Brotheragem com Cunhado - Agora eu comi



Fala galera! Espero que tenham curtido meu último conto.

Depois que rolou uma sacanagem intensa com Gustavo, namorado da irmão da minha namorada na época (uma das fodas mais intensas que já tive!), por alguns meses nos viamos quando estavam as irmãs juntas (lembrando que como elas não moravam na mesma cidade, não era sempre).

Comecei a desenvolver alguma intimidade com ele nos churrascos na casa do meu sogro fora do RJ e etc. Mas nunca mais rolou nada, até por que sempre tinha mais gente perto. Na época eu trabalhava e fazia pós, e o Gustavo estava terminando a faculdade, então mesmo marcar algo no RJ seria complicado.

Teve um feriado de sete de setembro que caia numa terça feira, e na sexta a noite fomos todos para a casa do meu sogro fora do RJ. Feriadão com muito sol, cerveja e casa cheia, o que atrapalhava. Zero chances de ficar sozinho com Gustavo, tinha uns primos mala da minha namorada lá e etc. Enfim, aproveitamos com muito churrasco, cachaça e piscina. Na terça a noite eu tinha que voltar, dado que quarta eu trabalhava. Minha namorada iria aproveitar e ficar por lá o resto da semana com os pais.

Durante o dia de terça, manerei na bebida e para fugir do trânsito de volta de feriado resolvi sair meia noite. Chegaria cansado no RJ e dormiria algumas horas, mas não pegava trânsito. Eu ia voltar sozinho, como falei, minha mina ia ficar e Gustavo também ia matar aula para ficar.

Eis que terça umas 9 da noite ele fala que ia precisar estar no RJ quarta, por que se deu conta que tinha uma matéria que não podia mais faltar, senão reprovava. Eu, prontamente, ofereci carona e ele topou. Desde que ocorreu a foda entre a gente, não tocávamos no assunto; então apesar de ter ficado ligado, achei que podia não rolar nada, até por que apesar de ser um safado do caralho fodendo, no normal o Gustavo era muito tímido.

Meia noite, tudo pronto, banho tomado, uma bermuda de moletom e uma camiseta para dirigir confortável, mochilas no carro e vamos nós. Primeira meia hora de caminho, ainda saindo da cidade, a gente comentando sobre como os primos de MG eram chatos, do calor, da piscina e etc. Um determinado momento, ele ficou calado e a estrada começava a ficar mais escura; no rádio tocava Red Hot Chilli Peppers e eu cantarolava baixinho. Até que Gustavo quebrou o silêncio e falou:

- Ow, cara, to há um tempo querendo te perguntar uma coisa...

- Po, fala aí, o que tá pegando?

- Lembra daquele dia? Aquele...

Eu me fingi de idiota e falei:

- Qual? Me dá uma referência né?

Gustavo abaixou a cabeça e falou baixinho:

- O dia que eu te... que eu te... comi...

Eu ri e falei altão:

- O dia que vc arrombou meu rabo?

Gustavo olhou pros lados meio paranóico e eu falei:

- Relaxa cara, estamos nós dois no carro, no meio da estrada. Pode falar o que quiser!

Nisso, só do assunto vir a tona, meu pau já começou a ficar meia bomba, e bermuda de moletom denuncia na hora né!

Gustavo riu e falou:

- Tá certo... só tá a gente aqui. Então, naquele dia... fiquei pensando.

- Pensando no que cara?

- Porra, pensando que sei lá, de alguma forma deve dar prazer isso né? Pq cara, vc gozou sem nem se tocar, fiquei bolado com isso.

- Gustavo, dá um tesão da porra. É anatômico... quando o pau encosta na próstata, dá um tesão fudido e vc goza. É inexplicável.

Gustavo fez cara de curiosidade, ao mesmo tempo que tentava esconder uma ereção. Eu, que não sou bobo, continuei:

- Existe todo um tabu e preconceito, mas é fato. Dá tesão pq toca numa parte que te faz gozar.

Dito isso, tirei uma das mãos do volante e dei uma ajeitada na minha rola dura, na cara de pau mesmo, pra ele notar.

Mais uns instantes de silêncio, e um clima meio tenso e sexy no carro, com o ambiente escuro tomou conta. Acho que se alguém entrasse ali agora falaria na hora: que clima de tesão! Nesse ritmo, Gustavo respirou fundo como se tomasse coragem e disse:

- Cara, se me falassem eu não acreditaria, mas vi né? Papo sério que desde então eu to curioso com isso.

Eu ri para deixar o ar mais leve e falei:

- Se quiser matar essa curiosidade eu te como tranquilo... até por que vc é o combo pauzudo e com rabo gostoso.

Gustavo pareceu se assustar e riu exageradamente, até meio nervoso, ficando de novo em silêncio. Nessa hora dei uma olhada a ele tava com uma puta barraca armada, que com o tamanho e grossura de pica dele é bem difícil esconder. Quebrando o gelo, eu falei:

- A gente vai entrar na parte da estrada que é cheia de motel, aproveita que já paro num.

