Vizinho Machão - me pegou de jeito




Bom, para quem leu meu conto "Dando pro vizinho gostoso metido a machão", este vai ser uma continuação, na verdade uma segunda foda que tive com Felipe. Quem não leu, as descrições estão nesse conto aí que citei.

Depois da foda fenomenal que tive com Felipe, fiquei me sentindo culpado. Na época, na minha cabeça, dar era algo errado. Eu não me identifico como Gay e achava que para ser bi eu não podia dar. Enfim, pensava tudo errado kkk.

E tomado dessa sensação de culpa e tal, comecei a tentar evitar o Felipe nas poucas vezes que nos víamos no condomínio. Na verdade foi uma mistura de evitar com falta de oportunidade, sempre que eu o via ele estava com a namorada, as vezes eu tb com a minha namorada e não podíamos dar bandeira.

Até que determinado dia, uns bons 4 ou 5 meses depois da primeira foda, eu estava num dia de semana a noite dando uma corrida numa das ruas do condomínio (quem conhece a barra aqui no RJ sabe que tem condomínios que são verdadeiros bairros dentro), já estava escurecendo, e cruza um carro por mim, vi que passou devagar e me olhou, mas não consegui ver quem era.

Na volta seguinte no quarteirão, o carro passou de novo por mim (ou seja, tb deu a volta para me esperar), e dessa vez reduziu e baixou o vidro, era o Felipe.

Fiquei meio sem reação e me aproximei, ele estava sozinho no carro. Felipe falou comigo de forma bem tranquila:

- E aí Rafa, quanto tempo cara!! Dando aquele corridão?

- Opa, beleza cara? Tô sim... desestressar depois do trabalho. Mas já estava terminando, vou voltar agora.

- Rafa, topa tomar um açaí? Cheio de fome.

Meio que sem pensar disse que sim. Ele mandou entrar no carro, e sem pensar, já fui entrando. Felipe estava de calça jeans e camisa social, tinha voltado do trabalho. Ele seguiu o caminho que leva até um pequeno shopping aqui perto do condomínio.

Eu estava de short de corrida, aqueles que tem aquelas redes para não precisar usar cueca, e de camisa de corrida, mais apertada. Olhava pro Felipe, porra, ele era uma delícia. Aquela mão grande, barba cerrada, olhos escuros... tudo nele me excitava. Exalava a macho comedor.

Eu tentava não ficar de pau duro, pq no short de corrida é impossível disfarçar, e Felipe falava do trânsito, do calor e de várias coisas nada a ver. Na verdade o puto sabia que eu tava tenso e tentava me fazer ficar a vontade.

Chegamos no pequeno shopping e a lojinha do açaí estava fechada, demos a meia volta e entramos no carro para voltar para o condomínio, reclamamos que na barra tudo é longe e não valia o trânsito tentar ir em outro lugar. No carro dei uma reclamada:

- Porra, tava cheio de fome, contando com esse açaí...

- Ué, leite não satisfaz tua fome não Rafa?

Fiquei meio chocado e desconcertado com a direta dele, E demorei a responder, ele falou em cima:

- Sacanagem cara, falei pra descontrair kkkk brincadeira.

Eu ri e fiquei em silêncio, nessa hora tentava disfarçar a piroca meia bomba já formando volume no short, quando Felipe falou logo em seguida:

- Falei de brincadeira, mas se leite matar tua fome, tá cheio aqui.

E nisso ele deu uma apertada no pau sob a calça jeans. Nessa hora vi que não tinha jeito, eu tava hipnotizado.

- Tô com sede de leite sim... mas tem gente lá em casa.

- Na minha também Rafa, mas a gente pode encostar num lugar mais escuro, o que tu acha? Tem um lugar que direto eu levo minha gata pra dar uma mamada. É rua sem saída e mais escura.

Ele ter falado da namorada me deixou num tesão fudido e eu só fiz que sim com a cabeça e ri. Pelos 5 minutos seguintes Felipe dirigiu e eu alisei a rola dele com uma mão e a minha com a outra. Chegamos na tal rua sem saída, mais escura e perto de uma das lagoas da barra. Era relativamente seguro pq as ruas perto tinham guarita. Nessa hora já estava escuro e Felipe desligou o carro e os faróis, e baixou um pouco o encosto do banco dele, botando as mãos para trás, aí entendi o recado, era comigo.

