A MILIONÁRIA CASADA



Lorena (nome fictício) entrou na sala exalando poder.

Loura, que de salto alto passava fácil de 1m85 e vestida com elegância repleta de grifes, jamais passaria despercebida. Entretanto, ela reunia um nível de beleza tão requintada que inibia qualquer cantada - seja de onde fosse. Perto dela, alguém comum se sentiria feio; alguém rico se sentiria tosco.

Eu, palestrante, ainda que tivesse ficado muito na minha, discretamente admirei a deusa. Todavia, como já frisei, inalcançável, ainda mais pela aliança que reluzia em seus longos dedos.

Semanas depois, pude notar também, depois de mais algumas palestras, que Lorena era simpática e sem afetações, ainda que mantivesse um sutil distanciamento. Por outros professores, descobri que era uma empresária de sucesso por volta de trinta e dois anos. Linda, poderosa, glamurosa, milionária e carismática.

Como de praxe, o curso disponibilizava, via whatsApp, um grupo de atendimento. Para minha surpresa, do nada, Lorena me chamou, mas foi no privado. Estranhei.

- Tudo bem? Aqui é Lorena!

- Sim e você? Em que posso ajudar? Alguma dificuldade com o último estudo de caso? - "Ué, por que não usou o canal corporativo"? - Fiquei na dúvida.

- Veio outro professor, ontem!

"Nossa, será que estou vendo coisa? Com certeza, devo estar. Por que uma mulher como aquela estaria preocupada com alguém como eu?" - pensei.

- Precisei fazer um exame de rotina. Nada sério!

- Eu fico ansiosa esperando os encontros! Você é muito inteligente e divertido! Eu senti sua falta!

"Ca-ra-lho, não é possível".

- Gostoso ouvir isso. Ainda mais de uma pessoa tão especial! - permaneci cauteloso.

- Especial, é? Como assim?

"Ai, meu Deus"!

- De elegância, charme, simpatia e inteligência também"!

- Obrigada! Semana que vem, nos vemos sem falta, hein? Fiquei com medo que você tivesse saído!

- Nos vemos, sim! E fique à vontade sempre que quiser me chamar!

Um emoji encerrou a conversa e voltei a confirmar que estaria sendo um tolo confundindo a simpatia da moça.

Duas horas depois, no mesmo dia, abro o aplicativo e lá, com todas as letras.

- Rick, onde você estará hoje à tarde? Lorena foi direta.

- Em Santo André. Trabalho até às 17.

- Mande sua localização por aqui. Preciso conversar com você pessoalmente. Às 17 te encontro!

Nem preciso dizer que mal conseguia me concentrar o resto do dia. Um pouco antes das 5, outra mensagem brilhou:

- Estou em frente ao Instituto. Um carro preto. Entre nele e conversamos.

Não era só a pessoa que chamava a atenção de todos. Uma SUV BMW preta também. Entrei e sorri. Acima de tudo, queria que ela se sentisse segura e à vontade.

- Eu não deveria estar aqui. Mas eu não estou aguentando! - Lorena estava tremendo.

- Fique tranquila! Sou um homem experiente e sei manter segredos.

Lorena me encarou. Seus grandes olhos azuis emanavam calor e pânico, ao mesmo tempo. Era nítido que ela muito provavelmente nunca havia se colocado numa situação como aquela.

Eu a puxei delicadamente pelo queixo e dei um curto beijo ao redor do lábio. Foi nesse momento que sua mão direita empurrou minha nuca lançando meus lábios de encontro aos seus. As bocas se devoravam. Eu suguei forte sua língua, sentindo cada átomo daquela saliva, cada respiro daquele hálito. A loura suspirava alto e seu coração batia quase fora do peito. Quando nos afastamos brevemente para recuperar o fôlego, ela disse sussurrando.

- Meu Deus, o que estamos fazendo? O que eu estou fazendo? Desculpe. Vamos esquecer tudo isso! Gente, eu tô surtada!

