Fodi a minha vizinha grávida no último dia de gravidez

A foda que dei com a minha vizinha Carmo, nunca mais me saiu da cabeça. A minha mulher Sandra nunca quis ter filhos e então nunca tinha tido o prazer de foder com uma grávida.

Como se lembram, a foda que dei com a Carmo, foi acidental e ficou por ali. Vi sua barriga crescer até aos nove meses e sentia uma vontade grande de a voltar a ver e quem sabe foder novamente.

Faltavam muitos poucos dias para ela ir ter o bebé e eu estava em casa e enchi-me de coragem e fui bater á sua porta. Ela ficou surpresa em me ver sozinho. É que desde que tínhamos fodido eu sempre ia a sua casa quando seu marido estava, ou na companhia da Sandra.

Entrei e ela, como sempre, estava com um vestido de verão.

Não esperei muito.

- Queria te fazer um pedido.

- Faz. O que esperas?

- Não é um pedido fácil.

- Deixa-te disso…

- Não leves a mal, mas gostava de te ver novamente nua.

- Estás louco? Lembras-te do que combinamos? Somos casados e amigos…

- Eu sei, mas gostava de ficar com a recordação de teu corpo de grávida. A Sandra nunca teve o corpo assim.

- Não sei o que tem de especial, um corpo disforme.

- Para mim tem. Prometo que não forço para termos sexo.

Carmo pensou um pouco e eu não insisti.

- Desculpa, não devia ter vindo aqui.

- Espera… Bem, se prometes que não passamos disso, eu deixo que passes um creme pelo meu corpo.

- Prometo.

- Anda, vamos para o quarto.

Carmo, levanta o vestido e tira-o pela cabeça. Estava nua por baixo. As mamas estavam enormes e com as veias azuis salientes. A barriga também estava maior e bem cuidada, sem estrias. A xoxota estava depilada.

Claro que meu pau ficou duro no momento.

Dá-me um frasco de creme deita-se de barriga para cima.

Comecei pela barriga e espalhei o creme uniformemente. Era uma loucura, um tesão.

Subi até às mamas e aí é que meu pau quase explodiu.

- Que delícias de mamas!

- Gostas?

- Muito.

Massajei as mamas e os bicos. Dava impressão que já saía algum leite delas. Apetecia-me mamar.

Voltei à barriga e desci para as pernas passando pelos lados da xoxota. Ainda lhe toquei, mas desci. As pernas bem torneadas de Carmo também são motivo de tesão, mas não era ali que eu queria ficar. Subi e circundei a xana. Carmo, solta um gemido. Massajo o interior das cochas e as bordas da xana.

- Unnn.

Aproximei-me mais dos grandes lábios e ela não reclamou.

Coloquei mais creme e Massajei o clitóris. Ela em vez de reclamar, gemeu.

Vi que tinha permissão e continuei.

Voltei a percorrer o corpo. Barriga, mamas, barriga e clitóris.

Carmo, vem-se.

- Haaaa. Uuii. Issoooo.

Massajei mais o clitóris e levo a minha boca até lá.

Carmo descarrega todo os seus líquidos na minha boca.

- Haaa. Aiiiii. Uiiii.

Depois do orgasmo e sem pedir permissão posicionei-me com cuidado por cima dela.

Enterrei o meu pau na sua xana encharcada. Entrou de uma vez.

- Não foi isso que combinámos. – disse ela…

- Queres que pare?

- Não, mas tem cuidado, por favor. Olha o bebé…

A barriga enorme tocava na minha e eu metia com cuidado. Estocadas lentas, mas profundas. Dava impressão que a xana estava mais larga, ou se calhar estava muito molhada. Meu pau entrava sem resistência.

- Haaa. Uiiii.

Fodi aquela xoxota escorregadia e muito quente até a fazer vir novamente.

-Haaa. Aí, isso. Estou.... Estou... Haaaa.

Ela tremeu e descarregou toda a energia num orgasmo contido.

Eu consegui aguentar para descarregar meu leite em sua barriga. Vim-me abundantemente enquanto ela espalhava todo o esperma pelo corpo.

Adoro ver uma mulher grávida coberta de esperma.

Voltei a passar as mãos por todo o corpo, agora esporrado. Afastei-me para a olhar e ficar com aquela imagem gravada na mente. Falamos sobre o que aconteceu e juramos que seria o nosso segredo. Não por mim mas por causa do casamento dela.

O bebê nasceu no dia seguinte.