O MOTORISTA DO ONIBUS COLETIVO

Quando eu comecei a trabalhar, numa indústria de peças eletrônicas, eu estava noiva do Arnaldo, mas por coincidência o motorista do coletivo que transportava os funcionários até a empresa que ficava localizada numa área fora da cidade, era o Lucas, um amigão do Arnaldo e era casado com a Vera, minha amiga de infância.    Logo no primeiro dia, quando entrei no coletivo para seguir viaje, me deparei com o Lucas ao volante, perguntei o que você esta fazendo aqui, Lucas me disse, estou trabalhando nessa firma a mais de dois anos e uma firma muito boa para se trabalhar, eu levo os funcionários de manha e retorno a tarde no fim do expediente e me perguntou, hoje e o seu primeiro dia de serviço, eu disse sim hoje começo a batalha, Lucas me disse você vai gostar, em seguida me perguntou, como vai o Arnaldo, faz tempo que não me encontro com ele, eu disse ele esta bem, Lucas me disse, não sei como ele tem coragem de deixar uma deusa dessa sozinha andando por ai, como ele morava perto da minha casa, eu era a primeira, funcionária a entrar no coletivo, só depois de uns quinze minutos, que ele parava no primeiro ponto para pegar mais funcionários, ai ia de ponto em ponto, até completar a lotação, na volta era a mesma coisa, eu era a ultima funcionaria a descer.      Todos os dias, quando eu entrava no coletivo logo de manha, Lucas sempre tinha uma piadinha para fazer comigo, eu era muito safadinha, eu gostava de usar, minissaias, vestidos curtinhos, de propósito eu me sentava no primeiro banco, com as coxas bem a amostra, só para deixa ló mais doido.    Um dia, quando entrei no coletivo e me sentei, Lucas olhou pra mim e disse você esta cada dia mais gostosa, qualquer dia eu perco a cabeça, eu perguntei, o que vai acontecer se você perder a cabeça, imediatamente ele respondeu, vou te dar um banho de língua, depois te como inteirinha, em seguida eu falei se o Arnaldo te pega, ele vai fazer picadinho de você, Lucas me disse só se você for contar pra ele, nisso entrou mais gente, então cortou o papo, no final do dia quando viemos embora, ao chegar no meu ponto de descer, Lucas me falou o Márcia, amanha eu vou sair, uma hora mais cedo, tudo bem pra você, eu disse sem problema, estarei no ponto te esperando, passei a noite pensando, porque ele falou que vai sair mais cedo, se ele não avisou ninguém no caminho, tudo bem, no outro dia me levantei, tomei aquele banho bem gostoso, coloquei um vestidinho preto bem curtinho, uma calcinha preta fio dental, um sutiã preto meia taça e fui, quando eu estava chegando no ponto de longe eu já vi o coletivo, estacionado me esperando, pensei comigo mesma é hoje que esse cara me come, aqui mesmo, entrei no coletivo, Lucas estava me esperando em pé, no final dos degraus, quando eu falei bom dia Sr: Lucas, sem dizer nada, ele me abraçou e me beijou a boca, sua língua já se enrolou na minha, suas mãos apertaram a minha bunda, com o pé ele fechou a porta, agarrado na minha bunda, ele foi me levando para o fundo do coletivo, numa rapidez tremenda, meu vestido ficou pelo caminho, meu sutiã ficou pendurado no corre mão, meu fio dental ele tirou com os dentes, me deitou no banco, com as pernas aberta, socou a cabeça no meio das minhas coxas e chupou a minha boceta, aquela língua quente, penetrada na minha boceta, fazendo movimentos circulares, suas mãos apertavam os bicos dos meus seios, que estavam durinho de tesão, depois que dei a minha primeira gozada, Lucas se levantou e socou o cacete na minha boceta no começo foi com muito carinho, depois ele socou forte, fundo e cada vez mais rápido, antes de gozar Lucas tirou o cacete da minha boceta e pediu pra mim dar uma chupada no seu cacete, me sentei no banco e abocanhei aquele cacete gostoso, maravilhoso, chupei freneticamente, Lucas me segurava pelos cabelos e socava o cacete na minha boca, depois de alguns minutos, Lucas me colocou de quatro no banco do coletivo, lambeu, lambeu o meu cuzinho, deixou bem molhadinho e foi socando o cacete, pra dentro do meu cuzinho, eu rebolava, eu gemia, gritava, Lucas socava cada vez mais forte, quando ele gozou, eu senti o cacete empurrando o meu estomago, era um rio de porra quente, escorrendo dentro do meu cuzinho, que delicia, que maravilha, nem o Arnaldo me comia tão gostoso, como o Lucas me comeu, ele foi tão malandro, que pensou em tudo, ele levou duas toalhas de banho pra gente se limpar, nós se limpamos, colocamos a roupa rapidinho e ele saiu correndo, porque já estávamos atrasados, quando chegou na firma ele falou pro chefe, que deu problema no motor de partida, e ficou tudo bem, era final de semana e ficamos sem se ver, na segunda feira, Lucas estava taradão de novo, só me deu um beijo e alisou a minha bunda e a minha boceta, quando voltamos no final da tarde e só faltava eu para descer, Lucas parou o coletivo ao lado de um terreno baldio, não tinha movimento algum, nem casas por perto, fechou todas as cortinas e começou a me chupar, meu DEUS que de.......................fica pro próximo conto........................