SÓ A ENCONTRO SE VOCÊ DER O CU



“Só a encontro se você der o cu!” – Foi assim na lata, sem enrolação, que respondi à tentativa de uma ex ficante, dez anos depois de me sacanear, de uma reaproximação.

“Nossa! Não foi fácil ligar mesmo sabendo que você foi o único homem que sempre me entendeu... e você mal me ouve, nem sabe o que está acontecendo comigo e tem isso pra me dizer”?

Mariana havia perdido a virgindade comigo logo depois do ensino médio, mesmo sabendo que eu era casado, à época, com outra mulher e sendo vinte anos mais velho. Assim, topou ser minha amante, e a gente fodia (e fodia muito!) quase toda tarde de sábado, quando supostamente eu estava na quadra com os amigos do trabalho. Por mais gata que fosse – loura, quase ruiva, 1m70, bundão, cinturinha, peitinho pequeno atrevido, xoxota rosa e cabelos encaracolados dourados até a cintura – eu não estava disposto a terminar meu casamento. Tornou-se assim uma relação conveniente para os dois: ela tinha a liberdade de curtir sua juventude, e eu uma ninfeta maravilhosa para compartilhar muito prazer.

Só uma restrição: a gostosa não deixava de forma alguma eu comer aquele bundão macio e redondinho. Eu chupava, lambia, namorava aquele cu, mas até o dedo ela impedia. Sei lá se por ser muito patricinha tinha vergonha de algo relacionado à higiene. De qualquer forma, ela nem me deixava tentar. Acabei desencanando, embora aquela raba fosse uma esculpida pelos deuses.

Ah, sim, eu disse que ela tinha me sacaneado. Depois de mais de um ano naquela metelança toda, eu acabei pensando seriamente em terminar meu casamento – que já não estava bem – e assumir a loura. Mas, vejamos como tudo é tão esquisito. Mariana sempre me cobrava por assumirmos uma relação convencional, e quando eu topei, finalmente, ela simplesmente me deu um bolo: começou a namorar seriamente um japonês feio pra porra, da faculdade dela, mas que logo de cara ofereceu noivado e família. Enfim, algo que até então eu não podia oferecer. Perdi.

Para minha surpresa, mais de dez anos depois, e eu metido em outro casamento, a loura me liga. Ela, agora, com 30 anos, casada, e um filho pequeno. As redes sociais caguetam tudo, principalmente o fato que embora estivesse engordado um pouco, continuava bem gostosa e com a raba maior ainda.

“Olha, Mariana, você é casada e eu também. Nós não nos veríamos para sermos amigos certo? E se eu tiver que pular a cerca, terá que ser por algo muito especial: SEU CU! Se não for por ele, cada um na sua!”

Ela ficou muda, mas dava pra ouvir sua respiração.

“Deixa pra lá. Desculpe, não devia ter ligado. Pensava na gente se ver pra conversar...”!

“Você quem sabe! Minha rola ficou dura só de ouvir sua voz. Se mudar de ideia, me liga, mas repito: só a encontro se puder comer sua bunda”!

Não deu nem meia hora e no whats aparece uma mensagem:

“Tá bom! Eu deixo! Mas você promete que será bem carinhoso, tá?”

“Prometo!”

Nos encontramos na tarde do dia seguinte e rumamos direto para o motel.

Eu não tinha nem queria nada pra conversar. Assim que entramos no quarto arranquei sua roupa e pude conferir bem de perto seu corpo depois de uma década. Um gordurinha aqui e ali até que a deixavam mais taluda, gostosa, e a bunda tinha fácil mais de 1m20 de quadril.

A ex ninfeta se acabou de mamar minha pica. Parecia realmente que teve saudade dela, pois não parava de dizer o quanto ela era gostosa, dura... Quando meti em sua xoxota, em várias posições, ela gritava, sorria, gemia, virava os olhos, pedia mais. “Safada, e tentando fazer doce”! – pensava eu na hora, enquanto estocava cada vez mais fundo.

Durante a foda convencional, pela primeira vez ela permitia que eu dedasse seu rabo. Lubrificava seu cu com caldo de buceta e assim ia pondo um, dois, três dedos... dilatando gradualmente seu reto. Quando anunciei que iria iniciar o anal tanto esperado, ela toda fofa, toda meiga, lembrou-me mais uma vez para eu ter paciência.

