Mais um conto de incesto: Papai me papou. (Parte 1)



Olá! Publiquei esse conto já tem um tempo aqui mesmo no site e depois deletei, agora estou publicando novamente.
Todos os contos publicados até agora são criações de minha cabeça safada, nenhum deles aconteceu de verdade, mas as cenas de sexo vivenciei todas as relatadas, até porque só com conhecimento de causa se pode falar.
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Mais um conto de incesto: Papai me papou.

Olá amigos, sempre tive vontade de contar minhas aventuras aqui pra vocês no entanto me faltava coragem, mas algo essa semana aconteceu que quero compartilhar logo pra ver se consigo entender melhor. Primeiro vou me descrever, tenho 21 anos, 1,83 gosto de malhar e apesar disso ainda assim sou gordinho porém troncudo, tenho os braços grossos peito e braços peludos, tenho olhos e cabelos castanhos minha mala não é muito grande mas é bem grossinha. Moro com minha mãe pois meus pais são separados, meu pai mora em outra cidade e vou passar férias com ele todos os anos. Ele mora sozinho depois de ter se separado de minha madrasta com quem ficou alguns anos após o término do casamento com minha mãe. Desde essa separação ele tem ficado sozinho e o sinto um pouco triste, todas as vezes que fui até lá percebi que ele tem bebido cada vez mais. Na parte sexual me considero um hétero curioso, já trepei com uns caras mas mesmo assim ainda tenho minha namorada. Curto caras másculos mais velhos e que tenham o tipo de corpo parecido com o meu, por isso mesmo meu pai sempre me chamou atenção desde que eu era criança. Posso dizer que sou uma cópia dele, sempre ficava excitado quando o via pelado. Depois que meus pais se separaram vi meu pai pouco e todas as vezes que ia pra casa dele nas férias sempre ficávamos um pouco distantes. Dessa última vez foi diferente. Quando cheguei na rodoviária o encontrei lá em pé ao lado do ônibus me esperando, ele estava lindo como sempre, com os pelos do peito saindo por cima da camiseta branca apertada, e sua mala marcava a calça jeans desbotada, seu olhar era triste apesar de tentar passar alegria ao me ver. Nos abraçamos, ambos estávamos com saudades, o abraço ali demorou um pouco mais que o de costume, ele disse quase sussurrando no meu ouvido: “Que bom que você chegou, tava com muitas saudades suas.”. Não tive como não ficar excitado, disfarcei colocando a minha mochila na frente da minha pica já estourando de dura. Chegamos rápido em casa, era um trajeto de 15 min da rodoviária até lá. Como de costume, logo apareceram em casa meus primos que moram na cidade pra me pegar pra sair, tomei um banho rápido e sai com eles, dei um beijo no rosto de meu pai e sai, senti sua tristeza, que ele tentou disfarçar com um sorriso: “Vai lá filhão, aproveita!”, disse ele.
Voltei por volta da meia noite pra casa, chegando lá me deparei com meu pai em frente a TV, que estava ligada em um canal de esportes, dormindo somente de cueca, seu pau parecia estar meia bomba levantando um pouco a cueca, tive curiosidade de ver sua pica mas somente joguei fora as várias latas de cerveja vazias e amassadas da mesa em frente a TV e tirei cuidadosamente a lata que estava em sua mão, ele não se mexeu, foi difícil acordá-lo para levá-lo pra cama, resmungou um pouco, mas foi caminhando apoiado em meus ombros. Chegando no quarto ele desabou na cama me levando junto pois não largou meus ombros, na queda passei por acaso meu braço pelo seu pênis, que havia endurecido totalmente no trajeto da sala até o quarto. A cena era linda, ele dormindo ali, agarrado em mim e seu pau super duro debaixo da cueca. Não tive dúvidas, acariciei o membro ereto por cima da cueca, ele latejou e me pai deu uma gemidinha que me deixou louco, meu pau tava estalando de duro e minha vontade de ver seu membro ao vivo e perto de mim era tanta, puxei sua cueca até o meio das coxas, seu pau pulou duro pra fora, estava tão teso que as veiaa saltavam e ele pulsava, senti aquele cheiro de pica forte, uma camada de pele do prepúcio cobria metade da glande, puxei delicadamente a pele para que revelasse a cabeça, era rosada e da ponta já pendia uma gota gerada pela excitação, meu rosto estava muito perto, minha boca salivava de vontade de engoli-la, se eu esticasse a língua talvez pudesse sentir o gosto de sua gala, então o fiz, a ponta de minha língua tocou na gota de porra que começava a sair, engoli para sentir seu gosto, quase tive um orgasmo por ter feito algo tão proibido, mas não tive dúvidas, me desvencilhei de seus braços e num golpe engoli seu membro duro e babado. Seu cheiro e gosto de um dia de suor eram uma delícia, todo seu sexo exalava cheiro de macho. Comecei vagarosamente um boquete, o melhor e mais maluco boquete da minha vida, estava chupando meu pai e tava achando tudo certo, seu membro latejava em cada chupada que eu dava. De repente senti sua mão na minha cabeça acariciando meus cabelos, parei assustado, me dei conta do que estava fazendo e que isso poderia trazer consequências horríveis, congelei. Mas o que escutei em seguida foi algo que mudaria minha vida, “Vai filhão, continua a mamar seu paizão. O paizão tá adorando, mama meu bezerrão!”. Imaginei que ele estava acordado o tempo todo e tudo havia sido feito de propósito.
