Olhadas do professor

Lucas tem 19 anos. Branquelo, magrinho, adora All Star de cano alto, calças apertadas, roupas xadrez e cabelo espetado. Gay assumido, é muito safado, e quando sai na night, não hesita em aprontar das suas. Mas, também tem os dias em que é surpreendido.

Tinha um professor na faculdade que devia ter uns 30 anos. Tinha cerca de 1,85m, fortinho, barba por fazer, sempre usava camisa social com calça jeans e botas de acampamento pretas. Casado, com filhos, tinha uma boa relação com os alunos. As meninas falavam que ele dava em cima delas, e boatos rolavam de que ele já tinha comido algumas.
Certo dia, Lucas chegou atrasado na aula. Ao entrar, educadamente, pediu licença ao professor, que estava sentado na mesa. Ao responder que “Tudo bem, pode entrar”, deu uma puta olhada no jovem, de cima a baixo, de uma forma que deixou Lucas surpreso. Já tinha reparado naquele professor, mas nunca imaginou que um dia levaria aquela olhada.
E nas aulas seguintes, Lucas flagrou a mesma cena. Se levantava para jogar algo na lixeira, levada olhadas do professor. Sentava com as pernas abertas, nas cadeiras da frente, também levava a mesma olhada. A fim de testá-lo, passou a provocar. Aproximava-se da mesa coçando o pinto, sempre com a desculpa de perguntar alguma coisa. Ao vê-lo de longe, no corredor, espreguiçava-se a fim de ressaltar a mala dentro da calça apertada. E via resultado. De maneira discreta, ele sempre olhava. Mas, por ser um homem casado, Lucas não quis se envolver mais. Por isso, depois de um tempo, decidiu parar com as provocações, antes que a coisa piorasse.

Foi então que certo dia, ao ir com amigos em um bar perto do Centro, decidiu ir ao banheiro. Ao abrir a porta, levou um susto:

- Professor?

- Opa, e ae rapaz? Não sabia que frequentava esse bar!

- Er... Pois é... Também não sabia que você frequentava...

Empolgado, o professor, que tinha acabado de mijar, viu o rapaz, e com a empolgação, esqueceu de colocar o pau de volta dentro da calça. A rola estava mole, mas era comprida. Lucas na hora ficou sem reação.

- Tudo bem, rapaz? Tá assim só porque viu o meu pinto?

- Não, é que... Vindo de você, sei lá...

O professor então se aproximou de Lucas com apetite nos olhos, enquanto o pau endurecia na medida que balançava com os passos. Em seguida, alisou a mala do rapaz.

- Eu sei que reparava nas minhas olhadas. Tanto que começou a me provocar.

- Eu não sabia que curtia... Pra mim foi surpresa!

- Eu sou bi, rapaz. Mas confesso que naquela faculdade, você foi o primeiro homem que realmente me interessou. Essa bagagem gostosa dentro da sua calça então...

Lucas ficou arrepiado. Nunca imaginou que aquele professor daria em cima dele.

- Vem comigo, vamos para outro lugar.

- N-Não, professor. Na boa, você é casado, eu não quero problemas pra...

E sentiu uma grossa mão adentrar a sua calça skinny e apalpar a sua rola, que àquela altura já pulsava.

- Puta que pariu... Não faz isso, professor...

Sentiu um tesão invadir seu corpo a ponto de formigar o seu cú.

- Vem comigo, moleque! Eu sei que você tá louco... Relaxa, a minha mulher não vai saber de nada.

E Lucas então, tentado, decidiu ir com ele. Para disfarçar, despediu-se dos amigos, e encontrou com ele na frente do carro, que estava estacionado na rua de trás. Entraram e foram para um apartamento, que Lucas até hoje não sabe de quem era.

- Ah, moleque, essa sua pica vai trabalhar muito hoje!

Jogou Lucas numa parede, e bruto, abriu seu zíper, arrancando o pau do moleque pra fora e socando dentro da sua boca.

- MMMMFF, delicia de rola, moleque! Puta que pariu!

Lucas pirou com a chupada. Em seguida, agarrou o professor deu-lhe um beijo melado. Lábios se espremeram com violência e muita saliva quente. Em seguida, tiraram a roupa, Lucas só com os All Stars vermelhos que usava (ele também curte tênis como eu) e o professor todo nu. Rolaram no chão entre apertos, beijos e mordidas. Em seguida, o professor ficou de quatro, abrindo o cú para o rapaz.

- Pensa em todas as provas e trabalhos que eu fiz você passar raiva, e desconta tudo no meu cú, vai!

Lucas deu risada. Nunca imaginou que aquele professor, tão sério na sala, apesar da fama de galinha, era na verdade um puto passivo. Pegou na sua rola, cuspiu nela para lubrificar, e encaixou dentro do professor, que gemeu como uma puta.

- Tu é muito safado, cara! Delicia! Aposto que já tocou várias pensando na minha pica!

- Já, já! – dizia ele junto com gemidos.

- Pois agora, toma ela dentro do seu cú, seu puto!
Mandou bombadas no cú do cara, até sentir suas bolas espancando a bunda dele. De tanto tomar, o professor, que estava de quatro, sentiu as pernas moles, e deitou-se de vez de bruços no chão. Lucas deitou em cima dele, ainda o bombando sem parar.

- Puta que pariu, moleque gostoso do caralho, vai se fuder! Como tu pode ser tão gostoso assim?

Lucas não acreditava. Aquele, nem de longe parecia ser o professor que conheceu.

- Vou gozar, professor, vou gozar!

O cara então virou-se, ficando de joelhos, e apertou o pau do moleque na sua cara. Enlouquecido, Lucas deixou seu pau soltar vários jatos de esperma na cara do professor. Muito tesão. Após isso, esfregou a rola na cara do homem, para deixar a porra ainda mais grudada no nariz, na boca e até nos cabelos.

- Caralho, professor, tu é foda! Isso é bom demaaais!

Em seguida trocaram de posições. Lucas deixou que o homem metesse no seu cú, de quatro, em cima de uma mesa. Logo após, quando o professor foi gozar, foi virado de frente para ele, que esporrou desde a barriga até o pescoço de Lucas. O moleque, enlouquecido, lambeu mais a pica do cara, punhetando-o em seguida com os dois pés, calçados com o All Star vermelho que usava. O professor delirou tanto que esporrou novamente, e não satisfeito, lambeu a própria porra nos tênis do garoto. Era mesmo uma noite mágica.

Depois disso, dormiram juntos, e cada um foi para seu canto. Esse professor, infelizmente, não está mais na faculdade. Mas o que eu sei é que de vez em quando os dois ainda se encontram nos bares da vida, e sempre rola um sexo casual entre eles.

E essa é a história de hoje. Até a próxima!