STHEFANY DANDO O CU PRO PAPAI

   Eu sou a Márcia, mais conhecida por coxagrrosa, sou loira, sou bonita, sou gostosa e muito safada, adoro uma sacanagem, gosto de uma rola grosa e ás vezes, gosto de chupar numa xaninha bem gostosa, não sou lésbica não, isso é só pra descontrair.
   Como já me declarei aqui, contado a chupada que dei na xaninha da minha amiga Sthefany e a suruba que fiz, com ela o pai e a mãe dela, tudo junto e misturado, já da pra vocês terem uma ideia de como eu sou safada, gosto de gozar e de fazerem as pessoas gozarem também.
   É justamente nesse dia da suruba, que aconteceu durante toda a tarde de domingo, á noite logo depois da meia noite, fomos dormir e pensei que teria uma noite tranquila, para poder descansar e viajar de volta para a minha cidade, mas não foi isso que aconteceu não, depois de uma hora mais ou menos, que estávamos deitadas eu não conseguia pegar no sono.
   Derrepente eu vi o pai da Sthefany entrando no quarto, ele chegou bem pertinho de mim, para conferir se eu estava dormindo, fiquei com os olhos fechado e ele pensou que eu estava realmente dormindo, ele se dirigiu pra cama da sua filha Sthefany e começou a beija lá, eu fingindo estar dormindo vi quando ele começou a tirar a camisola da sthefany, que estava acordada esperando por ele, que sem perda de tempo ajudou ele a se despir.
   Rapidamente, Sthefany começou a fazer um boquete delicioso no seu pai, que estava com aquela rola grossa e dura apontada pra cima, Sthefany virou o corpinho e colocou a sua bocetinha na boca do seu pai, que sugava o seu crelinho e acariciava os seus seios, Sthefany rebolava e esfregava a boceta na boca do seu pai e chupava aquele cacetão, que sumia dentro da sua boca, eu sentia eu via que ela ficava sem respiração, quando o cacete do seu pai, passava da sua garganta, ela parava um pouquinho e recomeçava de novo.
    Depois de um bom tempo de ficar um chupando o outro, Sthefany ficou de quatro e o seu pai começou a chupar o seu cuzinho, chupava lambia deixou o cuzinho dela bem molhadinho, pronto pra receber o seu cacete, eu já estava pronta, para me levantar e juntar se á eles e fazer mais uma suruba bem gostosa, mas nessa hora o pai dela começou a socar o cacete dentro do cuzinho da Sthefany, que gemia e soltava gritinhos de dor, depois de um tempinho, Sthefany não gritava mais de dor, ela só gritava bem baixinho para não me acordar, soca pai, soca com mais força, soca tudo que tá gostoso pai, rasga o cuzinho da sua putinha.
   Aquilo me deixou com um tesão incontrolável, coloquei a mão no meio das minhas coxas e comecei a me masturbar, disfarçadamente para não chamar a atenção dos dois, que estavam curtindo um tesão gostoso e delirante, Sthefany pediu pro pai dela socar mais rápido, que ela ia gozar e não dava mais para esperar, ele aumentou as socadas de uma tal maneira, rápidas e profundas que a Sthefany gozou, gozou rebolando no cacete do seu pai, que também gozou dentro do cuzinho da sua filha putinha, Sthefany ainda chupou todo o resto da porra, que saia do cacete do seu pai, que estava deitado na cama, meio desmaiado de tanto que meteu o cacete no cuzinho da sua filha, que estava toda alegre e satisfeita.
   Depois de se refazer o pai da Sthefany se levantou e foi embora, deixando a sua filha dormindo totalmente peladinha, com a bundinha virada pra cima, mas que me deu uma vontade de ir até lá e continuar a festa deu, mas me segurei e acabei dormindo.
   No outro dia quando acordamos já passava das onze horas, também depois de uma noite daquela, só tinha mesmo que perder hora de levantar, Sthefany ficou surpresa quando eu falei pra ela, puta trepada em amiga você é foda em, com aquela carinha de safada Sthefany olhou pra mim e perguntou, que trepada você esta falando?, eu falei safada você pensa que eu estava dormindo, ontem a noite NE sua putinha, Sthefany deu um sorriso maroto e falou, sou putinha do meu pai tá, eu adoro deixar ele comer o meu cuzinho e você não reclama não em, porque ele comeu o seu cuzinho e a sua bocetinha, ontem a tarde lá na sala, ou você já se esqueceu que deu pra ele, pra mim e pra minha mãe, que suruba gostosa em Márcia.
   Eu falei foi uma delicia, que cacete gostoso que o seu pai tem e grande, grosso e gostoso, antes de ir embora eu quero dar pra ele de novo, Sthefany respondeu não vai não neném, mama no boi você não quer NE, eu falei no boi não, prefiro mamar no cacete do seu pai, Sthefany falou não, não o cacete do meu pai é só meu e de mais ninguém, eu deixei ele te comer, porque a minha mãe queria ver ele comendo o seu cuzinho.
   A gora filha, você esquece o cacete do meu pai, se não nos vamos acabar brigando e eu não quero brigar com você, eu quero a sua língua dentro da minha boceta, vem gostosa vem, me chupa, me fode, me faça gozar bem gostoso, nem esperei ela me chamar de novo, parti pra cima dela e soquei a boca na sua boceta, Sthefany rebolava com a sua bocetinha na minha boca, gemendo ela começou a delirar, ela gritando, ela chamava o pai, chamava a mãe, dizia que estava morrendo, derrepente Sthefany gozou na minha boca, mas foi uma gozada de mestre, fiquei toda lambuzada de gozo, depois de tomarmos um bom banho e fazer mais uma festinha em baixo do chuveiro, voltamos pra cama e dormimos de novo.
   Passava das cinco da tarde, quando acordamos peladas e uma por cima da outra, tomamos outro banho para acabar de acordar e saímos para comermos alguma coisa, já passava das sete horas da noite, quando chegamos á um restaurante, lá encontramos com o seu primo Téo, que estava acompanhado de um amigo, após o jantar o seu primo Téo nós convidou, para irmos até a sua casa, Sthefany me disse que o Téo era o primo que ela amava desde pequena e sem o seu pai saber ela tranzava com ele quase todos os dias.
   Quando chegamos lá, Téo pegou a Sthefany no colo e foi pro quarto, seu amigo também me pegou no colo e falou, agora vamos comer a sobremesa e me levou pro quarto também, jogaram nós duas em cima da cama e começaram a tirar as nossas roupas, depois........