Dois Perus de Natal

Eu costumo passar o Natal com minha família, mas como encontrei novos amigos acabamos combinando de fazer uma festa em uma chácara no Natal, mas seguindo a tradição fiquei com a minha família e quando deu meia noite fui pra festa. Combinei com o Thiago de vir me buscar e ele iria pegar uns outros amigos também.
A festa não era pra muita gente, foi um rolê mais íntimo e tals, porém a quantidade de bebida dava pra umas 200 pessoas. Eu não costumo beber muito, pois quando bebo viro uma patinha e nesse Natal eu queria ficar uma patinha, então comecei a beber em casa e cheguei na festa virando chot de vodka e fazendo uma caipirinha, que modéstia parte minha caipirinha é uma delícia.
A música estava boa e alta depois de uns goles aqui e outros ali eu já estava soltinho dançado no meio da pista e chegou um carinha que eu não conhecia muito pra dançar comigo, eu estava rebolando a raba e ele chegou serrando, eu que não sou bolo já fui rebolando pra cima dele pra sertir o seu pau e era um belo pau.
- Você está muito gato hoje. Gritou Lucas no meu ouvido.
- Deve ser o álcool! Gritei de volta.
Começou a tocar uma música que eu gosto e voltei a dança e ele me acompanhou o clima esquentou e ele me puxou pelo pescoço pra perto dele e me deu um beijo bem quente pude sentir sua língua percorrer minha boca e seus dentes mordendo meus lábios. Assim que o beijo acabou alguém puxou meu braço e me tirou dele.
Olho bem pra cara do cidadão e vejo que é o Thiago.
- Porra! Estava pegando um cara mó gostoso e você me puxa assim? Que me fuder ?
- Quero te fuder sim, foi por isso que te trouxe pra essa festa, ou você acha que essa carona é de graça, só eu que posso te comer! Berrou ele pra me

Olhei bem pra cara dele, pensei comigo: só porque ele tirou minha virgindade e me comeu algumas vezes acha que é meu dono? (Tem conto com ele aqui)
-Olhe bem pra minha cada e ver se eu tenho cara de receber ordem de macho, eu te dei porque eu quis, você pode ser o ativo, mas que manda aqui é o passivinho. E hoje você não vai me comer.
Larguei ele falando sozinho fui na geladeira peguei uma garrafa de vinho e fui pra pista aproveitar minha noite, rebolei pra uns, sarrei em outros e de repente vejo o Vitor olhando pra me chamei ele que veio já me agarrando e me beijando e sentir o pau dele passar conta o meu.
- Tá afim?
- Sim.
O Vitor é um cara básico, preto, magro, cabeludo e com três pernas, do jeito que eu gosto. Chamei ele de canto perdir pra esperar e fui atrás do Lucas, achei ele puxei pelo braço até onde estava o Vitor e lancei a ideia.
- Eu quero os dois.
Não escutei nenhuma resposta, apenas um beijo triplo, fomos pra um dos quatro se pegando e nesse momento passava pela cabeça, vou dar conta? O Lucas malhando rulodo, o Vitor magrelo roludo. Peguei meu celular e liguei por Thiago.
- Estou no quarto depois do banheiro. Falei e desliguei.
Os meninos não falaram nada apenas começaram a tirar a roupa e vir pra cima de me na cama, o Lucas beijando minha boca e o Vitor tirando minha calça ele pegou firme na base do meu pau e sintir uma boca quente o sugando pra dentro, já o Lucas completamente pelado morde o meu pescoço enquanto eu bato uma pra rola roza dele. O Thiago entra no quarto e ver essa sena.
- O que é isso ? A quatro?
- Tira a roupa. Ordenei
Ele tirou e veio perto de me.
- Hoje vai ser a três e você vai apenas assistir, senta lá e bate quantas você quiser porque hoje você não está merecendo me comer.
Ele sentou em uma poltrona e ficou lá com o pau durasso, fiquei de quato com a bunda bem empinado e com o Lucas sentado na minha frente com o pau para ser mamado o três pernas do Vitor começou a dedar meu cu com lubrificante e começou a me foder sem dor, batendo do fundo do meu cozinho e batendo mo meu rabo, eu não sabia se mamava o Lucas ou se gemia, mas o Lucas empurra minha cabeça no seu pau. Vitor não parou nenhum segundo de me foder com força, quando estava preste a gostar parou e falou pro Lucas que era a vez dele, a posição foi invertida e o Lucas começou a me comer com carinho.
- Me foder com vontade.
-  Eu não quero te machucar. Falou ele delicado.
- Deixa eu ensinar ele. Pediu Thiago.
-Não, respondi.
- Não tenha dó Lucas, o cu é meu e eu estou pedindo pra me foder, porra.
Pra que eu fui falar isso? Ele subiu em cima de me a cada estocado sentia minha coluna descolar, ele socava a minhas costas com vontade e eu nem tinha oportunidade de gemer pois escava com o pau do Vitor na boca, que foda meus amigos, que foda. Antes de gozar ele me avisou então peguei os dois e fiquei bem na frente do Thiago e comecei a mamar o dois o Lucas começou a gozar na minha boca e o Vitor foi logo em seguida, dois machos com duas rolonas gozando muito na minha boca e o Thiago vendo essa cena sabendo que eu nunca engolir a porra dele.
Acordei no outro dia pelado com um macho de cada lado e o Thiago dormindo na poltrona, uma cena perfeita se não fosse o meu cu todo fodido