts, “deve estar sonhando” pensou ela, estava parada e quase babando com o olhar fixo na cobra dele, ela viu uma oportunidade para ver de onde vinha o cheiro, foi se aproximando e fungando sem chegar muito perto, por que aquele cheiro mexia com ela, mas apenas o cheiro azedo de suor normal dele sentiu, Milena foi chegando mais perto da cintura e o cheiro que ela queria ficou mais forte... < Ah não, só pode ser piada! > Tonhão de repente se mexeu, Milena se levantou no pulo, mas ele a viu ali, parada e gostosa na sua frente.

- Bom dia patroa, da linda demais, muito bom acordar com a visão de uma deusa ruiva hehe.

- Bom dia seu Antônio, dormiu até tarde hoje é? Porá levantar – Quando se levantou, o pau se levantou junto, esticando o elástico da bermuda. < Caramba, esse pau mastodôntico de novo > pensou olhando a ereção na sua frente - Eee... então, se troca... e me ajuda... arrumar o quintal.

Milena já trocada, bermuda jeans e camiseta regada, Tonhão camisa regada e outra bermuda que não esconde nada. Estavam arrumando o quintal, tinham combinando de fazer um churrasco no final de semana, Milena teu de subir na escada pra mexer na louça no armário e Tonhão segurou pra ela, quando foi descer a escada tremeu, Milena foi caindo pra trás, Tonhão no reflexo segurou ela pela cintura mas quando ela foi caindo a mão dele subiu e segurou bem nas mamas grandes dela e apertou com força, ai os dois caíram no chão, Milena em cima dele enquanto Tonhão por baixo ainda segurava com força seus peito, que naquela regada sem sutiã, sentia bem as mamas grandes dela, foi inevitável ficar de pau duro pressionando a bunda carnuda dala, Milena sentia muito bem o pau colossal no reco, cutucando bem no cuzinho da ruiva. Milena olhou pra baixo e viu as duas mãos negras nos seus seios bem firmes, mas o pauzão na bunda a deixou com o corpo mole, meio sem reação, Tonhão aproveitou que a patroa não dizia nada, ficou lá sem “segurando” ela bem firme, não se atrevia mexer seu quadril, mas contraia o pau duro pra sentir aquele traseiro gostoso em cima dele, Milena respirava forte, sabia que a falta de sexo a impedia de tomar uma atitude, aquelas mãos grandes estavam apertando forte e gostoso suas mamas e o pau grande a fazia molhar a calcinha. Gabriela chegou da escola, Milena pediu que Tonhão a legar-se.

- Brigada seu Antônio, quase caí no chão rsrs... se não fosse você me pegando, teria me machucado feio – Milena preferiu não tocar no assunto.

- De nada dona Milena, sempre conta comigo pra de pegar, tenho uma pegada bem forte hehe

Milena sentiu arrepios na indireta dele, mas apenas sorriu e disfarçou e foi se trocar pro trabalho. Milena quase não conseguiu trabalhar, pensando no acontecido de manhã, a libido dela acendia sempre que via a ereção do velho zelador, quando sentiu o pauzão dele na bunda a libido só faltou gritar.   

O sábado chegou, Milena se levantou cedo, sem se importar de estar de camisola e apenas de calcinha, desceu pra fazer o café. Marcos acordou também – Bom dia Amor.

- Bom dia.

Descendo pra cozinha, foi fazer café pra eles, Tonhão se levanta, dando bom dia pros dois, sem camisa e com uma calça de moletom apertada, rola marcando, Milena ainda não tinha o visto sem camisa, viu que o velho era enxuto, barriga gordinha, mas tinha os braços forte de pião, cabelos grisalhos no peitoral forte, Milena olhou e pensou < Uau, pra idade dele, ta bem enxuto, um pouco peludo, mas bem definido... que bração rsrs > ela se pegou olhando pra ele, analisando, pensando que o Marcos podia ser forte assim, então olhou pra baixo e viu que o moletom que ele usava não escondia nada, o tronco da jiromba estava ali, grosso, marcando, até o formado da cabeça dava pra ver < Deve ser a calça do Marcos, pra ficar pequena assim rsrs > Ela nem se importava mais com as ereções constantes dele, acostumou, ela não dava o braço a torcer, mas no fundo, sentia uma pontada de prazer ao olhar aquela ereção, o corpo se arrepiava e os mamilos endureciam, como se estivessem se comunicando com o pauzão dele.

