Virando corno em um camping – continuação



No relato anterior, contei como Valéria, a minha mulher, me corneou pela primeira vez na vida. Foi com o proprietário de um camping para onde havíamos ido passar uns dias. Já havíamos ficado lá outras vezes, mas nesta o local estava deserto pois era fora de estação. Éramos os únicos que estavam por lá. Isso facilitou as coisas para o dono, que assediou minha esposa quando ela foi ao banheiro e não havia água nas torneiras. Ele foi resolver o problema e acabou dando um jeito de passar a vara nela. Eu descobri porque ela demorou para voltar do banho e eu fui ver porque tanta demora. Aí, flagrei ela fodendo com o cara. Fiquei na minha, mas quando nos deitamos para dormir, dentro da barraca, eu explodi de tesão e escancarei que tinha descoberto tudo e deixei claro que assumir ser corno me deixava com muita tesão.
A história continuou no outro dia. Os dois acordamos como se estivéssemos em outra dimensão. Não falamos sobre o acontecido, não discutimos a respeito. Mas os nossos sentimentos estavam diferentes, tudo imerso num clima de excitação à flor da pele. Já bem despertos, aí pelas nove da manhã, nos aprontamos e saímos do para tomar o café da manha. Depois fomos para uma praia próxima. Na saída, o Eduardo nos cumprimentou bem cordial, mas também não fez referência alguma ao que acontecera entre ele e a minha mulher no dia anterior. Apenas comentou que naquela noite quem ficaria cuidado do local era o Rubens, um rapaz que ele contratara com esta finalidade. Eles alternavam, em uma noite ficava o dono, na outra noite ficava o empregado.
Voltamos só no meio da tarde. Claro que minha mulher queria repetir a trepada com o Edu. “Vou pedir para ele me ajudar a ensaboar as costas”, ela falou com um jeito safado. Foi e eu fiquei esperando. Desta vez, não fui olhar o que estava acontecendo. Simplesmente deixei rolar porque tinha outro plano. Ela voltou, eu olhei para ela e perguntei se o Edu tinha ajudado mesmo a ensaboar as costas. E a safada respondeu que “não só” e voltou a sorrir. O sorriso dela, agora, tinha um tom de ironia. Ela me via, por estar bem submisso na condição de corno, com um certo desprezo. Ela se sentia superior e me considerava alguém inferior. E era mesmo, agora eu era não só um corno, mas um corno manso. Suprema humilhação.
Para mim, isso só fazia aumentar a sensação de excitação que a situação me proporcionava. Então foi minha vez de ir para o chuveiro. Quando voltei já estava anoitecendo. Assistimos, desta vez os dois juntos, o pôr do sol e comemos alguma coisa. Ela estranhou que eu não bebi nada de álcool, sequer uma latinha de cerveja, como é meu hábito. É que eu tinha um plano.
Quando escureceu, o Eduardo foi para casa e Rubens ficou no plantão. Aguardei algum tempo e falei para Valéria que ia sair, sair sozinho de carro, e que iria demorar bastante. Ela entendeu e sorriu aquele sorriso irônico e maldoso dela. Ela entendeu o que eu estava propondo, que iria deixá-la à disposição de outro comedor.
Pequei o carro e fui em direção à portaria. Lá estava o Rubens. Parei e falei para ele o mesmo que dissera para Valéria, que sairia e que voltaria bem tarde, bem tarde. E acrescentei, mas sem dar qualquer insinuação, que ele “cuidasse bem dela”. Para bom entendedor não precisava mesmo explicitar nada. Ainda mais que certamente o Edu havia contado o que já fizera com a minha mulher, que ela era fácil e eu um corno complacente.
Evidentemente que eu não iria muito longe nem demoraria muito. Rodei um pouco, e estacionei à margem da estrada, pouco adiante. Dei mais um tempo, saí do carro e fiz o caminho de volta a pé. Entrei sem ser percebido, pois o Rubens já havia abandonado o posto. Fui cuidadosamente até onde estava a nossa barraca e, sim, as coisas estavam acontecendo.