Quando falei isso, o tom era 100% de brincadeira, mas eis que Gustavo falou:

- Cara... vc acha que rola?

Nessa hora até diminuí um pouco a velocidade e mais sério falei:

- Por mim rola cara. Curti a sacanagem que rolou e por mim rolaria de novo.

Gustavo não perdeu um segundo depois que falei e mandou:

- Então bora. Escolhe um motel aí.

Deu uns 3 minutos comecei a reduzir para entrar num que já tinha ido com minha mina. Era menos ruim do que os demais na estrada que tinham aparência péssima. Entrei com o carro e pedi um quarto com garagem. Estacionei e fechei o portão da garagem, nisso Gustavo saiu do carro.

Mesmo com o ar condicionado do carro gelando, ele tava suado e de barraca armada. Visivelmente nervoso.
Abri a porta do quarto, aquela coisa tradicional de cama redonda, espelho no teto, meio anos 80, meio decadente.

Tirei a camisa, Gustavo tirou também. Estavam os dois meio bronzeados, na época eu malhava mais (e era mais novo kkk) e Gustavo também tinha um corpo legal. Dois gostosos ali, sem camisa. Aproveitei e tirei a bermuda, ficando de cueca. Gustavo quase como fazendo mímica minha, fez o mesmo.

Eu ri e falei:

- Vai me imitar?

Ele riu, e sua mega piroca estava pesada e marcando na cueca. Eu também estava de pau duraço, e já com uma marquinha de baba. Eu falei:

- Já que você vai me imitar, vamos lá, eu começo.

Nisso ajoelhei e puxei sua cueca pra baixo, liberando aquele mastro grosso e moreno. Já abocanhei sem cerimônia nenhuma e comecei uma mamada gostosa. Chupar a piroca do Gustavo era desafiador... era relativamente grande (uns 18cm), mas era muito grossa e pesada. Mas, como já tinha feito antes, segui a missão e mamava bem gostoso, passando a mão naquela coxa sarada e peluda. Alternava minha mão com o sacão dele, segurando para servir de suporte para meter mais pica dentro da boca.

Gustavo ia a loucura. Quando vi que ele tava mais ofegante e forçando minha cabeça, me desvencilhei e tirei a boca derrepente. Ele me olhou meio com susto e falou:

- Fiz algo de errado?

Eu ri e falei que não. Fui caminhando para a cama redonda, já tirando minha cueca que estava super melada e liberando minha rola. Gustavo foi atrás e eu disse:

- Nada de errado... mas se vc vai me imitar, agora é a hora.

Gustavo entendeu e assim que eu deitei na cama, de pernas abertas ele veio e abocanhou meu pau. A inexperiência dele era mais nítida, mas aos poucos ele foi acostumando e me mamava bem gostoso. A mamada dele era do jeito que eu gosto, molhada, e ele tentava abocanhar minha rola toda. Eu parabenizava ele com gemidos e forçando a cabeça dele, e ele entendia que estava fazendo certo.

Teve uma hora que eu comecei a fuder a boca dele e ele me olhava fixo, porra ali enlouqueci. Para não gozar, tirei a boca dele da minha piroca e fiquei um tempo admirando o fio de baba que ligava os lábios dele a cabeça do meu pau que estava vermelhona, estourando. falei:

- tem certeza que quer tentar? Sabe que se doer vc fala e a gente para né? A parada aqui é sentir tesão e prazer.

Gustavo meio que saiu de um transe e falou:

- Quero... quero sim.

Botei ele de 4 na cama, abri um pouco as pernas dele. Gustavo parecia um boneco e só se mexia quando eu mexia ele. Não que não estivesse interessado, mas ele estava 100% afim de sentir exatamente o que senti quando ele me comeu, então estava 100% na minha mão.

Meti a cara no meio do rabo peludo dele e comecei a linguar ele. Gustavo ainda tinha um gostinho de sabonete do banho tomado antes de sair para viagem e a medida que eu ia lambendo ele soltava uns gemidos tímidos. Quando deixei minha lingua mais dura e dei uma linguada bem naquele buraquinho fechado, avermelhado (era mais escuro que um rosinha), abrindo com a língua, ele soltou um gemido mais intenso e nisso olhei para a cara dele e vi que ele estava se censurando por esse gemido. Aí que eu mandei bala.

Abri as bandas da bunda dele e mandei bala na chupada de cu, ele gemia e a tora de pica que ele tem balançava de tão dura. Comecei a dar uma dedada de leve, mas ao invés de colocar o dedo, passava na portinha e tirava, vi que ele tava ficando maluco. Nessa hora vi que aquele machinho pirocudo e tímido, mas bem gostoso estava entregue.

Parei, me afastei e olhei de longe aquele rabão com marca de sunga ali de 4, lambuzado da minha baba, a disposição. Minha pica explodia. Cada centímetro dos 19cm de rola que eu tenho, não muito grossa, pulsava e as veias marcavam mais que nunca.