Seria comigo que ela perderia seu segundo cabaço. Que honra!

Experiente como sou, a deitei na posição fetal, enquanto, de conchinha comecei a delicadamente e enfiar a glande no seu cu – tudo com muito beijo, carícia... revezando a pinceladas caralhais com lambidas na pregas e novas sessões de alargamento com os dedos. Só quando meu pau estava pra lá da metade dentro daquele bundão é que comecei a bombar levemente. Sua buceta escorria quente.

“Quer parar, Mariana”?

“Não... tá tão bom”!

“Tá gostoso dar o cu pra mim? Fala”!

“Tô adorando dar a bunda pra você, amor”!

“Fala que você tá perdendo o cabaço do CU comigo, Mari... fala”!

“Ai, amor... tô perdendo o cabaço do cu na sua rola... ui!” – ela já dava gemidos em forma de gritinhos e aquilo ia me deixando mais louco de tesão.

Quando a coloquei de quatro, meu pau já deslizava inteirão dentro daquela bundona. Seu cu brilhava de tão lubrificado; macio, quente. A loura jogava o cabelo pra trás e empurrava a raba em direção à minha cintura.

“Soca, amor... soca tudo”!

“Vai gozar dando o CU, vai, cachorra”?

“Vou, amor... não para... fode... fode..."

Passei a acelerar as metidas e enterrar meu pinto até meu saco colidir com sua buceta encharcada.

“Vai, CARALHO!” – Ela gritava! – “CÊ NÃO QUERIA MEU CU? FODE, PORRA”!

Segundos depois, ela levantou a perna direita, como num espasmo. Seu orgasmo veio forte. Seu corpo tremia. A segurei firme, aproveitando também para puxar aquele cabelão como se domasse uma potranca.

O gozo da moça foi tão forte que ela se MIJOU toda. E o tesão era tanto que ninguém ficou constrangido, pelo contrário. Foi com ela se urinando que dei uma cravada profunda e despejei toda porra do mundo dentro daquele bundão, no pelo. Fiz questão ainda de, ao tirar a pica, ficar observando seu cuzão dilatado, fazendo bolhas de gala com os micro puns que ela dava. PQP!

FINALMENTE, eu havia COMIDO AQUELE CU tão especial e tão inalcançável. E estava orgulhoso, muito orgulhoso de mim mesmo. Sério.

O tempo era contado, mas foi super bem aproveitado. No caminho de volta, ela veio me boquetando, e antes de descer do carro tomou uma jatada na goela, fazendo questão de engolir tudo.

Deixei claro que só nos veríamos novamente se fosse para comer aquela bunda outra vez. Dessa vez, ela deu um sorriso maroto, ao qual eu respondi com outro mais ainda, pensando na possibilidade do marido dela – aquele japonês zuado – beijar aquela boquinha com minha porra no hálito.

Ela me mandou uma nova mensagem, dizendo que já está com saudade de tomar no cu.

Foto 1 do Conto erotico: SÓ A ENCONTRO SE VOCÊ DER O CU

Foto 2 do Conto erotico: SÓ A ENCONTRO SE VOCÊ DER O CU


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 20/08/2022

Se Mariana não quiser te dar o cuzinho, posso até ir de calcinha te encontrar, pra você me ter como "putinha", e me comer na posição que você gosta! Vêm! S2 Betto o admirador do que é belo S2

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casalbisexpa Comentou em 07/08/2022

amo um cuzinho

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lucasemarcia Comentou em 13/01/2022

Adoramos o conto, mas somos suspeitos, porque somos tarados por sexo anal... rsrs Parabéns! Votado

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ronald43 Comentou em 13/01/2022

Se vc é o cara da foto, eu tbm te daria com prazer!...

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indiopauzudo Comentou em 13/01/2022

Muito bom seu conto, fala mais dessa loura, votado

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bwm69 Comentou em 13/01/2022

Votado!!! Kķkkk, demorou mais valeu!!! Um paixão, pelo cuzinho e eterna!!! Toppp




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Ficha do conto

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rickcinquantao

Nome do conto:
SÓ A ENCONTRO SE VOCÊ DER O CU

Codigo do conto:
193334

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
12/01/2022

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
2