Maria Clara - 60 anos - Parte 7

- Maravilhoso avó, a senhora é boa aluna, e a sua boca é quentinha e muito gostosa, adoro beijar a sua boca...mas estamos a chegar à Rotunda do Relógio, desculpe!
- Nem tinha reparado querido, estava a saber-me tão bem mamar no teu caralho... Temos que limpar o banco, está todo ensopado, a minha cona parece uma cascata rsrsrs...nunca imaginei uma coisa destas.
Tirei um pacote de lenços da minha mala e limpei a cona, com ele a olhar para mim e eu já sem vergonha nenhuma de me expor aos seus olhos. Depois limpei o banco e guardei os lenços na mala.
- Quando chegar ao aeroporto tenho que ir comprar uma lingerie nova.
- Para quê?
- Para vestir umas cuecas amor, tu vais ficar com essas não vais?
- Posso pedir-lhe umas coisas?
- Podes, podes pedir-me tudo!
- Não quero nada seu, nada de valores, prendas, dinheiro...nada! Só a quero a si, mas gostava que me fizesse algumas vontades, está disposta a isso?
- Claro meu querido, fizeste-me tão feliz, acho que mereces que te agrade, que queres que eu faça?
- Primeiro que tudo: gosto muito desta saia, mas só vai voltar a vesti-la quando for para sair ou estar comigo, ok?
- Sim querido!
- Segundo: a partir de hoje não quero que use mais cuecas.
- Tu és doido Luís? Se o meu marido se apercebe é capaz de imaginar coisas...
- Se a senhora só usar saias ou vestidos mais ou menos colados ao corpo, o seu marido nem vai notar, confie em mim. Se possível também não use calças, só saias ou vestidos, certo?
- Tu és....
- Sim, sou...sou tarado e quero fazer de si uma senhora muito tarada sexualmente, está disposta a isso?
- Vou tentar amor, não vai ser fácil habituar-me... Usar só saias e vestidos mais chegados ao corpo é fácil... Porque não queres que use mais esta saia?
- Eu não disse nunca mais, disse que só quero que a use para estar ou sair comigo...Já viu se a senhora for na rua, com o seu marido, sem cuecas e de repente um ventinho lhe levanta a saia e mostra que a senhora vai nua por baixo e mostra a sua linda e farta pintelheira? Rsrsrsrs
- Tens razão...tu pensas em tudo. Mas porque me pedes essas coisas?
- A partir de hoje a senhora quer ser minha? Só minha?
- É o que mais desejo!
- Ora aí está, eu sou muito ciumento e cioso com o que é meu, agrada-lhe?
- Beija-me querido, acredita que vou ser só tua para o resto da minha vida, enquanto tu me queiras.
Beijámo-nos apaixonadamente, um beijo muito caloroso, dos melhores beijos que já tínhamos trocado neste autocarro. Sentia-me nas nuvens por este rapazinho demonstrar tanto carinho e afecto por mim, e estava na firme disposição de lhe obedecer, queria fazê-lo feliz como ele até agora me tinha feito.
- Falta só uma coisa avó...
- O quê meu querido?
- Não quero que a senhora corte essa linda pintelheira...
- Gostas? Eu estava cheia de vergonha de ser assim tão...pintelhuda...rsrsrs
- Gosto e muito sua pintelhuda mais linda... Viu como a senhora já se vai soltando?
- É verdade Luís, tem paciência comigo querido. Queres tomar o pequeno almoço comigo?
- Adorava, quero desfrutar o máximo da sua companhia.
Demos outro beijinho, só nos lábios e levantámo-nos para sair. Cavalheiro, quando desci os degraus, deu-me a mão para me ajudar...mais um gesto que me agradou muito. Começámos a andar em direcção à entrada e, sem que eu esperasse, deu-me a mão esquerda, entrelaçando os dedos na minha mão direita. Ainda fiz menção de tirar a mão, mas ele segurou-ma com firmeza e desisti. Acreditem, caminhei ao seu lado, de mão dada, cabeça bem levantada, orgulhosa por estar a ser tão amada por um jovem com um caralhão delicioso. Os saltos altos a baterem no chão chamavam a atenção de algumas pessoas, mas a minha felicidade era maior que a minha preocupação, queria lá saber se me conheciam e se sabiam quem era o meu cornudo favorito, queria lá saber se sabiam que as minhas cuecas íam dentro do bolso do meu namorado e amante, não queria saber de nada, só ser feliz. Sim, feliz, porque dei-me conta que em 41 anos de casada e 3 de namoro, nunca soube o que era a felicidade, pois faltou o mais importante... Sexo! Posso dizer que sou rica, tenho muito dinheiro mesmo, visto-me bem e do melhor, tenho muitos bens materiais, mas faltou-me o melhor...e agora estava disposta a tudo para ter os meus momentos de felicidade. Até passear dentro do aeroporto de mão dada com o meu amante! Entrámos no elevador e como éramos só os dois, abracei-o e beijei-o com tudo a que tenho direito e quando nos soltámos disse-lhe:
- Amo-te meu amor!