Rubens, o vigia, um negro com idade por volta de 40 anos alto, magro, forte, estava lá fodendo a minha mulher. Depois fiquei sabendo que ele era separado, da terceira mulher e, na época, estava sem companheira. Imaginem a tesão do cara. O saco estourando de leite. Havíamos tido o cuidado, porém, de comprar preservativos, uma vez que depois da primeira com Edu, haveria outras. A primeira, com o Edu, pelo inesperado, teve de ser no pelo. Mas resolvemos que haveria proteção nas próximas. E o Edu usou três camisinhas naquela noite. O macho era espetacular. Pirocudo e insaciável. Valéria também, estava enlouquecida de tesão. Nunca a havia visto assim. Eu, de fora da barraca, não via exatamente o que acontecia, apenas escutava o refogar e os gemidos dos dois. E até ouvia coisas como “mete, mete tudo”, “vou te foder bem fodida”, “ai que piroca gostosa”. Essas coisas que deixam um corno alucinado.
O melhor de tudo foi quando estavam queimando o terceiro preservativo, eu ouvi ele fala: “Vira, fica de quadro, empina o rabo”. E arrematou: “quero comer o teu cu”. Não consigo descrever a sensação que tomou conta de mim naquele momento. Foi quase um desfalecimento, quase um desmaio. “Quer vir pela porta dos fundos, é, filho da puta?”, ela disse. Isso me deixou estarrecido, pois ela não era mulher de falar palavrão, nem de baixarias. E nas poucas vezes eu havia feito sexo anal com ela, ela aceitava apenas passivamente, sem demonstrar tesão pela coisa. Agora ela estava se tornando mesmo uma puta, uma vadia.
Foi alucinante estar ali, perto da minha mulher dando o cu e gostando. A enrabada que ela levou do Rubens foi o “gran finale”. Rubens é daqueles machos que depois que goza dispensa logo a puta. Foi o que aconteceu. Eu, pressentindo que ele estava se preparando para sair fora, tratei de fazer o caminho de volta para a saída e fui pegar o meu carro. Esperei mais algum tempo e voltei como se nada tivesse acontecido.
Lá estava o Rubens na portaria, abriu a cancela e eu acenei para ele. Estacionei e fui para junto de Valéria. Encontrei-a como ele a deixara, deitada, completamente nua, suada, naquela lassidão característica do pós-coito. Uma mulher fodida, bem fodida. Deitei-me ao lado dela, abracei-a. Ela estava de lado e eu tomei-a de costas para mim, de conchinha. Ficamos assim, por um bom tempo, sem falar nada. Apenas curtindo a situação. Até que disse: “Te amo!”. “Também te amo, corno!”, ela respondeu. “Vai ser sempre assim daqui para a frente”, perguntei. “Vai, agora tu virou definitivamente corno manso”, ela arrematou imperativa. E, ficamos amorosamente abraçados até o sono chegar.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 19/03/2022

Corneie ela tb e saia por aí dando o rabo que é aquilo que vc tanto quer.

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pikaeporra Comentou em 18/03/2022

Parabéns não sei se aceitaria dividir minha esposa com outro, mas, se acontecesse eu iria amar.

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ksn57 Comentou em 07/02/2022

Votado - Delicia de corno rsrs !

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andreian Comentou em 21/01/2022

Muio bom.

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miguelita- Comentou em 20/01/2022

Também te amo corno ! Delícia ouviu da esposa safada ! Sonho de todo corno !

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carlosanton4 Comentou em 20/01/2022

delícia muito bom parabéns votado. só faltou foto da putinnha gostosa




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Ficha do conto

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velvet145

Nome do conto:
Virando corno em um camping – continuação

Codigo do conto:
193822

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/01/2022

Quant.de Votos:
21

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