- Bom dia seu Marcos, bom dia patroa! Mas você ta maravilhosa, muito linda patroa – dizia ele, Milena, em um impulso o cumprimentou com um beijo no rosto, se surpreendeu por ter feito isso.

< Pelo menos alguém aqui me elogia > - Brigada Tonhão, ta vendo Marcos, ele me elogia bastante.

- Ata sei...

Milena se sentou e ficou de frente pro Tonhão, de frente pra fera, aquela calça fina era ridícula, o pinto souto lá dentro sem resistência nenhuma, era muito obsceno, Milena olhava para quilo, depois olhava pro marido < Quer saber? que se foda, já falei pro Marcos e ele não faz nada, eu é que não vou me estressar com isso, se ele quiser ficar balançado essa piroca enorme pra lá e pra cá, que seja > os dois conversavam naturalmente, mas disfarçava e olhava de novo pra sua virilha, antes ela se condenava por ficar olhando, mas agora não se sentia tão mal com isso. Percebeu que ficou úmida lá embaixo, a buseta convulsionando sem parar, esfregando as pernas constantemente, e aquela pica pulsava, dando pulinhos no moletom, como se estivesse chamando ela, e aquele cheiro voltou de novo, era muito estranho, ela não sabia por que sentia aquele cheiro e de onde vinha, mas sabia que era dele. Milena sabia que o Tonhão gostava de ficar de pau duro pra ela, não era boba, fingia que era, mas não era, ele sempre foi safado e tarado e com certeza ia ficar se mostrando, ai de repente ela teve um pensamento divertido e devasso < O que esse velho safado faria se eu, uma mulher toda ruiva, gostosa pra caramba, muito areia pro caminhão dele, uma mulher que provavelmente ele nunca pegaria, e ainda patroa dele, desse corda pras safadeza dele rsrs > enquanto escutava o que ele dizia, se encostou na mesa trás, sorria pra ele e ergueu o busto pra cima, praticamente expondo seus seios cremosos e convidativos que eram grandes, como era ruiva natural, eles eram branquinhos com tons de rosa, tinhas aquela sardas que deixava os homens loucos, os bicos dos mamilos igual uma chupeta, se destacavam bem na seda transparente, Tonhão olhava hipnotizado, lambendo aqueles beiços de borda de pizza, Milena então, esperou ele olhar nos olhos dela, o que demorou um pouco, e maliciosamente, olhou pra sua virilha, pra que ele percebesse que ela estava olhando pro pau dele, na hora a rolona foi subindo, apontando pra ela, dando pulinhos de excitação, < Puta merda, como um pião desse tem um pinto desse calibre? É muito grande essa rola, senhor! > Tonhão fazia caras e bocas, quase passando mal, o pobre velho já não transava teste que foi morar na rua < Acho que agora eu infarto ele rsrs, quem manda ficar de pinto duro me olhando rsrs, nossa, se ele vier mais pra frente ele faz uma espanhola em mim haha, ai vai ser briga de titãs, com meus peitões “comendo” o pauzão dele rsrs > Tonhão deu um passo pra frente, e o coração dela quase pulou, mas antes que eles perdessem o controle, Gabriela apareceu tanto bom dia.

Gabi apareceu, também com um pijaminha revelador, não estava nem aí pro Tonhão, que não se aquentava com duas beldades ali perto dele, Gabi conversou um pouco com eles < O Negão recebendo atenção de duas ruivinhas gostosas logo de manhã, hoje ele se mata na punheta haha >.

Na hora do almoço, resolveram fazer um churrasco, ela e a filha colocaram biquinis super cavados, e foram domar sol enquanto Marcos colocava carne na grelha, as duas estavam muito gostosas, uma versão mais nova e uma mais velha da mesma pessoa, eram muito parecidas, só que Milena era mais alta, um mulherão, e a filha com cara de sem-vergonha com as bochechas vermelhas. Milena reparou mais uma vez Tonhão secando as duas, o shorts não deixava muito pra imaginação, já se via a anaconda escondida, se ele tivesse uma ereção, o Google-Earth ia conseguir ver lá de cima. Milena percebeu que gostava de mexer com seu Antônio, o que era curioso, nunca sentiu vontade de atiçar nenhum homem, sempre foi uma boa esposa, mulher séria, concentrada no trabalho, mas brincar com o Tonhão virou um hobby, gostava de ver a velocidade que o pau dele subia só de olhar pra ela, < Haha, acho que hoje consigo um novo record > sem contar que sua libido pegava fogo.