- Você nunca teve nada parecido?

- Não! Nunca mesmo!

- Mas você sabe que você é uma mulher deslumbrante! Não deve faltar homem, e até mulheres, que a notam!

- Ninguém flerta comigo, Rick! Sei lá se é o meu jeito... Fora da pós, só convivo com gente que é funcionária ou conhece o meu marido. Não sei o que deu em mim... devo tá surtada, já falei!

Peguei carinhosamente em sua mão, que ainda tremia. A abracei, acalentando seu rosto em meu peito.

- Se você realmente quiser ir embora, saio e a gente nunca mais fala nisso. Mas se você quiser lhe dar a chance de viver uma experiência que a faça se sentir mais viva, vamos nos ver novamente... no horário e do jeito que você puder e quiser. Eu me adapto. Fique sempre tranquila... e espero sempre você entrar em contato. Jamais a chamarei para não correr o risco de gerar qualquer constrangimento. Sou um homem pra lá de discreto.

- Eu tenho muito medo de me expor!

- Moro sozinho. Podemos nos ver em casa. Quando for conveniente pra você.

Lorena não disse que sim; nem que não, mas seu olhar estava bem menos aflito. Compreendi seu carinho em meu rosto como um "tchau". Saí da BM pleno. Eu tinha sido sincero e sensível o tempo todo. Aquela mulher era tão linda que me sentia muito foda só de tê-la deixado naquela vibe. Procurei nos próximos dias não criar expectativas.

Sexta-feira. Hora do almoço. Uma nova mensagem:

- Pode às 16h? Se sim, me passa o endereço de onde você mora!

Eu dei um jeito de poder. Desmarcaria toda a agenda que teria daquela hora em diante. Passei rua e número e cerca de uns dez minutos antes do horário marcado fiquei na porta, esperando.

Um carro, popular, chegou pontualmente. Ela entrou dizendo que achou melhor não usar o próprio automóvel. Não perguntei nada.

Mal entramos na sala e passamos a nos beijar intensamente. Não resisti e enfiei as duas mãos em sua raba. A mais bela raba que havia visto em toda vida. Carnuda, formato de morango, repleta, arrebitada. Uma raba que já tinha me rendido, fácil, uma dúzia de punhetas. Ela, de vestido, facilitava qualquer investida. Emaranhada entre meus dedos, uma calcinha toda engolida por um rego profundo. Afinal de contas, era muita abundância.

Conduzi sua mão direita até minha rola, que trincava de dura. Ela pouco a pouco foi a segurando, iniciando um leve toque que percorria toda verga.

- Que duro! Ela gemia enquanto eu lambia sem pressa seu pescoço.

Puxei um par de alças. Bem devagar, minha mão passou a desbravar uma suntuosa lingerie, que emoldurava um par de seios médios, branquinhos, arrogantes, de mamilos entumecidos e pontudos. Minha boca passou a sugá-los quase de forma violenta. Ela dava gritinhos, e isso me excitava mais e mais.

A coloquei sentada no sofá. Abri suas pernas e, ajoelhado, passei a lamber sua virilha, admirando bem de perto cada detalhe daquela renda preta de marca italiana. Sim, eu adoro sofisticação também.

Do nada, puxei a calcinha de forma brusca e pude conferir uma bucetinha de grandes lábios e quase lisa. Daquelas que muitos machistas classificam como "rosinha". Enfiei minha cara naquela cona, faminto, sedento. Novamente, queria agregar-me por inteiro em seu gosto. Pelas expressões distorcidas de seu rosto, era evidente que Lorena sentia imenso prazer no meu oral. Eu me acabava naquele bucetão, literalmente.

Tempo depois, arranquei minha camisa e a calça junto com a cueca. Totalmente nu, levei minha pica de encontro ao seu rosto. Segurando-a, ela sussurrou novamente:

- Nossa, que duro! E grande!