Fui no armário do motel e peguei um pacote de camisinhas e um tubo de KY, já que eu não tinha planejado isso. Encapei minha pica e fui na direção do Gustavo, que estava ali imóvel. Falei:

- Cara, se começar assim vai doer pra vc. Acho que podemos começar com você de frango, aí vc vai me dizendo como tá...

Na hora, gustavo assentiu com a cabeça e se virou, deitando de barriga pra cima. Eu me posicionei e levantei as pernas dele, trazendo ele pra mim. Lambuzei o cuzinho dele e minha piroca com bastante KY e comecei a pincelar a portinha. Nesse momento eu não queria meter, mas queria deixar ele com vontade, então caprichei nas pinceladas e via no rosto dele que ele tava com tesão.

Quando senti que ele tava bem entregue, encostei a cabeça bem na olhota dele e dei uma pequena empurrada, que precedeu um gemido abafado. Deixei ali mais uns segundos e fiz mais um avanço, e ele prendeu o ar. Falei:

- Relaxa. Não contrai, relaxa e se solta... assim doi menos.

Gustavo deu uma relaxada que permitiu acomodar mais um pouco da minha rola, e quando isso acoteceu ele deu uma travada novamente. Eu mais que depressa peguei na rola dele que babava muito e comecei uma punheta de leve, e isso foi relaxando ele.

Nisso fui enterrando mais um pouco, tava com bastante lubrificante e na punheta via na cara dele que ele tava curtindo. Até a hora que dei uma enterrada final e ele deu uma travada e falou:

- Ai cara, assim ta doendo, não bota mais não.

- Cara, nem tem mais o que botar... relaxa agora que entrou tudo.

Quando falei isso ele fez uma cara de surpresa. e eu fiquei com a rola enterrada ali até ele relaxar. Pouco a pouco comecei um vai e vem, toda vez que eu ia mais rápido ele reclamava que estava doendo e eu dava uma maneirada, até que ele foi relaxando e quando vi eu tava macetando real aquele cuzinho que até momentos atrás era virgem. As pernas do Gustavo estavam no meu ombro e eu via a cara de tesão dele. O pau dele babava absurdos.

Eu olhava pra cima e no espelho do teto via dois gostosos, bronzeados fazendo um sexo incrível e isso me dava mais tesão. Eu sabia que o Gustavo não ia gozar sem se tocar de primeira, pq precisava ser muito mais intenso que isso. Então peguei no pau dele e comecei uma punheta no mesmo ritmo das minhas estocadas.

Em pouco tempo senti ele ofegante e se contorcendo todo, e seu pau começava a inchar. Vendo isso, comecei a dar umas metidas mais fortes e ele não reclamou, mas não demorou esporrou jatos e mais jatos de porra grossa.

Quando Gustavo estava esporrando, seu cuzinho contraiu e apertou minha rola, e nessa hora não aguentei e leitei ele.

Minha gozada foi tão intensa que segui estocando ele, que por sua vez gemia e o pau pulsava, todo melado. Passado isso, fui reduzindo ritmo e tirei devagar o pau.

A camisinha estava pesada de tanto leite, e um pouquinho suja. Tirei, dei um nó rápido e joguei pro lado.

Gustavo permanecia deitado, todo leitado com sua própria porra e suado. Deitei do lado dele e uns segundos depois ele disse:

- Porra... cara, porra... doi, mas é uma dor de prazer né?

- É cara... viu?

Nisso o meu celular toca, era minha mina. Atendi e respondi que não tinha mandado mensagem que tinha chegado ainda pq paramos na estrada para comer algo, por conta do trânsito.

Desliguei e Gustavo riu. Tomamos uma ducha e pegamos a estrada de volta.

Tivemos mais umas 3 fodas, depois acabei terminando namoro e Gustavo foi pra Irlando fazer um intercâmbio, aí perdemos contato. Hoje sei que ele é casado (com outra mulher, não com a minha ex cunhada) e mora em SP.

Valeu Galera!


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Comentários


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ativo litoral Comentou em 13/03/2024

TESÃO DE CONTO BROTHER, VOTADO - AE TENHO MUITO TESÃO DE FUDER CARAS MACHO, CASADOS, AMIGOS DO FUT , QUANDO ERAA SOLTEIRO, AMIGO DE BALADA, SOU CASADO ATUALMENTE, TENHO TESÃO DE FUDER MEU CUNHADO, MARIDO DA IRMÃ DA MINHA ESPOSA UM TESÃO ELE ,MAS NÃO DA ENTRADA. - AE DAR ESSA MORAL AE, LER MEUS CONTOS , SE CURTI VOTA E DEIXA UM COMENTARIO ... ABS...

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aktief Comentou em 13/03/2024

Delícia de conto. Gozei. Conte mais sobre essas três trepadas

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wiltord12 Comentou em 11/03/2024

Vc podia relatar essas 3 fodas com ele

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ksn57 Comentou em 11/03/2024

Votado ! Ficaram pagos, ambos se comeram...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico casado-bi33

Nome do conto:
Brotheragem com Cunhado - Agora eu comi

Codigo do conto:
211603

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/03/2024

Quant.de Votos:
11

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