Beberam, comeram e fizeram bagunça, Milena odiava sujeira espalhada, então depois de trazer o resto da carne, ela ralhou com Marcos pela bagunça.

- Que bagunça vocês fizeram aqui em Marcos Schmitz – E começou a limpar.

- Amor deixa que isso aí depois a gente arruma.

Ela pegou uma latinha cheia e quente - Pera, o que isso? E essa latinha ainda cheia? tá superquente, tá desperdiçando cerveja senhor Marcos? Meu dinheiro agora é capim?

- Não amor, não é cerveja não, deixa que eu jogo isso.

- Então o que é isso aqui?! < Eu conheço esse cheiro >

- Nada amor – Marcos tentou tirar a latinha das mãos dela...

- Não, me fala o que é isso? Marcos, se isso for urina, você está com sérios problemas.

Marcos desesperado tentou pegar a latinha, mas Milena puxou com força e derramou toda a urina nela...

- Porra Marcos, você é idiota?! Olha o que você fez.

- Desculpa amor, deixa eu limpar.

- Sai de perto de mim.

Milena se dirigiu ao banheiro e Marcos foi atrás dela.

- Amor, calma foi sem querer.

- Além de mentir pra mim, mijar no quintal igual ao um animal, derramou a porra do mijo em mim, que nojo.

- Eeeh... na verdade amor... foi o Tonhão..., mas a culpa foi minha, eu deixei ele mijar ali.

Milena na hora recebeu um “choque” < Bem que eu sabia que estava reconhecendo esse cheiro forte > - ... Então... foi o Tonhão que urinou?... o xixi é dele? - < Meu deus, to toda mijada com urina do velho Tonhão... já não bastasse a porra, agora o mijo, aquele negão em um mês, fez mais que o Marcos na nossa vida inteira de casados > - Ok querido, arruma as coisas por lá e continua o churrasco, eu vou me limpar e já volto. Quanto chegou ao banheiro olhou pra si mesma, mijo escorrendo pelo decote, e no seu rosto também estava mijado e começou a escorrer na boca, Milena estava sentido aquele cheiro de novo, além do próprio cheiro de urina, quele que a deixava louca, mas agora era pela urina, urina de macho, não qualquer macho, mas um específico, como se o macho alfa marcasse seu território, marcasse ela como seu território, não, como sua fêmea. Ela se sentou na privada e se masturbou muito forte, como sempre tinha vontade de fazer quando senti seu cheiro.

Milena voltou, mais “relaxada”, bebiam e conversavam, ela viu que Gabi e Tonhão estavam no chuveiro, se refrescando, Tonhão como sempre com a rola dura, perto da sua filha, e em vez de ficar brava, sentiu uma pontada de ciúmes quando viu aquilo, assim que acabaram, sentaram-se de novo, ele de frente pra ela, a Pica quase escapando pela perna do shorts, Milena com pensamentos travessos, resolveu brincar com ele novamente, o tesão estava de mais hoje, mesmo após se masturbar deliciosamente, o fogo não abaixava, sem que seu maridinho visse ou sua filha, disfarçadamente, abriu as pernas, e mostrou pra ele a racha gulosa que ela tinha, sua vagina era bem gordinha, o biquini tapava exatamente na sua buseta, nem mais nem menos, no limite, Tonhão fazia umas caras de abobado e ria < Olha a cara dele rsrs, hoje acho que mato ele. Bem-feito, quem mandou ficar mostrando esse pinto pela casa > ela se arreganhava toda, fingindo não perceber, gostava de ver ele doido por uma mulher que nunca poderia tocar.