Tomei meu caralho de sua mão e passei a batê-lo em seu rosto. Indescritível a sensação de triunfo que eu tinha batendo meu cacete naquele rosto de super top model.

Lorena começou querendo enfiar a rola toda na boca. Não conseguia. A moça - acredite quem quiser - não sabia direito fazer um boquete, mas foi aprendendo rápido, seguindo minhas instruções, embora comentasse, de boca cheia, que não conseguia de jeito nenhum engolir a pica toda.

- Rick, não posso demorar!

Entendendo o recado, encapei rapidamente a rola. Mantendo-a na mesma posição, joguei suas imensas pernas por cima dos meus ombros e fui, bem na maciota, agasalhando o pinto naquela xoxota acalorada, macia, toda pra mim. Quando enfiei tudo, Lorena apertava forte os próprios seios e rebolava na mesma cadência do vai-e-vem da foda. Um lambia o rosto do outro.

Eu precisava fodê-la de quatro. Ela entendeu meu desejo. E assim, de joelhos no sofá, expôs aquela raba grande, branquinha com marcas de sol, perfeita.

Nessa hora meti sem dó, daquelas cravadas que tentam enfiar até o saco. Lorena gritava contida, mas passou a falar palavrões depois que eu a incentivei a dizer tudo que vinha na cabeça, sem censura ou pudor.

- Isso, rasga, cachorro! Fode bem forte! Não para! Mete tudo, vai!

Mais uma surpresa. Sua buceta começou a espirrar um líquido bem claro e muito quente. Era a primeira vez que eu levava uma gozada feminina daquele tipo. Lavou minhas coxas. Meu êxtase era tanto, que enfiei a boca na sua racha porque queria também sentir o gosto daquele squeeze. Meu rosto ficou todo ensopado.

- Nossa, cê ainda não...

- Não, não gozei, loura. Tô guardando pro melhor!

Tateando sua roupa espalhada, parte dela no mesmo sofá, Lorena, ainda de quatro, conferiu o celular:

- Tenho, no máximo, mais meia hora!

Ela mal tinha acabado de falar e gritou um "ui" ao sentir minha língua inteira explorando cada prega do seu cu. Rosa também. Quando senti no meu paladar o suor do seu rego misturado com um doce perfume hidratante, percebi que se tocasse no meu pau acabaria esporrando. Fui tragando todos os gostos que encontrava. Seus gemidos voltaram a ficar intenso. Da língua, passei pôr um, dois, três dedos. E ela, deixando e curtindo. Fiquei mais empolgadão!

Quando ela sentiu eu pincelar seu anel com a rola, ela me olhou. A expressão era de dúvida.

- Posso? - Perguntei.

- Eu tô querendo, mas estou com medo. Nunca fiz atrás!

Pra quem acha que isso poderia ser uma manobra 'ilude otário', já aviso que depois que tornei-me seu amante fixo, pude confirmar que aquele momento era inédito em sua existência, até então. Lorena nunca havia traído o marido e nem com ele havia feito anal. O conhecera quando era adolescente e pobre - ele um comerciante bem mais velho - e sua vida sexual era marcada por raras metidas rápidas, de pau pequeno e semi-flácido, pois os remédios para a queda de cabelo que seu esposo tomava comprometiam a virilidade. Também lhe faltavam atenção e cuidados, pois o foco do marido era apenas dinheiro e mais dinheiro; status e mais status.

Não respondi. Passei a revezar minha língua com meu queixo e dedos cada vez mais atrevidos dentro de seu cu. Ela voltou a rebolar.

Quando de novo encostei a cabeça da caceta em seu rugoso cor de salmão, foi ela quem pediu:

- Ah, eu quero... vem!

- Deixa eu só pegar outra camisi...

- Posso confira em você, mesmo? - Não esperou eu responder e emendou: - Atrás pode ir sem! Na frente não porque não tomo nada!

Gente, aquilo era um sonho! Fazer o cabacinho da bunda daquela deusa no pelo! E que bunda! Que bunda! Que mulher!