Tirei o cinto e fui desabotoando a camisa ele, o puto tinha raspado o peito e tava com os pelos crescendo, uma delicia. Fui descendo até a calça jeans e desabotoei também vi que ele tinha raspado tudo, e a piroca já tava dura. Com alguma dificuldade, tirei a pica dele pra fora da calça e da cueca branca, que a essa altura já estava melada. Aquele mastro enorme e cabeçudo tava ali na minha frente, depiladinho. Ele viu que eu reparei e falou:

- Minha gata pede pra eu depilar, fala que fica melhor de chupar.

Essa menção a namorada dele me fez delirar e meti a pica na boca. Comecei um boquete bem molhado, lambendo bem a cabeça, massageando as bolas e tentando botar a pica toda na boca, o que era difícil pela posição no carro e pelo tamanho daquela tora.

Felipe ficava atento ao movimento na rua (que era nenhum) e com as mãos para trás ainda, movimentava o quadril para dar umas socadas da piroca na minha boca, falando comigo:

- Tava doido para te pagar de jeito de novo cara... não tivemos oportunidade. Queria muito uma sacanagem com vc de novo. Sempre te vejo no condomínio com a sua namorada e penso em vc metendo nela, e penso que eu já meti fundo nesse teu rabo aí.

Nisso ele começa a explorar minha bunda, botando sem cerimônia nenhuma a mão dentro do meu short enquanto eu to abaixado mamando ele. Felipe dá um cuspidão nos dedos e leva o dedo do meio, grande e grosso no meio do meu rego, massageando meu cuzinho.

Nesse momento eu começo a gemer e toda a postura de macho, pegador e etc que eu tinha vai por água a baixo. Felipe entendeu o recado e mantém a massagem na entrada do meu anelzinho, de forma firme.

Eu com a piroca dele atolada na boca, ficando sem ar até, quando percebo estou dando umas reboladinhas nos dedos dele (que a essa altura já eram dois me massageando). Felipe solta com aquela voz firme:

- Isso aí machinho, tá entregue né piranha? Vai dar pra mim de novo vai?

Eu levanto, todo vermelho e ofegante, com a boca toda babada e falo:

- Cara, aqui?? impossível... vai balançar o carro. Nem to preparado pra isso.

- Não perguntei se tu ia dar, afirmei. Tu acha que vc é a primeira putinha que trago aqui pra comer? A diferença é que tu não tem buceta.

Ele falou isso eu não sabia se ficava com tesão ou puto, abri a boca para argumentar algo que nem lembro mais, mas Felipe veio com aquele mãozão na minha nuca e forçou pra baixo, atolando seu pau na minha boca de novo e falou:

- Mama mais um pouco e não reclama.

Eu fiquei meio puto, mas não conseguia parar, o tesão era enorme. Uns minutos depois, já com a mandíbula doendo de tanto chupar aquele pauzão, Felipe levanta minha cabeça, puxando os meus cabelos e fala:

- Abre o porta luvas que tem camisinha e gel. Tira o short e encapa minha pica.

Em nenhum momento ele pediu, ele a todo momento mandou. Eu meio que hipnotizado, fiz exatamente uq ele pediu. Enquanto isso ele deitou o banco todo e baixou a calça jeans até o joelho.

- Rafa, minha piranha, lambuza esse rabo de gel e vem por cima. Sem contestar, fiz novamente o que ele mandou. Encostei a cabecinha (ou cabeção rs) dele no meu rego e todo lambuzado, fui empurrando. Doía bastante, afinal ele era o último cara que tinha me comido, há meses, até que Felipe sem paciência com minha calma empurra o quadril para cima e mete tudo.

Dei um gemidão abafado e ele fala:

- Sem paciência para putinha pouco rodada, quica aqui. Mas fica olhando aí fora para ver se passa alguém.

