Maria Clara - 60 anos - Parte 5



Cais do Sodré... Começámos a sair e eu, como quem não quer a coisa deixei-me ficar para trás, de mão dada com o meu "malvado violador".
O meu cornudinho esperava-me à saída da carruagem, desci aquele pequeno degrau, dei-lhe o braço e só então olhei para o lado para ver as feições do meu futuro amante, e quando o vi estremeci toda, não queria acreditar no que estava vendo, o homem que tinha feito de mim a mulher mais feliz do mundo era um puto, tinha de certeza absoluta idade para ser meu filho. Óh meu Deus, como é que eu, Maria Clara, senhora de 60 anos de idade, tinha acabado de fazer o meu adorado marido o maior cornudo de Portugal com um rapazola, que pela aparência, tinha quase a idade do meu neto mais velho. Perguntava-me como é que um rapaz tão novo sabia tanto de sexo e me tinha feito tão feliz. Ele seguia-nos de perto até à paragem do autocarro e concerteza que deve ter ouvido o meu marido perguntar-me:
- O que tens Clara? Parece que estás bêbada, vais a andar aos tropeções e estás tão corada!
Respondi-lhe :
- Foi da viagem e do aperto em que estávamos, fiquei muito nervosa, mas já passa!
É verdade, eu senti que ía com um andar irregular, mas fiquei assim depois que vi o rapazola. Perguntava-me se teria coragem de continuar a ser feliz ao lado dum miúdo. Os meus pensamentos nasciam na minha cabeça aos turbilhões. Não tinha ficado totalmente desiludida quando vi o rapaz, mas esperava que fosse um homem mais maduro. Mas de repente dou comigo a pensar: "Que se foda, o miúdo sabe muito de sexo e será ele o meu futuro amante".                                                                                  Quando chegámos à paragem, o autocarro já lá se encontrava e estava quase lotado. Entrei como o meu amado marido e logo atrás entrou o rapazola. Escusado será dizer que como o bus ía cheio, o malvado aproveitou para encostar a mão no meu rabo, pressionando-a e esfregando-a com força, e eu agarrada ao meu marido como uma boa esposa. Não sei se alguém estava a ver o que se passava, tão pouco me importava, mas soube mais tarde que ninguém viu. Isto era algo que me agradava no rapaz, era a sua discrição, quer no comboio quer aqui no autocarro, sabia como me "molestar" preservando a minha pessoa. Desculpem, esqueci-me de vos dizer que o miúdo é casado, tinha sentido a aliança dele logo que demos a mão pela primeira vez, aliás, as nossas alianças tocaram-se, por isso a sua discrição. Perguntava-me quantas mulheres "indefesas" como eu ele já teria feito o mesmo. Soube depois que fui a primeira. Muitas também sentiram o pauzarrão dele e rebolaram o cu, mas ou íam de calças ou foi por breves momentos. Por isso que eu disse que os deuses neste dia estiveram comigo.
Eu e o meu marido viajávamos junto à janela, naquele hall que alguns autocarros têm ao meio. Íamos de costas para a dita janela e eu encontrava-me entre o meu marido e o meu jovem amante. Todas as outras pessoas íam de costas para nós e ninguém sonhava que o "atrevido", mesmo com o meu marido ao meu lado, tinha a mão esquerda debaixo de minha saia e puxava-me as cuecas com força para dentro das minhas nalgas. Senti também as cuecas enfiarem-se entre as bordas da minha cona, a qual ainda não se tinha refeito do "tratamento" que levou no comboio e já se estava alagando toda outra vez. Rapidamente cheguei à conclusão que o proibido e o perigo me levavam ao êxtase e à loucura. E eu estava completamente louca, louca de desejo por este puto quase com idade para ser meu neto. Estava-me tornando uma desavergonhada, nem o meu marido ao meu lado eu respeitava. Aceitava tudo em silêncio, olhava para o puto ao meu lado com olhos de luxúria e fechava-os com malícia. O puto agora também nada me dizia, só continuava a puxar-me as cuecas com força para cima, por vezes fez-me subir os calcanhares, era tão malvado, mas eu gostava e consentia!
Como já vos disse atrás, eu tinha espelhos em casa, sabia que mesmo com 60 anos punha muitas mulheres debaixo das minhas sandálias de salto alto, eu tinha tudo no lugar, não tinha celulite, não tinhas estrias, não era gorda, antes pelo contrário...como vos disse eu achava-me podre de boa. As raras vezes que ía à praia com o meu marido, via as outras mulheres da minha idade e algumas com menos 20 anos e pareciam umas velhas, mas eu só era velha na idade. Mas olhava para o jovem ao meu lado e na minha inexperiência e inocência, para além de me sentir extraordinariamente feliz, posso dizer mesmo que era a mulher mais feliz do mundo, perguntava-me como era possível um rapaz tão novo e bem apresentado gostar de uma velha como eu. No comboio, tal como eu não lhe vi a cara, também ele não viu a minha, mas depois que nos olhámos pensei por segundos que ele me ía abandonar, mas não, ali estava ele ao meu lado, continuando a levar-me à loucura e ao prazer.