Fui, sem pressa, pondo e tirando o pau de dentro da raba, esperando-a naturalmente dilatar mais e mais, e revezando minhas curtas estocadas com muita lambida.

E, assim de boas, meus vinte centímetros entraram inteiros dentro do mais belo cu entre os muitos cus que eu já havia comido.

Uma vez laceado, passei a foder com pegada, enterradas. Em meio a novos gritos, sua buceta passou a esguichar novamente.

- Fala, Lorena, fala, caralho!

- Come meu cu, seu filho da puta! Não para de socar!

- Vadia!

- Adoro! To adorando ser puta! - Sua voz estava rouca.

- Cê gozou por onde, fala, safada!

- Gozei dando o rabo! E você não para, seu fodedor de cu!

Eu metia com tanta força que aconteceu algo comum diante de tanta pressão. O ambiente foi tomado também por um cheiro quente de merda, mas isso passou a me excitar ainda mais. Tanta coisa sacana vinha na minha cabeça: aquela mulher maravilhosa, riquíssima, poderosa, casada, toda sem vergonha cagando gostoso no meu pau e tendo um orgasmo atrás do outro em meio a palavrões e toda sorte de palavras chulas. Lorena não parecia em nada constrangida. Pelo contrário, entorpecida pela devassidão, deixava rolar, esmagando o bundão contra minha cintura, mandando enfiar mais, peidando quando eu tirava a rola para admirar seu cu deflorado. Ali não estava mais a super empresária, escrava da aparência e responsável pela vida profissional de centenas de funcionários. Na minha rola eu via simplesmente uma mulher em toda sua natureza animal, em pleno prazer, sorrindo, se sentindo possuída e possuindo, sem nojo, sem tabus, jogando os fartos e lisos cabelos dourados para trás e me puxando o tempo todo pelo nuca, pois queira que nossas línguas se enrolassem enquanto sentia o reto todo preenchido. Foi admirando toda aquela cena, que gozei furiosamente dentro do seu cu, urrando.

Já havia passado mais de meia hora. Portanto, o banho foi rápido e com os olhos de Lorena monitorando o celular, que graças aos deuses não nos interrompeu. Ela nesse momento tentou, sem graça, se desculpar pelos imprevisto durante o anal, mas a contive. Eu tinha adorado e queria que tudo acontecesse mais vezes e sempre daquela forma, sem regras.

Alguns minutos diante do espelho, uma breve maquiagem e a super comerciante estava de volta: toda plena, cheirosa, impecável.

Como já havia comentado, tornei-me seu amante fixo e curtimos muito por cerca de um ano. O melhor era quando o marido viajava: aí parecíamos um casal de namorados, com Lorena fazendo questão de que eu dirigisse seus luxuosos carros, aceitasse seus caros presentes e jantares estrelados regados a vinhos medalhados.

Uma mulher como Lorena, compreendi rapidamente, não se interessava por dinheiro ou poder e nem por aparências padrão. Era uma fêmea à procura de algo que não se está à venda: uma bom papo, bom gosto cultural, sincera devoção durante o carinho e, principalmente, uma boa pegada que a deixasse se sentindo a mais puta entre todas as mulheres.

Quando Lorena não conseguia mais esconder sua felicidade alheia à família, o marido passou a desconfiar e a vigiar. Com medo de alguma tragédia pudesse acontecer, Lorena, mulher acima de tudo pragmática, nunca mais me encontrou depois de uma rápida e dolorosa despedida. Lamento, mas hoje, anos depois sei que fomos até o limite e o auge foi tão supremo, que não tempo para qualquer coisa que não fosse perfeita.

Saudade!


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Comentários


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lgda Comentou em 02/07/2022

Maravilha

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scannor Comentou em 01/07/2022

Ótima história!




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Ficha do conto

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rickcinquantao

Nome do conto:
A MILIONÁRIA CASADA

Codigo do conto:
203778

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/07/2022

Quant.de Votos:
14

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