Fugidinha no trabalho pra servir os machos da rua - parte 1



Meu trabalho é bem dinâmico, nunca estou fazendo a mesma coisa e sempre estou em lugares diferentes, o que me permite viver diversas aventuras. Recentemente eu estava trabalhando em uma cidade pequena próxima a São Paulo. Durante a madrugada, estava com um tesão e baixei e acessei um app de sexo gay, por ser uma cidade pequena não haviam muitos caras on-line, mas conversei com alguns e os convidei a aparecer no local em que eu trabalhava, afinal só eu estava acordado e era um lugar amplo que daria perfeitamente pra uma foda, porém todos tinham medo. Um deles era Matheus, um rapaz de 25 anos que se recusava a mandar foto a qualquer custo, alegando ter namorada. Matheus dizia ser moreno claro, 1,79 de altura, 78kg, magro definido, barba e uma caceta de 22cm, grossa, pesada e veiuda (descrição enviada por ele), não mandava foto de forma alguma, mas tinha uma conversa bem interessante e envolvente, me garantindo que tinha certeza absoluta que eu iria curtir, afinal ele era gato e com um pau muito gostoso (palavras dele). Os demais caras com quem estava conversando mandaram fotos, eram interessantes, mas nada envolventes.

Matheus também não teve coragem de aceitar minha proposta de local, porém disse que morava com a mãe, que estava dormindo e eu poderia ir até sua casa, que não era muito distante do local em que eu estava trabalhando. No local ficávamos em prontidão pra caso algum chamado surgisse, existia uma pessoa responsável por receber os chamados, o que me dá uma pequena liberdade de sair do local (afinal, caso surja algum chamado, eles me avisam e a gente vai resolver). Tive uma certa relutância em deixar o local, mas o papo envolvente me deixou com muito tesao, então resolvi arriscar. Acordei um colega, disse que iria dar uma saída pra procurar uma farmácia, e caso precisasse de mim era só ligar que em 5min eu já estaria de volta.

Devido ao meu tempo curto e insegurança de estar fora, combinamos apenas que eu o mamaria, e em outra oportunidade ele me comeria. Matheus me perguntou se eu garantia uma boa mamada, eu disse que garantia uma mamada excelente, ele riu e me orientou como chegar a sua casa. Também se negou a mandar localização, disse pra eu encontrá-lo em um local X, e assim fui, guiado pelo tesão.

Fui de carro, mas acabei me perdendo um pouco, e um trajeto onde deveria ter gasto 5min, acabei gastando 10min. Quando estava quase chegando no local combinado, faltava apenas uma quadra, passei por um barzinho desses bem simples e pequenos que provavelmente havia fechado há pouco tempo, e na porta estávamos sentados 5 rapazes bebendo e fumando. Um deles me encarou bastante enquanto eu passava lentamente, o que me fez até suspeitar de que ele pudesse ser o Matheus, afinal a descrição facilmente corresponderia. Percebi que os outros rapazes acompanharam o olhar, mas achei normal, afinal a rua estava absolutamente vazia, era um bairro tranquilo e não deve ser todo dia que um cara passa deliberadamente os encarando na rua.

Ainda assim segui até a quadra seguinte, uns 100m a frente, até o ponto combinado, parei e avisei que havia chegado. Então Matheus saiu de uma casa logo à frente, e realmente ele era um gato. Tinha uma energia muito boa, cara desenvolto, simpático e se orgulhava de ser safado.

- E aí, cara. Suave? Veio mesmo atrás de pica hein, achei que ia arregar - ele disse, em tom de brincadeira.

- Beleza e você? É então, fiquei tentado com a parte dos 22cm veiudo, precisava conferir.

- Cadela - ele disse todo rindo - umas duas quadras pra trás tem umas árvores grandes e a rua fica bem escura, você deve ter passado lá, cola lá pra você mamar.

Eu estranhei um pouco, afinal ele tinha dito que poderia ser na sua casa, mas fomos mesmo assim. Passamos pelos rapazes, que ficaram observando, ainda bebendo e fumando. Chegando lá ele me deu um beijão inesperado, e pensa num beijo gostoso, me elogiou bastante. Um tesao. O cara era realmente um gato, lábios carnudos e vermelhos, uma barba cheia e bonita, aparentemente muito bem cuidada, realmente magro trincado (com a barriga cheia de gominhos), liso, e enquanto nos beijávamos coloquei a mão em sua calça de moletom e tive uma grata surpresa, um cacete enorme e totalmente rígido só me aguardando. Não perdi tempo e caí de boca, que delícia que foi, ele segurava minha cabeça e metia em minha boca como se fosse uma buceta, enquanto gemia bastante e dizia que não tinha levado tão a sério que seria uma mamada excelente. Não demorou muito e ele encheu minha boca com aquele leite grosso e farto, bebi até a última gota, deixando a cabeça do seu cacetão brilhando.

Conversamos um pouco, e o levei de volta para casa. Quando virei o carro, vi que um dos rapazes que estavam na roda, um mais baixo e gordinho, bonito também, com um jeitão de safado, voltava para a roda vindo do lado que estávamos, imaginei se ele não estaria tentando observar o porquê eu tinha pego um cara logo adiante na rua e ido com ele de volta na rua até uma parte mais escura, provavelmente imaginaram que eu estava servindo aquele macho.

Na volta percebi que eles nos observaram, perguntei Matheus se conhecia algum deles e ele disse que não. E também não achou estranho eles nos observarem, nem o outro estar voltando de onde estávamos.

Deixei ele em sua casa, combinamos um repeteco para a semana seguinte, me dessa vez ele faria questão de me comer, e no retorno decidi abaixar o vidro do carro e passar beeem lentamente na frente dos rapazes.

Como já estava suspeitando que poderia rolar uma putaria, decidi ousar mais ainda, e passando por eles, enquanto me observavam (agora em 4, um deles provavelmente havia ido embora nesse intervalo e eu não havia percebido), fiz um gesto como se estivesse fazendo um boquete. Eles deram uma risada.

- Chega aí, viado - disse o gordinho que estava voltando.

- É, vem que a gente te dá mais do que você gosta - disse um outro rapaz que estava no meio, esse alto e magro, assim como o primeiro rapaz citado no conto, que havia me chamado mais atenção no início (e este apenas observava). A puta que habita em mim quase não acreditou que isso estava acontecendo. Será mesmo que eu tinha tido tanta sorte assim?

Estacionei o carro logo à frente e o gordinho foi até mim.

Continua…


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Comentários


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passivo10 Comentou em 05/05/2022

Votado e esperando a continuação...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fugidinha no trabalho pra servir os machos da rua - parte 1

Codigo do conto:
200481

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/05/2022

Quant.de Votos:
12

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