A minha cona estava outra vez a produzir aquele melzinho que ele disse que queria beber. Acreditem ou não, instintivamente abri as pernas e deixei pingar para o chão. Fiz-lhe sinal com os olhos para ele olhar para o chão e quando ele viu o que era, olhou-me nos olhos, lambeu-se com luxúria, passando a língua nos lábios com suavidade e lentamente. Desejei beijá-lo ali mesmo e chupar-lhe a língua, com este meu desejo senti que já não era a Maria Clara, a senhora de 60 anos, casada com o cornudo barrigudo e careca que viajava ao meu lado, a senhora que nunca até hoje pisara a linha da indecência, a senhora que estava dando início à sua depravação.
Entretanto, o bus começou a esvaziar, eu e o meu marido sentámo-nos num banco quase nas traseiras e o meu "neto" noutro banco atrás de nós, no chamado galinheiro. Passados segundos senti a mão dele a tocar-me, meteu-a naquele espaço entre os bancos e a janelas e pousou-a de lado na minha perna. Imediatamente pus a minha mala de mão de forma a tapar aquela zona para que o meu marido não notasse nada.
Sentia-me toda húmida, as pernas agora juntas, fechando a cona, estavam todas molhadas com os meus líquidos vaginais. Aquilo incomodava-me, não porque não estivesse a gostar, mas pelo desconforto e pelo local. Eu já notava um leve cheiro, que soube depois pelo Luis, era característico do sémen, ou leitinho, ou mel, das minhas esporradelas, mas felizmente o meu marido também não sabia o que isso era.
Na avenida Fontes Pereira de Melo, saiu mais de um terço dos passageiros, e o meu marido começou a preparar-se para sair no Saldanha. Assim que ele saiu, só ficaram no autocarro mais três pessoas que saíram no Campo Pequeno, ficámos só os dois e o motorista. Imediatamente o "demónio" veio sentar-se ao meu lado e pôs logo a mão sobre a minha perna e encostou descaradamente a perna dela à minha. Com delicadeza afastei a mão dele e a minha perna da sua e fiz-me difícil dizendo:
- Tu és louco? Já viste que tenho quase idade para ser tua avó?
- Avó, posso saber como a senhora se chama.
Ri-me, o malandro tinha humor e ao chamar-me avó, desarmou-me completamente, por mais que me quisesse fazer de difícil e pregar-lhe uma descompostura, não tive mais reacção.
- Chamo-me Maria Clara, e tu?
Não me respondeu, com a mão direita puxou-me a cabeça para si e começou a beijar-me a boca. Ainda resisti, pouco, abri os lábios e recebi a sua língua dentro da minha boca. As nossas línguas travaram uma dura batalha dentro das nossas bocas, mas foi o melhor beijo da minha vida, nunca tinha sido beijada assim pelo meu marido, ele dava-me beijos nas faces, respeitava-me, mas este malandro não tinha qualquer respeito por mim, e eu também já não queria ser respeitada por ele.
- Muito prazer D. Clara, eu chamo-me Luís.
- Obrigada Luís!
- Obrigada porquê?
- Por me teres feito tão feliz na última hora.
- Gostou?
- Sabes quantos anos tenho?
- 58!
- Quase que acertaste, tenho 60 e um mês.
- Parabéns - e deu-me outro beijo noos lábios.
- Se eu te contar umas coisas acreditas em mim?
- Acredito, mas antes faça uma coisa.
- O quê?
- Tire as cuecas!
- Tu és doido Luis?
- Por favor, faça o que lhe pedi.
- Enfiaste-me as cuecas pelo rabo acima que não sei se sou capaz de as tirar.
- Claro que é capaz, vá não perca tempo.
Não me perguntem como lhe obedeci, mas a voz dele tão segura e autoritária, fez-me obedecer-lhe para lhe agradar. Levantei o rabo do banco, meti as mãos por baixo da saia, despi as cuecas e sentei o meu rabo nu sobre a napa do banco.
- Toma, já viste como estão? Todas molhadas...e o banco vai ficar todo molhado...
Ele levou as cuecas ao nariz, cheirou e depois lambeu-as no local onde a minha cona se esporrou diversas vezes na duas últimas horas.
- Não tens nojo?
- Nojo "avó"? Como é que eu podia ter nojo de uma senhora tão linda e tão jeitosa como a Clara? O que eu lhe disse ao ouvido no comboio é verdade, desejo-lhe mamar, lamber, chupar a sua coninha toda...e quero que se venha na minha boca como se veio na minha mão e no meu caralho. O seu marido nunca lhe fez minete?
- O que é isso Luís?
- Isso o quê, minete?
- Sim!
- A senhora está a brincar comigo? -
- Não querido, não estou...eram essas coisas que eu queria falar contigo. Tu foste o primeiro homem que me falou ordinarices ao ouvido, como também foste o único homem que me tocou como tu me tocaste. Acredita Luís, eu não sei nada de sexo, até me assustei quando comecei a ficar molhada...
- A senhora nunca fez um broche?
- Tal como a outra coisa que disseste, também não sei o que é isso...
- Ao menos sabe o que é um orgasmo, certo?
- Não filho, não sei...mas imagino que seja aquilo que me fez estremecer toda e que se tu não me agarrasses estatelava-me no chão, é isso?
- É isso mesmo…Gostou da sensação?
- Adorei, não imaginava que fosse tão bom, Senti-me maravilhosamente bem!
- Ainda bem…se a senhora deixar poderei fazê-la muito mais feliz!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico batenavo

Nome do conto:
Maria Clara - 60 anos - Parte 5

Codigo do conto:
195839

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
16/02/2022

Quant.de Votos:
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