Continuei com mais vontade do que nunca, engolia seu pau até a base, o que fazia ele tremer loucamente. Mamei como um bezerro desmamado, comecei um vai e vem no seu cacete que pulsava em cada mamada, meu pai afagava meus cabelos, até que num urro ele segurou minha cabeça enfiou o membro latejante na minha goela e gozou barulhentamente, sua porra não cabia na boca e garganta e escorreu pelo meu queixo, eu me masturbava e gozei em profusão ao mesmo tempo. Depois que ele se acalmou, ainda com seu membro meia bomba na minha boca, terminei de limpá-lo, lambi cada gota do esperma, o deixei limpinho. Caímos em um sono profundo um ao lado do outro abraçados em sua cama, adormeci rápido sentindo seu cheiro gostoso de macho e seus pelos macios.
No dia seguinte, acordei abraçado ao meu pai, minha cabeça em seu peito peludo, o cheiro de sexo ainda estava no ar, meu pai ainda dormia, seu semblante era de felicidade, a quanto tempo não o via assim, me levantei e fui ao banheiro. Quando voltei meu pai já estava acordado, deitado, com as mãos atrás da nuca totalmente nú e sem cobertas. Que belo dia filhão, bom dia, me disse feliz. Seu pau já estava duro. Fui até a cama lhe dar um beijo no rosto de bom dia, ele me agarrou e com seu rosto próximo ao meu me disse: não precisa mais ser assim nosso beijos de bom dia. Então me deu um beijo molhado, e sua língua percorreu minha boca, sua língua procurou por minha língua e começamos novamente a nos fazer carinhos. Ele me virou de bruços e mordeu e lambeu minha nuca, minhas orelhas, foi descendo pelas minhas costas, roçando sua barba, meu pau já pulsava de tesão, quando ele chegou no meu traseiro beijou e lambeu e finalmente abriu meu cuzinho e enfiou sua língua no meu buraquinho guloso. Ficou lambendo e beijando com tanta vontade que quase gozei. De uma só vez me virou de frente e engoliu meu pau que já pulsava forte, chupou com muita sede e em pouco tempo enchi sua boca com minha porra, ele engoliu o que pode e o restante usou para lubrificar meu cu para entrar com seu membro , que o fez de uma só vez sem pedir licença. Quase vi estrelas de tanta dor, mas minha satisfação em dar para meu pai fez com que eu esquecesse todo o resto. Nessa posição de frango assado a cara de tesão de meu pai me dava mais tesão e já estava ficando de pau duro novamente roçando-o em sua barriga, ele fechava os olhos e aproveitava o momento como quem degusta uma comida que aprecia muito, de vez em quando abria os olhos e me olhava com muito tesão, eu sentia seu pau se retesar dentro de mim, estávamos completamente suados do esforço físico que faziamos. Logo anunciou que iria gozar, pedi pra que fosse dentro de mim, com um urro gozou, senti seu pau pulsar conforme enchia meu buraco com seu leite e sem que eu me masturbasse gozei também, ele se jogou sobre mim cansado do exercício. Seu pau, ainda dentro de mim, demorou a relaxar, ficamos assim por algum tempo, meu pai disse que me amava e queria que eu fosse feliz, disse que o amava também. Fiquei pensando em tudo que aconteceu em um dia de viagem, pensei em minha namorada, em quanto gostava dela, mas senti que o que aconteceu ali naquele momento era muito forte, nunca com outro homem ou mulher tinha sentido o que senti com meu pai, me levantei para fazer o café e pensar sobre tudo aquilo, minha vontade era de ficar ali com ele para sempre.


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Comentários


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chasersc Comentou em 12/05/2022

Que delícia de conto! Adoro! Punheta na certa!

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damiaogomes Comentou em 11/05/2022

Que conto fantastico, so na primeira parte ja bati duas punhetas, adoro chupar um homem com cheiro de macho, minha unica frustação como viadinho foi nauca ter dado ao meu pai




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Ficha do conto

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palatejanu

Nome do conto:
Mais um conto de incesto: Papai me papou. (Parte 1)

Codigo do conto:
200720

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/05/2022

Quant.de Votos:
12

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