Depois de comer, foram dançar um pouco, Gabi já tinha ido, Milena estava muito alegre, a cerveja subiu na cabeça e começou a dançar sensualmente, na esperança que seu marido percebesse e vinha apagar o fogo dela, sentia que daria pra ele ali mesmo na frente do seu Antônio, mas foi outro macho que apareceu, o macho de rola grossa e pica de cheiro doce, como se mostrando que o território era dele, a pegou pra dançar. No começo dançaram tranquilos, mas depois ele foi puxando ela pela cintura que não mostrou resistência, Milena começou a se excitar com o contado físico naquele corpo másculo e o membro gigante e vigoroso dele pressionando sua coxa direita, batendo vigorosamente, suas mãos foram para o pescoço dele, e as do Tonhão pra sua cintura fina, logo os rostos deles estavam um do lado do outro, boca perto do ouvido, a mão foi descendo, até ele agarrar sua bunda com força, o pau dele esfregava nela, nessa hora, Milena sem pensam, o abraçou e deixou que se esfregasse, < Deixa ele se divertir um pouco, talvez ele nunca tenha outra oportunidade rsrs > Tonhão apertava com força naquela bunda gostosa e carnuda, então seu pau saiu pela perna da bermuda e estocou sua buseta chorosa de mel em cima do biquini, < Porra, assim eu não aquento > e começaram a se “comer” ali mesmo, alucinada, esfregava na extensão do pau, ainda dançando, sentia até as veias dele através da calcinha do biquini, ele mordia seu pescoço, Milena achou que se o pau entrasse nela, não teria forças pra parar, < Ai porra... caralho... meu deus... eu vou morrer... gostoso... > era bom sentir aquele corpo forte e viril de peão comedor, bem diferente do seu marido. Ela estava quase lá, quando Tonhão chupou sua orelha e disse no seu ouvido – Ruiva gostosa – Milena gozou na hora! E no reflexo fechou as coxas como um alicate, prendendo o pau dele, que também não se segurou e começou a gozar nas suas pernas, e como esse negão gozava, não parava mais de sair porra do pau dele, a gala escorria pelas suas coxas, e ele gozava, gozava e não parava de esguichar porra, até na bunda alcançou, só quanto o pau dele parou de tremer, ela desprendeu dele e saiu correndo, com porra pingando pelas pernas. Se trancou no banheiro, coração batendo muito, suada e vermelha, aquilo estava saindo do controle pensava ela, sentou-se na privada e...

- Amor? Ta tudo bem? – Marcos na porta.

< Agora não > - Ta sim.

- Tem certeza, saiu correndo por quê?

- Precisava mijar caramba, < Preciso me masturbar caramba! > - Me deixa em paz!

Milena, apesar de já ter gozado, sentiu a xoxota molhada de novo, aproveitou e molhou seus dedos na vagina úmida, com a mão direita se masturbava, e a esquerda deslisava pela coxa suja de porra do Tonhão, sentindo o líquido viscoso com o cheiro forte, levou sua mão suja ao nariz e cheirou, aí ficou louca...

Segunda feira, Milena evitava o Tonhão a todo custo, sentia vergonha do que tinha acontecido no churrasco e não conseguia encarar ele. Mas a noite, quanto estavam na cama, escutou Tonhão gritando, ela e o Marcos correram pra sala. Na volta do hospital, ela ficou com pena dele, tinha até esquecido o que aconteceu, sentia que queria cuidar dele, o imprestável do Marcos não comprou a cama como mandou, não sabia o que faria. Depois de discutirem feio, ela muito brava com ele, que era incompetente pra resolver as coisas, não suportava todas as suas desculpas.

- Amor espera aí, precisamos resolver isso.

- Não tem nada pra resolver Marcos! Aliás, quer saber? Hoje você dorme no sofá.

- Mas e o Antônio? Dorme onde?

< Só tem um lugar que ele pode dormir confortável na verdade, precisa ser feito > Milena com raiva e sem pensar muito – Ele pode dormir na nossa cama, até melhorar – Ela também, no fundo, queria machucar o Marcos.

- Como assim amor, e você?

- Eu durmo no chão, você escutou o médico, ele precisa de conforto, e a culpa é sua por ele estar assim, nada mais justo que que ele pegar seu “lugar” ...na cama – Agora a Milena vai ver a mandioca engrossar.

Foto 1 do Conto erotico: As ruivas Schmitz domadas pelo velho Tonhão - Cap.1, P2

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Comentários


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zinabre Comentou em 27/08/2022

Excelente, rico em detalhes e super excitante. Votado. Parabens!!

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caci Comentou em 26/08/2022

Tesão. Conta devagar mesmo, sem acelerar,, pra ele dominar elas provocando

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gumavericm Comentou em 26/08/2022

Soninha, espera pra ver os capítulos 2 e 3 essa é só a primeira parte divido em 3.

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Soninha88 Comentou em 26/08/2022

Nunca vi nada igual...um enredo maravilhoso que vc criou, podendo desenvolver em transas maravilhosas de um negão com uma jeba gigante e grossona, e duas gatas gostosíssimas...e não rolou NADA!!! Broxante...

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sabrinasaskia Comentou em 25/08/2022

Longo e sem sexo pra um segundo capitulo de um texto com tamanho volume é algo que irrita e dispersa leitores como eu.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
As ruivas Schmitz domadas pelo velho Tonhão - Cap.1, P2

Codigo do conto:
206957

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/08/2022

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
5