Mais um conto de incesto: Papai me papou Parte 3 Final

Eram 10 horas da manhã e meu pai dormia a sono solto ao meu lado, ele merecia dormir, era sábado e não havia trabalho, mas hoje era dia de comemorar, não iria conseguir deixar ele dormir.
Entrei por debaixo do lençol e deitei minha cabeça sobre seu ventre, seus pentelhos ficaram no meu nariz e o cheiro do seu pau me ascendeu o tesão de sempre, com gentileza peguei seu caralho ainda flácido que deitava tranquilo sobre seu saco peludo e o engoli até que desaparecesse dentro de minha boca, comecei então a sugar seu membro acariciando as bolas.
Bom dia!
Disse meu pai acordando e se espreguiçando.
Hum Djahum!
Respondi com seu caralho na boca.
Que bela maneira de me acordar.
Ele completou.
Continuei a sugar, meu pai me acariciava os cabelos, sua pica já crescia em minha boca e meu boquete se intensificou, sua mão começou a descer por minhas costas, eu sabia que ele procurava meu cu para dedilhar, me ajeitei trazendo minha bunda para mais perto de sua mão.
Enquanto eu continuava o boquete ele dedilhava meu cu, passando sua saliva na ponta dos dedos, meu cu se relaxava para ele, nem era preciso outra lubrificação que essa, meu tesão por ele era tanto que mesmo sem saliva ele conseguiria me penetrar facilmente e ele sabia disso, mas gostava de salivar meu cu dessa forma, dizia que já conseguia sentir o gosto do meu buraquinho dessa maneira. Naquele dia já fazia dois anos, que contra tudo e contra todos, nós dois vivíamos um casamento e já havia um ano que nos mudamos para a cidade de São Paulo, lugar que longe de todos e como anônimos conseguimos finalmente viver em plenitude nosso amor de homem por homem.
Meu pai se abaixou até minha bunda, lambeu minhas nádegas e enfiou sua língua grossa em meu cu.
Te amo meu macho!
Ele disse
Retirando seu pau da boca respondi.
Te amo meu esposo! Parabéns pelo nosso dia.
Meu cu se dilatava em sua língua, meu pau babava de tesão, me levantei e me ajoelhei em frente a seu rosto me sentando em seu peito, pincelei meu pau em sua cara, ele de olhos fechados sentia minha rola deixar seu rosto melado de baba, sentei em seu rosto e ele enfiou sua língua novamente em meu cu invadindo com força meu reto, puxei abrindo minhas nádegas para que ele alcançasse o mais fundo que conseguisse, rebolei, ele se masturbava e gemia, meu pau doía de tesão, me levantei e fui em direção ao seu pau, me abaixei e enfiei seu pau em meu cu, segurando na cabeceira da cama comecei a cavalgar sem sentar totalmente sobre ele, meu pai socava com vontade seu pau dentro de mim, eu sentia sua vara grossa massagear meu reto, de meu pau já escorria esperna em quantidade volumosa que molhava sua barriga e peito, ele passava minha gala em seus mamilos apertando deixando duros e vermelhos de tesão, eu não me sentia nem um pouco perto de ter um orgasmo ainda, sentia muito prazer em ser enrabado por meu macho.
Meu pai suava e percebi que o gozo viria logo, desengatei de seu pau e peguei e apertei gentilmente o corpo e a cabeça de seu caralho para segurar sua ejaculação, ele tremeu mas não gozou. Deixei ele se recuperar e voltei a subir em seu cacete, vagarosamente encaixei a cabeça na porta de meu rabo e com delicadeza fui engolindo até que desaparecesse em meu reto.
Me fode meu amor.
Eu disse ao meu pai que agora era mais que amante, era meu marido.
Ele jogava sua pélvis para cima fazendo com que eu o cavalgasse, meu pau duro como pedra e babando pulava batendo em sua barriga dura e peluda, meu pai estava louco de tesão, o fato de eu ter interrompido seu gozo o deixou em fúria, aquilo tinha sido uma tortura para ele.
Vou fuder teu rabinho até você pedir arrego.
Disse ele me jogando de volta na cama me virando de bruços me trancou entre suas pernas deixando meu cu apertado e socou sua rola sem dó. O prazer que eu tinha de ser seu putinho para sempre me deixava ainda mais excitado, não aguentei e gozei borrando todo o lençol abaixo de mim com minha porra, senti minha barriga e minhas pernas se lambuzarem na gala que depositei no colchão.
Já gozou meu putinho?... É?... Mas agora vai ter que aguentar essa rola que você torturou, vai demorar… minha delícia… meu bebê..
Ele se jogou sobre mim me abraçando, enfiou sua língua em minha orelha, chupou minha nuca. Sua rola me rasgava em sua fúria de tesão, senti que ela começava a babar dentro de mim pois foi ficando mais lubrificada a foda, meu pai não parava de bombar, depois de um tempo me virou para me fuder de frango assado, meu pau já começava a ficar duro de novo devido a massagem forte que sua pica fazia em minha próstata.
Já tá durinho de novo né meu putinho.
Ele falou agarrando meu pau e começando um punheta, meu pau endureceu em sua mão, ele tirou a rola de meu cu e senti um jato de esperma grosso e quente em meu saco depois outro sobre a cabeça de meu pau, ele enfiou o pica de novo no meu rabo e disse.
Isso é só um presente, ainda não gozei.
E começou a fuder meu cu novamente enquanto batia punheta em meu pau lambuzado com seu esperma, não resisti aos carinhos e gozei novamente dessa vez barulhentamente, contraindo meu cu.
Isso, aperta meu pau com esse cu gostoso e goza de novo pro papai, que o papai gosta.
Ele se abaixou e chupou meu pau limpando nas porras misturadas e voltou a socar sua rola em meu cu, eu já estava com o cu ralado de tanta pica ele levantou minhas pernas e socou com mais vontade, suas bolas batiam em minha bunda fazendo barulho. Meu pai de olhos fechados parecia apreciar cada estocada, abria os olhos e me olhava com tesão e com amor, o suor escorreu pelo seu rosto e respingou sobre mim, seu rosto estava vermelho, a velocidade de suas estocadas aumentou e com um urro ele gozou dentro de mim me enchendo de sua porra grossa e quente a mesma porra de onde eu fui gerado, quando pensei isso senti que estava gozando pelo cu, senti espasmos em meu reto mas nenhuma porra saiu de meu pau que repousava flácido sobre meu pubis, a sensação era a mesma de orgasmo só que em meu cu, urrei junto com meu amor. Ele se jogou ao meu lado na cama, suado e ofegante, eu nem sabia mais onde estava, ficamos deitados apreciando nosso orgasmo. Foi um belo presente de aniversário de união.

Fim