Voltei a foder a minha vizinha...

Sandra tinha ido para um congresso de médicos de família fora do país e eu ia ter de passar o fim de semana sozinho. Normalmente, minha irmã vem me fazer companhia, mas desta vez ela já tinha compromissos com o namorado.

Estava condenado a passar o fim de semana sozinho.

Estava a ver o Netflix quando, passaram umas cenas eróticas, fiquei com tensão. Queria me aliviar e foi aí que me lembrei da minha vizinha e amiga e também comadre. A Carmo.

Lembram-se dela? A grávida que fodi. Somos vizinhos e amigos e depois de nascer o bebé eu e Sandra fomos convidados para padrinhos.

Sábado, o seu marido que é meu amigo, estava a trabalhar.

Resolvi fazer uma visita, pois ela morava mesmo ali ao lado. Toquei à campainha e ela veio atender com o meu afilhado ao colo.

Ela ficou surpresa pois nunca mais voltei a sua casa, sozinho.

Entrei e ela pediu para aguardar no sofá, pois era hora de dar de mamar ao pequeno.

Fiquei de frente para ela e vi tirar a mama para amamentar.

A mama estava enorme e cheia de veias azuis. Fiquei com tesão.

- Esse meu afilhado é que tem sorte.

- Não me digas que também querias mamar?

-Olha que...

- Vieste aqui para me seduzir?

- vim para f....

- Para quê? Nem penses, combinamos que não voltávamos a fazer isso.

O bebé adormece e ficamos a conversar sobre coisas banais, mas inevitavelmente falamos das fodas que demos quando estava grávida.

- Tuas mamas estão lindas.

- Achas? Pareço uma vaca leiteira.

- Não pareces nada.

Ela levanta a blusa e mostra as mamas que estavam enormes e bem cheias.

- Lindas... posso tocar?

- É melhor não.

- Anda lá...

Não disse nada e eu toquei.

- Rijas!!!

- Quase a explodir, que até dói.

Massajei e algum leite saiu delas. Sempre tive curiosidade de sentir o sabor do leite materno. Levei a boca a uma delas.

- Estás maluco?

Chupei e mamei até sentir um esguicho de leite morno na boca. Não era grande sabor, mas isso me excitou mais ainda.

Beijei-a.

- Não… Para por favor.

- Não queres? porquê?

- Sabes bem porquê.

Beijei-a novamente e ela aos poucos foi cedendo e ficando relaxada.

Seu hálito estava fresco.

Levei uma mão ao interior das pernas.

- Já estás molhada?

- Que queres? Não sou de ferro. Anda, vamos para o quarto.

No quarto, ela despiu-se é vi sua xana bem aparada. Uns tufos de pelos na parte superior deixavam-na muito apetitosa.

Despi-me também e deito-me na cama. Ela vem e mete a minha piroca na boca. Chupou, mamou e punhetou. Depois coloca-se de forma a fazermos um 69. Chupamos um ao outro durante um tempo até o seu primeiro orgasmo.

- Haaaaa. Isso. Haaaaa.

Carmo, contorceu-se num orgasmo na minha boca. Ia gemendo e chupando o meu pau. Seus líquidos do orgasmo eram deliciosos.

Depois ela vira-se é comigo por baixo ela vem se encaixar no meu pau. Sua xana estava bem mais larga depois do parto e isso deu para ver bem pois o meu pau entrou sem nenhuma resistência.

Ela abraça-me e suas mamas roçam no meu peito derramado leite.

Ela estava no comando e subia e descia ao seu ritmo.

Meu pau que é grosso, entrava na totalidade e saia quase na totalidade também.

Depois ela quis no cu. Aí já não foi tão fácil pois o buraco é mais apertado.

Eu fiquei quieto e ela é que foi descendo e subindo até meu pau estar todo dentro.

Depois foi uma loucura. Carmo subia e descia e eu no espelho do guarda fatos via meu pau desaparecer nas suas entranhas.

A seguir, mudamos de posição e ela ficou tipo frango assado. Passei a comandar e meti fundo no cu e tirei para meter na rata. Alternei até a fazer vir.

- Ai meu cu. Mete, mete, meteee. Mete esse caralhão em mim.

- Sim, eu meto.

- Estou a vir-me. Haaaaa. Sim, sim, simmmm.

Estocadas fortes na xana, fizeram-me vir também.

- Toma leite na coninha.

- Sim, sim. Dá-me leite. Adoro o teu leite.

O orgasmo dos dois foi uma loucura e meu esperma era tanto que saiu para fora.

Depois, ficamos com um sentimento de culpa, mas voltamos a foder assim que recuperei.

Voltei para casa, pois o marido de Carmo em breve estaria de volta.