Eu comecei um vai e vem, sentando bem gostoso. Não estava rápido não, mas fazia uma sentada completa, ia da base até o finalzinho, quase saindo. A piroca dele deslizava e a dor foi dando lugar a um prazer e ao sentimento de que estava sendo arrombado.

Quiquei um tempo ali e Felipe falava todo tipo de putaria, o que me deixava com mais tesão ainda, teve uma hora que ele olhou pro pau encaixado no meu rabo e falou:

- Ihh alá, tá larguinho, nem prega tem mais heheheh

A risada dele me deixou puto e não sei pq, dei uma sentada violenta nele, ao invés de subir de novo, ele me segurou pelo quadril e deixou a pica atolada em mim, que senti primeiro inchar e depois pulsar, muitas vezes... umas 6 ou 7. Quando me puxou pra cima, desengatou o pau e vi a camisinha pesada de porra. Falei ofegante:

- Mas eu ainda não gozei, cara.

e ele já tirando a camisinha fala:

- Problema teu, não tenho a noite toda esperando vagabunda gozar não. Anda, se veste e vamos embora.

Ele disse isso já subindo a calça e abotoando a camisa. Eu já no banco do carona de volta, botava meu short, com o rego todo melado de gel. Eu estava puto com o tratamento que ele estava me dando. E ele parecia estar gostando disso. Deu a partida no carro e começou a dirigir de volta. No meio do caminho, botou a mão na minha perna e falou:

- Fica putinho não cara. Pensa que tu fez um favor. Vou chegar leve hoje em casa.

Eu mais puto ainda, dei um sorrisinho sarcástico e fomos em silêncio até o condomínio. Ele com um sorrisão de quem tinha gozado litros. Saltei uma quadra antes para não dar bandeira e voltei caminhando pro prédio, muito revoltado com aquilo tudo, mas ao mesmo tempo com um tesão da porra. Como que podia aquele maluco me deixar com tanto tesão me tratando daquela forma? Me prometi que não me submeteria mais a isso.

Enquanto caminhava e pensava essas coisas, me sentia melado e com o cu arrombado. Estava me sentindo largo, e embora só eu soubesse, me sentia humilhado. Chegando em casa toquei a campainha e a moça que trabalhava lá em casa fala:

- Demorou hein Rafinha, a Carla (minha namorada na época) está no seu quarto, veio te fazer uma surpresa e você não estava.

Cheguei no quarto, meio atônito. A sensação que eu tinha é que todo mundo que me via sabia que eu estava melado e arrombado, mas de fato estava muito suado e isso justificava pelo fato de que eu tinha saído para correr e estava muito calor.

Carla me abraçou e falou no meu ouvido:

- Rafa, vamos lá para casa? Não tem ninguém e eu to num tesão danado. Vim até sem calcinha...

Nesse dia, mais tarde, fodi Carlinha sem dó, ela gozou umas 3 vezes e me perguntou:

- Nossa, o que te deixou nesse pique todo?


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Comentários


foto perfil usuario gutoalex

gutoalex Comentou em 05/03/2022

Delícia ser comido assim no carro sendo usado e depois descartado, me fez lembrar um q me comeu em um Fox vermelho e gozou dentro safadao

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chaozinho Comentou em 05/03/2022

Amei o conto! Cara tu tá aproveitando os dois mundos. Dá pro macho dominador e depois descarrega a raiva metendo gostoso na namorada. Imagino teu macho fudendo tua gata e depois pedindo.pra você.limpar com a boca a buceta e a pica dele gozada.

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eddulestherjr Comentou em 04/03/2022

Puto...foi bom ser usado né?!. Crlh...

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rotta10 Comentou em 04/03/2022

Delicia adorei seu conto

foto perfil usuario rotta10

rotta10 Comentou em 04/03/2022

Delicia adorei seu conto

foto perfil usuario kaikecamargo3

kaikecamargo3 Comentou em 04/03/2022

É foda ser usado....mas foi excitante ... votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico casado-bi33

Nome do conto:
Vizinho Machão - me pegou de jeito

Codigo do conto:
196875

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/03/2022

Quant.de Votos:
36

Quant.de Fotos:
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